clique para tocar Fechar
Mauro Moraes
dobrando os pelegos
Me vou a cavalo de mala e cuia e se deus quiserCosteando a cerca com a alma presa num chamamé
Me vou a trote no serigote deste gateado
Que embora curto gruda o clinudo no meu costado
Saio garreado de peito inflado abrindo picada
Sujo de terra o mundo nas rédeas chapéu fincado
A volta vem e os calaveras se secam
Tendo por perto os ?pago ajeno? do outro lado
Devagarzito se afirma o tranco
Boleando a perna
Abrindo a goela num sapucay