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grande prêmio
Sérgio Reis
Saí desesperado aquele diaO Natal amanhecia
Minha filha ainda dormia
A esperar
Na rua perambulo sem emprego
Meu Jesus como é que eu chego
Coração não tem sossego
Faz chorar
Comida muito tempo já não tinha
O auxílio da vizinha
Assistência quando vinha
Só rezar
Eu vejo indiferença em todo mundo
Um desprezo tão profundo
Enlouqueço num segundo
Vou roubar, roubar
Ai meu Deus
Por que é que eu não fiquei na minha terra
Perdão ao pé da mãe se a gente erra
Aqui ninguém não vai me perdoar
Ai meu Pai
Eu sei que fiz loucura, que é pecado
Mas é tanto bandido engravatado
Que a gente desespera e é no que dá
Forcei uma janela e fui entrando
Sangue forte me gelando
Quanta coisa me esperando
É só pegar
A árvore enfeitada me mostrava
A boneca que falava
Era só o que eu procurava
Vou levar
Um tiro me acertou bem na espinha
Nem eu vi de onde vinha
Dei dois passos na cozinha
Fui ao chão
Um pai desesperado como eu vinha
Perdi tudo, até a filhinha
Ganho um nome que não tinha
É um ladrão, um ladrão
Ai meu Deus
Por que é que eu não fiquei na minha terra
Perdão ao pé da mãe se a gente erra
Aqui ninguém não vai me perdoar
Ai meu Pai
Eu sei que fiz loucura, que é pecado
Mas é tanto bandido engravatado
Que a gente desespera e é no que dá
Depois de muito tempo encarcerado
Apesar de libertado
Eu me sinto condenado
Mais aqui
Vendendo meu bilhete aqui sentado
Na cadeira aprisionado
Quanto pai desesperado
Eu já vi
Às vezes meu bilhete vai escrito
Meu amigo vai aflito
Seu destino é bem bonito
Vai por mim
Retorne a sua terra sem demora
Pega as coisas e vai embora
Um dia você chora
Por um fim, assim
Ai meu Deus
Por que é que eu não fiquei na minha terra
Perdão ao pé da mãe se a gente erra
Aqui ninguém não vai me perdoar
Ai meu Pai
Eu sei que fiz loucura, que é pecado
Mas é tanto bandido engravatado
Que a gente desespera e é no que dá
Ai meu Deus
Por que é que eu não fiquei na minha terra
Perdão ao pé da mãe se a gente erra
Aqui ninguém não vai me perdoar