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gratidão
Poeta Márcio Ricardo
GratidãoSinos da igreja
Me fazem refletir
Acordar e prosseguir
A esperança de um irmão
No flow o pesadelo
A carência que suporta
A sua falta de zelo
De estação em estação
E pode crer
Acreditar e
Também sentir
Aqui tu não é proibido de sorrir
Ã? você quem escolhe
O teu destinatário
A sua fé pode ser
O teu escapulário
Mas o
Que eu não entendo
Atenção e fique atento
Quase
De tempo em tempo aumenta a desunião
Ã? igreja contra igreja
Irmão contra irmão
E ambos se perdendo no meio dessa oração sem precisão (hâ)
Nessa guerra que dá dó
Se degladiando sem saber que o seu Deus
Ã? um só!
De um lado dez igrejas
E sua intolerância
Do outro dez brejas
E sua arrogância
E mais embaixo a novela
Que tu coloca lá em cima
Pelas diagonais teu preconceito
Exala e recrimina, e fascina as esquina em cada ação ao som de carro
Tua calma tá perdida na neblina e sem atraso e do passado
Me lembro quase de nada
São tantas leis falhas que minha mente atordoada foi apagada
Ae, tudo desapareceu, eu não durmo eu to virado conversando com o meu eu
Eu
Posso até rezar
Por você
Eu
Posso me doar
De alma e coração
Mas eu
Estou contigo
Entre o pecado e a Gratidão
Ã? só um lugar ao sol
Em meio a tempestade
Desafiando tudo
Até mesmo a majestade
A conquista é mó glória
Mas não abaixe a cabeça
Continue na batalha
Ainda tem mais do que mereça
Sutileza traz grandeza
Humildade a certeza
A coragem um compromisso
A esperança um amanhã
Homiziar sua inteligência
No ímpeto pra badernar
No compêndio da arrogância
Só te falta estudar
Omissão na leitura
Ã? uma lacuna no cérebro
Que na necessidade
Foram logo usar o ferro
O Grajaú irmão
Ã? um coração lotado
Que se aperta e dói
Quando se ouve um disparo
A chuva desce calma
Inundando as casas
A lágrima do descaso
Alaga a minha alma que desaba
Como num intenso temporal
Mas continuo firme e forte
Na labuta e natural
E o carnaval
Que se faz no meu peito
Quando vejo uma criança
Sorrindo pelo gueto, respeito irmãos
A todas as quebradas, pois a luz de cada um
Protege a minha caminhada
A Rua sempre cobra
Na margem do teu erro
Difícil é estar só
Quando bate o desespero
Não dá erro
Só não pode chorar
Apenas tenha fé
E a cabeça no lugar
Eu
Posso até rezar
Por você
Eu
Posso me doar
De alma e coração
Mas eu
Estou contigo
Entre o pecado e a Gratidão
Sons pelas quebradas
Quebram os seus paradigmas
De sua imaginação
Numa realidade que é sofrida
Eu quero amor e paz
E uma leitura boa
Um canto pra dormir
Enquanto a chuva ensaia pingos de garoa
Tempo voa
Como pássaros sobre a liberdade
A maior sabedoria
Ã? rica com humildade
Eu vejo olhares frios pelo centro da cidade
E tudo se perde por causa da vaidade
Não é bobagem
Aquele que acredita
E que cada palavra embriague a sua vida irmão
Com várias doses
Naturais de poesia
Só pra ver se ameniza
Essa sua agonia
Mas o
Que eu não entendo
Atenção e fique atento
Porque
Perdemos tempo, julgando um irmão?
Sendo que a nossa vida
Tem que ser vivida
E não passa jão... De uma mera estação
Meu irmão
Deseje a paz
Pois isso é amor
Atenção e união
Para que nada te prenda
Na mais intensa escuridão
A sensação é boa
Liberta o seu coração
E o seu Deus que é um só
Entre a bebida e religião
Igreja, televisão
Nessa interna confusão
Na vida não tem jeito
Cê sempre vai estar preso
No meio desta linha
Entre o pecado e a Gratidão
Eu
Posso até rezar
Por você
Eu
Posso me doar
De alma e coração
Mas eu
Estou contigo
Entre o pecado e a Gratidão