MELHORES MÚSICAS / MAIS TOCADAS
vanessa da mata - boa sorte good luck
É só isso
Não tem mais jeito
Acabou, boa sorte
Não tenho o que dizer
São só palavras
E o que eu sinto
Não mudará
Tudo o que quer me dar
É demais
É pesado
Não há paz
Tudo o que quer de mim
Irreais
Expectativas
Desleais
That's it
There's no way
It's over
Good luck
I've nothing left to say
It's only words
And what l feel
Won't change
Tudo o que quer me dar
(Everything you want to give me)
É demais
(It's too much)
É pesado
(It's heavy)
Não há paz
(There is no peace)
Tudo o que quer de mim
(All you want from me)
Irreais
(Isn't real)
Expectativas
(Expectations)
Desleais
Mesmo se segure
Quero que se cure
Dessa pessoa
Que o aconselha
Há um desencontro
Veja por esse ponto
Há tantas pessoas especiais
Now even if you hold yourself
I want you to get cured
From this person
Who advises you
There is a disconnection
See through this point of view
There are so many
Special people in the world
So many special
People in the world
In the world
All you want
All you want
Tudo o que quer me dar
É demais
É pesado
Não há paz
Tudo o que quer de mim
Irreais
Expectativas
Desleais
Mesmo se segure
Quero que se cure
Dessa pessoa
Que o aconselha
Há um desencontro
Veja por esse ponto
Há tantas pessoas especiais
Falling, falling
Falling into the night
Into the night
Falling, falling, falling
Um bom encontro é de dois
Falling, falling
Into the night
Into the night
Falling, falling, falling
Falling...
vanessa da mata - ainda bem
Ainda bem
Que você vive comigo
Porque, se não
Como seria essa vida?
Sei lá!
Nos dias frios em que nós estamos juntos
Nos abraçamos sob o nosso conforto de amar
Se há dores, tudo fica mais fácil
Seu rosto silencia e faz parar
As flores que me manda são fato do nosso cuidado e entrega
Meus beijos sem os seus não daria
Os dias chegariam sem paixão
Meu corpo sem o seu, uma parte
Seria ao acaso e não sorte
Neste mundo de tantos anos
Entre tantos outros
Que sorte a nossa, hein?
Entre tantas paixões
Este encontro
Nós dois, este amor
vanessa da mata - um dia um adeus
Só você prá dar
A minha vida direção
O tom, a cor
Me fez voltar a ver a luz
Estrela no deserto a me guiar
Farol no mar, da incerteza...
Um dia um adeus
E eu indo embora
Quanta loucura
Por tão pouca aventura...
Agora entendo
Que andei perdido
O que é que eu faço
Prá você me perdoar...
Ah! que bom seria
Se eu pudesse te abraçar
Beijar, sentir
Como a primeira vez
Te dar o carinho
Que você merece ter
E eu sei te amar
Como ninguém mais...
Ninguém mais
Como ninguém
Jamais te amou
Ninguém jamais te amou
Te amou...
Ninguém mais
Como ninguém
Jamais te amou
Ninguém jamais te amou
Como eu, como eu
vanessa da mata - não me deixe só
Não me deixe só
Eu tenho medo do escuro
Eu tenho medo do inseguro
Dos fantasmas da minha voz (2x)
Não me deixe só
Tenho desejos maiores
Eu quero beijos intermináveis
Até que os olhos mudem de cor
Não me deixe só
Eu tenho medo do escuro
Eu tenho medo do inseguro
Dos fantasmas da minha voz
Não me deixe só
Que o meu destino é raro
Eu não preciso que seja caro
Quero gosto sincero de amor
Fique mais
Que eu gostei de ter você
Não vou mais querer ninguém
Agora que sei quem me faz bem
Não me deixe só
Que eu saio na capoeira
Sou perigosa
Sou macumbeira
Eu sou de paz
Eu sou do bem
Mas!
Não me deixe só
Eu tenho medo do escuro
Eu tenho medo do inseguro
Dos fantasmas da minha voz(2x)
Ah ah! Ah ah ah ah ah aah!
Ah ah! Ah ah ah ah ah aah!
Ah ah! Ah ah ah ah ah aah!
Ah ah! Ah ah ah ah ah aah!
Ah ah! Ah ah ah ah ah aah!
Ah ah ah ah ah aah!
Fique mais
Que eu gostei de ter você
Não vou mais querer ninguém
Agora que sei quem me faz bem
Não me deixe só
Que eu saio na capoeira
Sou perigosa
Sou macumbeira
Eu sou de paz
Eu sou do bem
Mas!
Não me deixe só
Eu tenho medo do escuro
Eu tenho medo do inseguro
Dos fantasmas da minha voz
Ah ah! Ah ah ah ah ah aah!
Ah ah! Ah ah ah ah ah aah!
Ah ah! Ah ah ah ah ah aah!
Ah ah! Ah ah ah ah ah aah!
Ah ah! Ah ah ah ah ah aah!
Ah ah ah ah ah aah!
vanessa da mata - nossa canção
Olha aqui
Preste atenção
Essa é a nossa canção
Vou cantá-la seja aonde for
Para nunca esquecer
O nosso amor
O nosso amor
Veja bem, foi você
A razão e o porquê
De nascer está canção assim
Pois você é o amor
Que existe em mim
Você partiu
E me deixou
Nunca mais você voltou
Prá me tirar da solidão
E até você voltar
Meu bem eu vou cantar
Essa Nossa canção!
Hum Hum Hum!
Hum Hum Hum Hum!
Hum Hum Hum! Hum Hum Hum!
Larrarra! Larrarra!
Larrarra!
Veja bem, foi você
A razão e o porquê
De nascer está canção assim
Pois você é o amor
Que existe em mim
Você partiu
E me deixou
Nunca mais você voltou
Prá me tirar da solidão
E até você voltar
Meu bem eu vou cantar
Essa nossa canção
vanessa da mata - ilegais
Desse jeito vão saber de nós dois
Dessa nossa vida
E será uma maldade veloz
Malignas línguas
Nossos corpos não conseguem ter paz
Em uma distância
Nossos olhos são dengosos demais
Que não se consolam, clamam fugazes
Olhos que se entregam
Ilegais
Eu só sei que eu quero você
Pertinho de mim
Eu quero você
Dentro de mim
Eu quero você
Em cima de mim
Eu quero você
Desse jeito vão saber de nós dois
Dessa nossa farra
E será uma maldade voraz
Pura hipocrisia
Nossos corpos não conseguem ter paz
Em uma distância
Nossos olhos são dengosos demais
Que não se consolam, clamam fugazes
Olhos que se entregam
Olhos ilegais
Eu só sei que eu quero você
Pertinho de mim
Eu quero você
Dentro de mim
Eu quero você
Em cima de mim
Eu quero você
vanessa da mata - eu sou neguinha
Eu tava encostado ali minha guitarra
num quadrado branco, vídeo papelão
eu era um enigma, uma interrogação
olha que coisa
mas que coisa à toa, boa, boa, boa, boa, boa
eu tava com graça...
tava por acaso ali, não era nada
bunda de mulata, muque de peão
tava em Madureira, tava na Bahia
no Beaubourg, no Bronx, no Brás
e eu, e eu, e eu, e eu
a me perguntar
eu sou neguinha?
era uma mensagem
lia uma mensagem
parece bobagem mas não era não
eu não decifrava, eu não conseguia
mas aquilo ia, e eu ia, e eu ia, e eu ia, e eu ia
eu me perguntava
era um gesto hippie, um desenho estranho
homens trabalhando, para e contramão
e era uma alegria, era uma esperança
era dança e dança ou não, ou não, ou não, ou não, ou não
tava perguntado:
eu sou neguinha?
eu sou neguinha?
sou neguinha.......
eu sou neguinha?
sou neguinha.......
eu tava rezando ali completamente
um crente, uma lente, era uma visão
totalmente terceiro sexo
totalmente terceiro mundo terceiro milênio
carne nua, nua, nua, nua, nua, nua
era tão gozado
era um trio elétrico, era fantasia
escola de samba na televisão
cruz no fim do túnel, beco sem saída
e eu era a saída, melodia, meio-dia, dia, dia, dia
era o que eu dizia:
eu sou neguinha?
mas via outras coisas: via o moço forte
e a mulher macia den?da escuridão
via o que é visível, via o que não via
e o que poesia e a profecia não vêem
mas vêem, vêem, vêem, vêem, vêem
é o que parecia
que as coisas conversam coisas surpreendentes
fatalmente erram, acham solução
e que o mesmo signo que eu tento ler e ser
é apenas um possível e o impossível
em mim, em mil, em mil, em mil, em mil
e a pergunta vinha:
eu sou neguinha?
vanessa da mata - fiu fiu
Fui ver,
Achei que engordei alguns quilinhos
Tentei a calça jeans que eu gostava
Da época da minha adolescência,
Ascendência, sei lá...
Saí, pensei:
Sou carta fora do baralho
Ou essa calça jeans é de infância
Ou eu engravidei nos meus quadris,
Haver, chavê, vixe...
Eu passei por uma construção,
Várias sacolas na mão, um peso e um passo,
Um passo, um passo, um passo
E ouvi um assovio que distraiu o peso,
Me mudou de lugar
Cantada barata
Reta sem palavra
Passarinho bom
Engenhosa técnica, poeminha e música
Ele me ganhou...
Mais que um hino de futebol,
Canarinho
Clássico desafio de domingo
Literatura de cordel,
Amarrada em meu vestido
Ele me ganhou, canarinho
Mais que um hino de futebol
Nunca mais eu ouvi
Que perigo,
Literatura de cordel
Tatuada em meu tornozelo
Ele me levou...
Livre, mas não tão leve como no passado
Não posso, mas adoro porcaria
Adoraria ser que nem palito,
Mastro, cedro, poste
Homens, nós não nos entendemos como antes
Eles adoram Mulheres Airbag
E nós emagrecemos pras amigas, inimigas, todas
Eu passei por uma construção,
Várias sacolas na mão, um peso e um passo,
Um passo, um passo, um passo
E ouvi um assovio que distraiu o peso,
Me mudou de lugar
Cantada barata
Reta sem palavra
Passarinho bom
Engenhosa técnica, poeminha e música
Ele me ganhou...
Mais que um hino de futebol,
Canarinho
Clássico desafio de domingo
Literatura de cordel,
Amarrada em meu vestido
Ele me ganhou, canarinho
Mais que um hino de futebol
Nunca mais eu ouvi
Que perigo,
Literatura de cordel
Tatuada em meu tornozelo
Ele me levou...
Fui ver,
Achei que engordei alguns quilinhos
Tentei a calça jeans que eu gostava
Da época da minha adolescência,
Ascendência, sei lá...
Saí, pensei:
Sou carta fora do baralho
Ou essa calça jeans é de infância
Ou eu engravidei nos meus quadris,
Haver, chavê, vixe...
vanessa da mata - amado
Como pode ser gostar de alguém
E esse tal alguém não ser seu
Fico desejando nós gastando o mar
Pôr-do-sol, postal, mais ninguém
Peço tanto a Deus
Para esquecer
Mas só de pedir me lembro
Minha linda flor
Meu jasmim será
Meus melhores beijos serão seus
Sinto que você é ligado a mim
Sempre que estou indo, volto atrás
Estou entregue a ponto de estar sempre só
Esperando um sim ou nunca mais
É tanta graça lá fora passa
O tempo sem você
Mas pode sim
Ser sim amado e tudo acontecer
Sinto absoluto o dom de existir,
Não há solidão, nem pena
Nessa doação, milagres do amor
Sinto uma extensão divina
É tanta graça lá fora passa
O tempo sem você
Mas pode sim
Ser sim amado e tudo acontecer
Quero dançar com você
Dançar com você
Quero dançar com você
Dançar com você
vanessa da mata - ai ai ai
Tchunanananã!
Ná Nã Nã! Ná Nã Nã! Ná Nã Nã!
Tchunanananã!
Ná Nã Nã! Ná Nã Nã! Ná Nã Nã!
Tchunananã!
Ná Nã Nã! Ná Nã Nã! Ná Nã Nã!
Tchunanananã!
Ná Nã Nã! Ná Nã Nã! Ná Nã Nã!
Tchunanananã!
Ná Nã Nã! Ná Nã Nã! Ná Nã Nã!
Tchunanananã!
Ná Nã Nã! Ná Nã Nã! Ná Nã Nã!
Se você quiser
Eu vou te dar um amor
Desses de cinema
Não vai te faltar carinho
Plano ou assunto
Ao longo do dia...
Se você quiser
Eu largo tudo
Vou pr'o mundo com você
Meu bem!
Nessa nossa estrada
Só terá belas praias
E cachoeiras...
Aonde o vento é brisa
Onde não haja quem possa
Com a nossa felicidade
Vamos brindar a vida meu bem
Aonde o vento é brisa
E o céu claro de estrelas
O que a gente precisa
É tomar um banho de chuva
Um banho de chuva...
Ai, ai, ai, ai, ai, ai
Ai, ai, ai, ai, ai, ai
Aaaaaaai!
Ai, ai, ai, ai, ai, ai
Aaaaaaai!
Ai, ai, ai, ai, ai, ai
Ai, ai, ai, ai, ai, ai
Aaaaaaai!
Ai, ai, ai, ai, ai, ai
Aaaaaaai!
Se você quiser
Eu vou te dar um amor
Desses de cinema
Não vai te faltar carinho
Plano ou assunto
Ao longo do dia...
Se você quiser
Eu largo tudo
Vou pr'o mundo com você
Meu bem!
Nessa nossa estrada
Só terá belas praias
E cachoeiras...
Aonde o vento é brisa
Onde não haja quem possa
Com a nossa felicidade
Vamos brindar a vida meu bem
Aonde o vento é brisa
E o céu claro de estrelas
O que a gente precisa
É tomar um banho de chuva
Um banho de chuva!...
Ai, ai, ai, ai, ai, ai
Ai, ai, ai, ai, ai, ai
Aaaaaaai!
Ai, ai, ai, ai, ai, ai
Aaaaaaai!
Ai, ai, ai, ai, ai, ai
Ai, ai, ai, ai, ai, ai
Aaaaaaai!
Ai, ai, ai, ai, ai, ai
Ai, ai, ai, ai, ai, ai
Aaaaaaai!
Tchunanananã!
Ná Nã Nã! Ná Nã Nã! Ná Nã Nã!
Tchunanananã!
Ná Nã Nã! Ná Nã Nã! Ná Nã Nã!
Tchunananã!
Ná Nã Nã! Ná Nã Nã! Ná Nã Nã!
Tchunanananã!
Ná Nã Nã! Ná Nã Nã! Ná Nã Nã!
Tchunanananã!
Ná Nã Nã! Ná Nã Nã! Ná Nã Nã!
Tchunanananã!
Ná Nã Nã! Ná Nã Nã! Ná Nã Nã!
vanessa da mata - vermelho
Gostar de ver você sorrir
Gastar das horas pra te ver dormir
Enquanto o mundo roda em vão
Eu tomo o tempo
O velho gasta solidão
Em meio aos pombos na Praça da Sé
O pôr do Sol invade o chão do apartamento
Vermelhos são seus beijos
Que meigos são seus olhos
Ver que tudo pode retroceder
Que aquele velho pode ser eu
No fundo da alma há solidão
E um frio que suplica um aconchego
Vermelhos são seus beijos
Quase que me queimam
Que meigo são seus olhos
Lânguida face
Seus beijos são vermelhos
Quase que me queimam
Que meigos são seus olhos
Lânguida face
Ver que tudo pode retroceder
Que aquele velho pode ser eu
No fundo da alma há solidão
E um frio que suplica um aconchego
Vermelhos são seus beijos
Quase que me queimam
Que meigos são seus olhos
Lânguida face
Seus beijos são vermelhos
Quase que me queimam
Que meigos são seus olhos
Lânguida face
vanessa da mata - case se comigo
Case-se comigo
Antes que amanheça
Antes que não pareça
Tão bom pedido
Antes que eu padeça
Case comigo
Quero dizer pra sempre
Que eu te mereço
Que eu me pareço
Com o seu estilo
E existe um forte
Pressentimento dizendo
Que eu sem você
É como você sem mim
Antes que amanheça,
Que seja sem fim
Antes que eu acorde,
Seja um pouco mais assim
Meu príncipe, meu hóspede,
Meu homem, meu marido
Meu príncipe, meu hóspede,
Meu marido
vanessa da mata - as palavras
As palavras saem quase sem querer
Rezam por nós dois
Tome conta do que vai dizer
Elas estão dentro dos meus olhos
Da minha boca, dos meus ombros
Se quiser ouvir
É fácil perceber
Não me acerte
Não me cerque
Me dê absolvição
Faça luz onde há involução
Escolha os versos para ser meu bem e não ser meu mal
Reabilite o meu coração
Tentei
Rasguei sua alma e pus no fogo
Não assoprei
Não relutei
Os buracos que eu cavei
Não quis rever
Mas o amargo delas resvalou em mim
Não me deu direito de viver em paz
Estou aqui para te pedir perdão
Não me acerte
Não me cerque
Me dê absolvição
Faça luz onde há involução
Escolha os versos para ser meu bem e não ser meu mal
Reabilite o meu coração
As palavras fogem
Se você deixar
O impacto é grande demais
Cidades inteiras nascem a partir daí
Violentam, enlouquecem ou me fazem dormir
Adoecem, curam ou me dão limites
Vá com carinho no que vai dizer
Não me acerte
Não me cerque
Me dê absolvição
Faça luz onde há involução
Escolha os versos para ser meu bem e não ser meu mal
Reabilite o meu coração
vanessa da mata - absurdo
Havia tanto pra lhe contar
A natureza
Mudava a forma o estado e o lugar
Era absurdo
Havia tanto pra lhe mostrar
Era tão belo
Mas olhe agora o estrago em que está
Tapetes fartos de folhas e flores
O chão do mundo se varre aqui
Essa idéia do natural ser sujo
Do inorgânico não se faz
Destruição é reflexo do humano
Se a ambição desumana o Ser
Essa imagem de infértil deserto
Nunca pensei que chegasse aqui
Auto-destrutivos,
Falsas vitimas nocivas?
Havia tanto pra aproveitar
Sem poderio
Tantas histórias, tantos sabores
Capins dourados
Havia tanto pra respirar
Era tão fino
Naqueles rios a gente banhava
Desmatam tudo e reclamam do tempo
Que ironia conflitante ser
Desequilíbrio que alimenta as pragas
Alterado grão, alterado pão
Sujamos rios, dependemos das águas
Tanto faz os meios violentos
Luxúria é ética do perverso vivo
Morto por dinheiro
Cores, tantas cores
Tais belezas
Foram-se
Versos e estrelas
Tantas fadas que eu não vi
Falsos bens, progresso?
Com a mãe, ingratidão
Deram o galinheiro
Pra raposa vigiar
vanessa da mata - a distância
Nunca mais você ouviu falar de mim
Mas eu continuei a ter você
Em toda esta saudade que ficou
Tanta coisa já mudou, só eu não te esqueci.
Quantas vezes eu pensei voltar
E dizer que o meu amor nada mudou
Mas o meu silêncio foi maior
E na distância morro
Todo dia sem você saber.
O que restou do nosso amor ficou
No tempo, esquecido por você
Vivendo do que fomos ainda estou
Tanta coisa já mudou, só eu não te esqueci.
Eu só queria lhe dizer que eu
Tentei deixar de amar, não consegui
Se alguma vez você lembrar de mim
Não se esqueça de pensar
Que eu nunca te esqueci.
Notícias de vanessa da mata
Cds vanessa da mata á Venda