MELHORES MÚSICAS / MAIS TOCADAS
tchê barbaridade - é sabado o dia
Essa noite nesse baile eu quero me arrebentar
O balanço que eu danço não canso pode apostar
Pode entrar a madrugada só tocando o vanerão
O gaiteiro morre antes do gauchão
O gauchão aqui tem fama por toda esta região
E as mulheres dançadeiras me disputam pra dançar
Até fiz curso de fandango para me aperfeiçoar
Sou nojento escolho a dedo o meu par
É dança no pé, alegria no rosto
Cabelo ao vento, sempre disposto
Assim é o meu jeito pra uma folia
Final de semana é sábado o dia
Minha mania de dançar ninguém vai me tirar
Eu nasci ouvindo gaita chacoalhando sem parar
Vou ser sempre dançador de prestígio no galpão
Tenho estilo e balaca de montão
Me enterrem quando me for ao lado de um CTG
Pra dançar pelos sábados no meio do salão
Com certeza nessas noites ninguém vai me ver
Mas vão sentir saudades do gauchão
tchê barbaridade - pancada de vaneira
Esta pancada de vanera
Eu tô,
Querendo todo mundo
Comigo levar
Esta pancada de vanera
Eu vou,
Vou fazer o povo comigo dançar
Quando a pancada é de saudade
Não tem jeito
Bate, que bate
Por amor descompassado
Quando a pancada da paixão bate no peito
Ninguém segura um coração apaixonado
Mas a pancada da vaneira é alegria,
Minha gente vem pra festa
Ninguém vai ficar parado
Esta pancada de vanera
Eu tô,
Querendo todo mundo
Comigo levar
Esta pancada de vanera
Eu vou,
Vou fazer o povo comigo dançar
Ninguém consegue viver
Sem amor e dança
Felicidade é gingar o coração
É um pecado se o coitado
Não balança,
Se ele para
Leva a gente pro caixão
Mas a pancada da vanera
É alegria, minha gente
Vem pra festa
Ninguém vai ficar parado
Esta pancada de vanera
Eu tô,
Querendo todo mundo
Comigo levar
Esta pancada de vanera
Eu vou,
Vou fazer o povo comigo dançar
tchê barbaridade - me chama no fole
É sexta-feira já estou pronto pro fandango,
não levo o mango, só a minha alegria, pois,
sou um cara sempre de bem com a vida,
e o que eu quero é dançar com as gurias,
gosto de colar meu rosto numa sirigaita, ao
som da gaita que toca uma vaneira, êira, êira
eu nasci na batucada, a parentada sempre gostou
de festança, êira, êira, lambança e fuzarca, já ouço
o balanço me chamando pra dançar
REFRÃO
(Me chama no fole que eu vou, eu vou, eu vou, eu vou dançar,
Me chama no fole que eu vou, vanera, vanera, vanera, vanera)
tchê barbaridade - moça fandangueira
Ficou meio tonta ao chegar
Quando viu tanta gente no baile
Vestido mais lindo não vi
Garantia que ia dançar
Seu olhar intimava o gaiteiro
Pra tocar sua melhor vaneira
Pois ela só quer sarandear
Essa é a moça fandangueira
Refrão
Moça fandangueira
Gosto do jeito que ela sorri ao dançar
Moça fandangueira
Alegria estampa seu rosto jeitinho de amar
Disparou o meu coração
Quando o cheiro de carvo e canela
Espalhou-se por todo o salão
Tava vindo do corpinho dela
Já não quero parar de dançar
Seu gaiteiro não páre a vaneira
Comecei a me apaixonar
Por essa moça fandangueira
Repete o refrão
tchê barbaridade - embalo da vanera
(É nesse embalo de vanera
É nesse embalo de vanera
Que eu pisco os óio pras loira
Mas só namoro com as morenas)
Moreninha não olhes pra mim
Termina o baile e eu não volto jamais
E eu não quero chorar na minha volta
Por ter já deixado um namoro pra trás
E este apelo é também pras loirinhas
Que adoram atiçar os gaiteiros
Ao ganhar um olhar de uma loira
Se acordam de novo e já ficam faceiros
Eu só toco um fandango animado
Se a morena bombeia pra mim
Mas se a loira me dá uma piscada
Eu dou uma chacoalhada mais ou menos assim
Mas às vezes também entristeço
Quando vejo minha prenda em outros braços
É aí que eu pego a minha gaita
E tapo a coitada de força e gaitaço
tchê barbaridade - lá vem o tchê
Lá vem o Tchê
Chegando para te ver
Lá vem o Tchê
A festa é de você
Lá vem o Tchê com esta mania de alegrar
Fazendo a galera dançar
Sempre ligado no povão
Lá vem o Tchê
Vem lá do sul do meu Brasil
Com chimarrão, mulher bonita
Para o coração esquentar
Lá vem o Tchê
Com a bandeira da alegria
Contagiando no balanço
Ninguém consegue parar
tchê barbaridade - ao som de um gaitaço
Como é bonito ver a força de um gaitaço
levando os peões pra sala
pra chacoalhear a vaneira
como é bonito, o rodeio no teclado
para as loiras e morenas deste meu rincão amado
bonito mesmo é ver um baile se abrir
Som bagual tão bom de ouvir
e um balanço que não cai
como é bonito ver o povo festejando
todos no baile dançando
e lá no canto, um sapucai.
Termina o baile ao som de um gaitaço
a noite inteira me faltou espaço
faltou espaço para dançar mas sobrou olhares para namorar
tchê barbaridade - o tchê chegou
Tchê Barbaridade, Chegou!
Chegamos para Festa
Porque o povo nos Chamou
tchê barbaridade - dia do gaúcho
Hoje é dia do gaúcho
Pode esquecer do luxo
Apenas bota e bombacha
Com muita simplicidade
É o campo e a cidade
Festejando com alegria
É raiz, não é mania
É tradição de verdade
Acesso fogo de chão
Fartura de chimarrão
De a pé ou de a cavalo
Que importa é este embalo
Nos levando pra o passado
Não para cantar saudade
Mas orgulho por esse Estado
Que criou homens de verdade
Este é o dia do gaúcho
Que ama a sua terra
Do jeito que ela é
Sem ligar para o que falam
É muito grande o sentimento
Que na minha alma eu trago
Estas vameras de gaita
É amor pelo meu pago
tchê barbaridade - vai vai no balanço do tchê
Todo Mundo "tá" pedindo
Pra você ir lá comigo
Vai...Vai...no balanço do Tchê
Vai...Vai...no balanço do Tchê
Querem ver se você dança
Tudo isso que eu digo
Vai...Vai...no balanço do Tchê
Vai...Vai...no balanço do Tchê
Tua Vanera tem gingado
Todos vão te conhecer
Chacoalhado abusado
Faz o povo enlouquecer
Agora vem dançar Vanera
Minha gente quer te ver
Já pedi para o gaiteiro
Faz! O Balanço do Tchê...
tchê barbaridade - canalha eu sou
Ô minha amiga, que papo você espalhou
Todo mundo lá na zona tá me tirando
Quando passo lá na rua todos ficam comentando
Lá vai o canalha que a fulana falou
Quando passo lá na rua todos ficam comentando
Lá vai o canalha que a fulana falou
É que uma amiga minha me cofidenciou
Nunca tinha visto nada igual
Disse que você em materia de amor
É um canalha profissional
Canalha eu sou, canalha eu sou, canalha eu sou
É assim que elas me chamam depois de fazer amor
Canalha eu sou, canalha eu sou, canalha eu sou
É assim que elas me chamam depois de fazer amor
Canalha, canalha, canalha eu sou
É assim que elas me chamam depois de fazer amor
Canalha eu sou, canalha eu sou, canalha eu sou
Assim que elas me chamam depois de fazer amor
Mulher que sai comigo eu nunca deixo na mão
Mesmo as que não valem nada eu nunca deixo sem tezão
Por isso que elas ficam desesperadas
Quando o canalha vai embora leva o seu coração
Por isso que elas ficam desesperadas
Quando o canalha vai embora leva o seu coração
Agora intendo a amiga que me comentou
No fundo está coberta de razão
Ela saiu com você do seu mel se lambusou
E agora chora de saudades do canalhão
Canalha eu sou, canalha eu sou, canalha eu sou
É assim que elas me chamam depois de fazer amor
Canalha eu sou, canalha eu sou, canalha eu sou
É assim que elas me chamam depois de fazer amor
Canalha, canalha, canalha eu sou
É assim que elas me chamam depois de fazer amor
Canalha eu sou, canalha eu sou, canalha eu sou
Assim que elas me chamam depois de fazer amor
Agora intendo a amiga que me comentou
No fundo está coberta de razão
Ela saiu com você, do seu mel lambusou
E agora chora de saudades do canalhão
Canalha eu sou, canalha eu sou, canalha eu sou
É assim que elas me chamam depois de fazer amor
Canalha eu sou, canalha eu sou, canalha eu sou
É assim que elas me chamam depois de fazer amor
Canalha, canalha, canalha eu sou
É assim que elas me chamam depois de fazer amor
Canalha eu sou, canalha eu sou, canalha eu sou
Assim que elas me chamam depois de fazer amor
tchê barbaridade - até onde os pila der
Bato os pelegos, pois pode ter muquirana
Pois já faz mais de semana, eu não tiro os pés do chão
Hoje contente que chegou o fim da lida
De guaiaca bem enchida, vou alegrar o coração
Eu tomo uns tragos pra sair a meio toso
Meu pingo zaino fogoso que há muito me acompanha
Mais faceiro que égua com dois potrilhos
Faço trono do lombilho e pra fiambre pão com banha
[x2]
E dá-lhe canha que essa gaita me assanha
"Vamo" até segunda-feira no entreveiro das "mulhé"
Roda a guaiaca e enquanto tiver pataca
Pra isso minha carne é fraca, fico até onde os pila der
Me vou pro bolo pra bailar no "casterio",
danço rancheira e bugio pra sacudir na sala
Se por acaso me agradar de alguma tchanga
ja convido essa camanga pra acertar par com meu pala
E assim me agacho
Sou índio de cara feia que não gosta de peleia
Mas não guardo desaforo
Lido no campo, faço doma e alambrado
Fim de semana e feriado, saio a campear namoro
[x2]
E dá-lhe canha que essa gaita me assanha
"Vamo" até segunda-feira no entreveiro das "mulhé"
Roda a guaiaca e enquanto tiver pataca
Pra isso minha carne é fraca, fico até onde os pila der
[x2]
E dá-lhe canha que essa gaita me assanha
"Vamo" até segunda-feira no entreveiro das "mulhé"
Roda a guaiaca e enquanto tiver pataca
Pra isso minha carne é fraca, fico até onde os pila der
tchê barbaridade - bica que bica
Bica que bica essa neguinha na janela
Que os beiço dela tão carente de beijinho
Já tô cansado de encará essas gringa feia
Chega de farra e de também viver sozinho
Tiro a ramela pra mode ficá bonito
Não dou mais um grito pra poder te conquistar
Sei que tu gosta dum cafungo nas orêia
Que nem ovelha quando tá pra procriá
Inté esfolei a minha boca em serenata
Oh! nega ingrata faz favor de me ouvir
Bota um perfume e nos olhos passa um brilho
Que uns cinco filho ainda tem que me parir
Inté comprei um escapulário pra rezar
Caso faiá e nóis não possa fica junto
Se isso acontece eu mato nóis dois num tendeu
E lá no céu vai ter casório de defunto
Bica que bica essa neguinha na janela
tchê barbaridade - a minha neguinha ninguém bica
A minha neguinha!
A minha neguinha ninguém bica
É só comigo é que ela fica
É só comigo que ela fica
A minha neguinha não é bonita e nem feia
Mas tem cheiro de rosa quando fungo nas "oreia"
Quando me enxerga com os "zóinho" arregalado
Fica com os beiço molhado e com o olhar de apaixonada
Arregaçando as sobrancelhas
Deram de mão grande na minha nêga os pantaneiros
Fazendo balancinho de cordeona e de pandeiro
Mas não adianta que ela vai sentir saudade
Porque ela gosta mesmo é do toque fandangueiro
Do tchê barbaridade
Aí vai um recado aos pantaneiros meus irmãos
Que tão bicando minha nêga com a alma e tradição
Não quero briga e muito menos confusão
Ela por mim foi criada e parem de dar bicada
Na nêga do gauchão
tchê barbaridade - choram as rosas
Choram as rosas
Seu perfume agora se transforma em lágrimas
Eu me sinto tão perdido,
Choram as rosas
Chora minha alma
Como um pássaro de asas machucadas
Nos meus sonhos, te procuro
Chora minha alma
Lágrimas, que invadem meu coração
Lágrimas, palavras da alma,
Lágrimas, a pura linguagem do amor
Choram as rosas
Porque não quero estar aqui
Sem seu perfume
Porque já sei que te perdi
E entre outras coisas
Eu choro por ti
Falta seu cheiro
Que eu sentia quando você me abraçava
Sem teu corpo, sem teu beijo
Tudo é sem graça
Lágrimas, que invadem meu coração
Lágrimas, palavras da alma,
Lágrimas, a pura linguagem do amor
Choram as rosas
Porque não quero estar aqui
Sem seu perfume
Porque já sei que te perdi
E entre outras coisas
Eu choro por ti
Choram as rosas
Porque não quer estar aqui
Sem seu perfume
Porque já sei que te perdi
E entre outras coisas
Eu choro por ti
Cds tchê barbaridade á Venda