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Tocar Músicas do susana félix em modo aleatóriosusana félix - a minha nova casa
Quando eu cheguei
lá estava ela
o meu novo lar
A minha nova casa
vou lá morar
onde seja que
ela é
eu imagino
Músicas Online 
Susana Félix (torres Vedras, 12 De Outubro De 1975) é Uma Cantora E Atriz Portuguesa. (wikipédia)
susana félix
Playlist Susana Félix
MELHORES MÚSICAS / MAIS TOCADAS
Quando eu cheguei
lá estava ela
o meu novo lar
A minha nova casa
vou lá morar
onde seja que
ela é
eu imagino
susana félix - a pobre cabana de jesus
estava eu
naquela onda
a passear
A pobre cabana
de Jesus lar
doce lar
pertence à
minha humilde casa do
amor
susana félix - amanhecer
A vida tem destas voltas estranhas
que te confundem nas suas manhas
faz-te tantas vezes perder o norte e a razão
e crava as garras no teu coração
não pede desculpa não pára pra ver
confunde os teus sonhos até te perder
faz-te tantas vezes sentir o dono do mundo
e de repente deixa-te só
a vida tem destas voltas estranhas
onde te prendes e te emaranhas
faz-te tantas vezes rodar como um pião
e crava as garras no teu coração
mas depois para te consolar
dá-te o céu
e as estrelas o calor e o mar
faz-te sonhar
e faz-te morrer
mas deixa-te sempre mais uma vez
sarar as feridas e amanhecer
a vida tem destas voltas estranhas
que te confundem nas suas manhas
faz-te tantas vezes perder o norte e a razão
e crava as garras no teu coração
não pede desculpa não pára pra ver
confunde os teus sonhos até te perder
faz-te tantas vezes sentir o dono do mundo
e de repente deixa-te só
mas depois pra te consolar
dá-te o céu
e as estrelas o calor e o mar
faz-te sonhar
e faz-te morrer
mas deixa-te sempre mais uma vez
sarar as feridas e amanhecer
lamber lágrimas, sarar as feridas
e amanhecer
susana félix - na minha mão
susana félix - bem vindo
Traz as promessas que não esqueço
trancadas onde nunca mexo
chega a tempo de me socorrer
Faz uma entrada triunfal
sem finta nem meia-final
traz-me a paz que eu ando a perder
Olha p?ra mim
bem-vindo a tudo o que é meu
que o melhor dos nosso mundos
é tão pouco afinal
Estou de fileira à minha urgência
já não há mais paciência
de ter fé no assim-assim
Conta-me a história do bandido
que a alma não sente o perigo
faz-me crer que o mundo é aqui
Olha p?ra mim
bem-vindo a tudo o que é meu
que o melhor dos nosso mundos
é tão pouco afinal
Faz uma entrada triunfal
sem finta nem meia-final
chega a tempo de me adormecer
Conta-me a história do bandido
que a alma não sente o perigo
faz-me crer que o mundo é aqui
Olha pra mim
bem-vindo a tudo o que é meu
que o melhor dos nosso mundos
é tão pouco afinal
susana félix - canção do sábio
Tu, mestre da condição só sabes porque eu pergunto
nem esse teu nariz no ar te livra de chegares ao fundo
Já te doem os joelhos de tanto ficares de pé
nem os sonhos são tamanhos pâ??ra voares de quando em vez
Fazes mais do que podes
só fazes maisâ?¦
Que é feito dos porquês do como e porque não
usares de quando em vez um ponto de interrogação
que é feito dos porquês do como e porque não
usares de quando em vez um ponto de interrogação
Tu, que até tens noção do espaço intemporal
vais perdendo a visão nas folhas de um qualquer jornal
Tu, fora de questão herói das boas maneiras
sem coragem de enfrentar as formas das tuas fronteiras
Fazes mais do que podes
só fazes maisâ?¦
Que é feito dos porquês do como e porque não
usares de quando em vez um ponto de interrogação
que é feito dos porquês do como e porque não
usares de quando em vez um ponto de interrogação
susana félix - cartas na mesa
Deita as cartas sobre a mesa e vai
dono da tua incerteza sai
pâ??ra longe, ao longe vai
Pousa na tua almofada a tua dor
sabes que a minha vontade tem sabor
amargo, ao largo vai
Tentar saber
se o ser tem razão de ser
então vai, tentar guardar
o que a vida faz pâ??ra não morrer
Só um sonho repetido nos mareia
não confundas o casulo com a teia
transforma, dá forma vai
Dono por direito da tua loucura
essa essência de veneno que te cura
mais forte, mais longe vais
Tentar saber
se o ser tem razão de ser
então vai, tentar guardar
o que a vida faz pâ??ra não morrer
Murmúrios são uivos vai...
Tentar saber
se o ser tem razão de ser
então vai, tentar guardar
o que a vida faz pâ??ra não morrer
Não murmures mais...
susana félix - coisas dispersas
Só o olhar
O sorriso, a boca
O roçar da pele
O corpo e o calor
A calma, o mar
A respiração
Só o fogo
A ternura, o gozo
A nudez e as mãos
A alma incontida
O grito e a vida
A alucinação
Só o fogo
A conversa, a pausa
E o sentimento
O silêncio, a noite
E o passar do tempo
E a solidão
Só o fogo
A ternura, o gozo
A nudez e as mãos
A alma incontida
O grito e a vida
A alucinação
Um lugar
De luar e estrelas
E coisas dispersas
De tudo e de nada
Que se esconde fundo
De risos e promessas
Um lugar
De luar e estrelas
E coisas dispersas
De tudo e de nada
Que se esconde fundo
De risos e promessas
No avesso da dia
susana félix - concilíos
Num olhar dizes que não
Talvez baste uma respiração
Um toque faz-te dizer
As minhas palavras
O silêncio é a razão
De prever o que aí vem ou não
Em contas de mais ou menos
Não somos iguais
Refrão:
Sofro concílios
de um deus
que eu nunca vi
Ouço os sentidos
E os teus
Eu só sei por ti
Entre as pausas do falar
Eu invento com o coração
O espaço entre duas portas
Faz corrente de ar
Se algum dia me disseres
Os enganos até são vulgares
Fechar os olhos em silêncio
Num sinal de fé
Refrão:
Sofro concílios
de um deus
que eu nunca vi
Ouço os sentidos
E os teus
Eu só sei por ti
Sofro concílios
de um deus
que eu nunca vi
Ouço os sentidos
E os teus
Eu só sei por ti
O que será de mim
De ti, de nós enquanto
Refrão:
Sofro concílios
de um deus
que eu nunca vi
Ouço os sentidos
E os teus
Eu só sei por ti
Sofro concílios
de um deus
que eu nunca vi
Ouço os sentidos
E os teus
Eu só sei por ti
Ter-te por meias palavras
Que nem a razão entende
O que será de mim
De ti de nós enquanto
susana félix - dá-me a tua alma
Quero tudo o que é teu
Tu queres tudo o que é meu
Mesmo aquilo que eu não mostrar
Quero mais do que a lua
Talvez tudo o que existe
E o que espreita sem ter lugar
O que nunca disseste,
O que nunca sentiste
Quero tudo o que deres
Tudo o que me esconderes
O segredo de quem eu sou
Talvez mais que sentir
Talvez mais que dizer
Ir ao fundo do que restou
O que nunca disseste,
O que nunca sentiste
Dá-me a tua alma, deixa-me ter tudo
Dá-me a tua alma, eu quero o mundo (bis)
Quero tudo o que tocas
Talvez tudo o que amas
E o eco da tua voz
Quero todas as sombras
E as luzes perdidas
Que se escondem dentro de nós
O que nunca disseste,
O que nunca sentiste
Dá-me a tua alma, deixa-me ter tudo
Dá-me a tua alma, eu quero o mundo
Dá-me a tua alma, deixa-me ter tudo
O que nunca disseste,
O que nunca sentiste,
O que nunca pudeste ter
Dá-me...
O que nunca disseste,
O que nunca sentiste
Dá-me a tua alma, deixa-me ter tudo
Dá-me a tua alma, eu quero o mundo
O que nunca disseste,
O que nunca sentiste,
O que nunca pudeste ter
Dá-me a tua alma, deixa-me ter tudo
Dá-me a tua alma, eu quero o mundo (bis)
susana félix - deixa-me lá ficar
Quis sempre mais de um sonho
de poder acordar
Fiz sempre mais pela vida
do que deixa-la andar
leva-me pra longe de mim
deixa-me lá ficar
deixa-me um mapa de ti
leva-me a procurar
leva-me para longe de mim
sobram-me agora mais duvidas
do que posso contar
restam-me menos caricias
do que aprendi a esperar
leva-me pra longe de mim
deixa-me lá ficar
deixa-me um mapa de ti
leva-me a procurar
leva-me para longe de mim
leva-me para longe de mim
leva-me para longe de mim
leva-me para longe de mim
vi sempre para além da névoa
que até pode nem lá estar
ficam-me nas mãos os desejos
com que já não sei lidar
leva-me para longe de mim
leva-me para longe de mim
leva-me para longe de mim
leva-me para longe de mim
pra longe de mim
pra longe de mim
leva-me para longe de mim
leva-me para longe de mim
leva-me para longe de mim
leva-me para longe de mim
susana félix - deixa-te voar
Só por um momento
Lança-te no espaço
Esquece-te do mundo
Vai longe de aqui, de aqui...
Num momento só
Sem saber quem és
Anjo ou vagabundo
Esquecida de ti, de ti...
Refrao
Anjo selvagem, deixa-te voar
Anjo selvagem, deixa-te voar
Refrao
... voar... voar...
E o mundo pára
Só para te ver
Mergulhar no espaço da tua ilusão...
Refrao
... voar... voar... voar...
susana félix - momento
susana félix - em off
pPõe a mão no teu ouvido
afinal estás distraído
houve o que te vai moendo
e descendo vai ao coração
Tanta história pâ??ra quê
se teimas em escrever
num livro que ainda está por abrir
Põe lá o teu mundo em off
dá um foco ao teu desfoque
e sem pressa de encontrar
dá-te à calma pâ??ra saber
que tudo o que se mastiga
é feita a fome da vida
de quem não sabe provar o que é seu
Põe a mão no teu umbigo
deixa a ilusão do perigo
corre com a sensação
que a dor é só má digestão
Tanta história pâ??ra quê
se teimas em escrever
num livro que ainda está por abrir
Põe lá o teu mundo em off
dá um foco ao teu desfoque
e sem pressa de encontrar
dá-te à calma pâ??ra saber
que tudo o que se mastiga
é feita a fome da vida
de quem não sabe provar o que é seu
Tanta história pâ??ra quê
se teimas em escrever
num livro que ainda está por abrir
Tanta história pâ??ra quê
se teimas em escrever
num livro para colorir
susana félix - enquanto houver
Enquanto houver um sorriso
Enquanto houver um fascínio
Vento a soprar-nos na cara
E a roupa a tocar na pele
Enquanto houver companhia
Nos avessos do caminho
Podem rasgar-nos a alma
Que há-de sobrar poesia
Enquanto lançarmos sonhos
Com a força da maré
E desvendarmos o mundo
Entre incertezas e fé
E as coisas oscilarem
Ao segredar-se uma jura
Podem rasgar-nos alma
Que há-de sobrar a ternura
Enquanto houver um disparo
Que rompa um silêncio vão
Enquanto o tempo doer
Ao escorregar-nos das mãos
E trocarmos a desculpa
Pela culpa da verdade
Podem rasgar-nos a alma
Que há-de sobrar-nos vontade
Todas as Músicas