MELHORES MÚSICAS / MAIS TOCADAS
suéteres - antes e depois
Hoje o dia se abriu
Como se mais um só
O que passou ninguém viu
Do acaso agora caso de esquecer
Estranho é que ela nem viu
Avança o tempo esconder
Resposta nunca existiu
E a vida prega peça , é fácil ver
Quando a nossa flor se abriu
Nem ligou se junto ou só
Tudo o que era ruim sumiu
E confesso...
Hoje eu sei..que assim era pra ser
Tenta esquecer... dispensa a mágoa e espera acontecer
Nem lembra do que passou
Tem tanta cor ao redor
Recordação nem ficou
E ser feliz ela sabe decor
No espelho ela sorri só
Me deixa sempre a esperar
E se demora é melhor
Me abraça e pede ao tempo pra parar
Quando um dia a flor se abriu
Nem ligou se junto ou só
Tudo o que era ruim sumiu
E confesso...
Hoje eu sei..que assim era pra ser
Fácil entender , agora eu e você
Se for pra correr , não importa a direção
Que seja segurando a minha mão.
suéteres - céu
O espaço que me separa
Da estrela que me ignora
É menor que meu sonho
Bem maior que o agora
O escuro que me separa
Do dia que se aproxima
É mais dôce que a calma
Da chuva quando termina
É inacreditável como é escuro
Inimaginável, lá não existe barulho
Eu acredito que os anjos não moram lá
Pois se lá morassem, nunca viriam pra cá
Espero o dia ir embora
Pra noite quando chegar
Me trazendo as estrelas
E os sonhos pra contemplar
E quando chega essa hora
Peço pra não acabar
E vê se não demora
Pra no outro dia chegar
É inacreditável como é escuro
Inimaginável, lá não existe barulho
Eu acredito que os anjos não moram lá
Pois se lá morassem, nunca viriam pra cá.
suéteres - dia em preto e branco
Eu cansei de gostar, gosto me acostumar
A escolha já diz
Fácil é falar, me cai bem
Cabe aceitar e considero sofrer
Guardo recorte em papel
Dentro do livro que, por certo, não li
Deixo a sacada acesa, acho embeleza a sala
E isso põe fim
Sei não se ainda tem lugar
Que caiba alguém que vê
O que não passa na tv
Mudei, sozinho, a direção
Me agrada mais seguir a voz do coração
E se me vê de forma distorcida
Ainda eu acho um par
De histórias pra contar
De meias pra aquecer (2x)
Eu gostei de cansar, sempre deixei no ar
Será só eu vi?
Sem nostalgia eu vejo aquela fotografia
E só me faz crer
Que talvez outro dia, desses em preto e branco
Eu possa voltar
Sei não se ainda tem lugar
Que caiba alguém que vê
O que não passa na tv
Mudei, sozinho, a direção
Me agrada mais seguir a voz do coração
E se me vê de forma distorcida
Ainda eu acho um par
De histórias pra contar
De meias pra aquecer (2x).
suéteres - do meu jeito
Olha, eu de passo largo
Tão de ir em frente
Cai bem Liverpool no copo
E no rádio uma aguardente
Se quer vir sem perguntar pra onde
Sem ver que atrás vem gente
Tão ruim é o fim sem sonho
Trago em mim o que suponho
Ir além do que é imposto
E isso me cai bem
Assim, de colchão na sala
E o que sente, a gente acende
Cabe fazer com que se apague
O que soe diferente
Vale pagar pra ver de perto
A deixar passar distante
Tão ruim é o fim sem sonho
Trago em mim o que suponho
Ir além do que é imposto
E isso me cai bem
Assim, de colchão na sala
E o que sente, a gente acende
Cabe fazer com que se apague
O que soe diferente
Sei bem, desprezo o amanhã
Que hoje é importante.
suéteres - e há
Longe de me encontrar
E hoje mais distante ainda que ontem
Perdido de outros haveres
Convém te contar, não me cabe te fazer sorrir
Eu já tão grave, de pouco falar
De olhar tão consoante, que quase intimida
O que ainda leva adiante dizer, senão mal é
Viver sem querer buscar, e há
Diz com desdém pra incomodar
Riso é de quem não quer mais sonhar
Tem tanto além mas prefere acomodar
Força ?inda? há, sabe que tem
De pés pro ar, se existe alguém pra tudo mudar
É aquela que no espelho vê
E tão descrente em tudo o que faz
De desejos tão sem norte, já não esconde
E falar por ouvir dizer que é falta de sorte
Deixar de tentar mudar, não dá.
suéteres - já vi pior
Deixa quem olha a pedra atirar
Deixa quem chega roubar lugar
Beija a canela de que chutar
Traz a cadeira pra alguém sentar
Mas não passa pro lado de lá
Vem bom tempo o vento me contou
Foge a hora ruim e a gente engole e...
Disfarça que eu já vi pior
Melhor banco de praça que aceitar você nesse lençol
A história perde a graça quando olho no olho e sinto dó
Se escondo a indiferença, até bem vindo é perguntar pra onde vai
Se for de se vender melhor é o chão
E ouvir você dizer que é sem perdão
Se não me aceita é melhor pra lá
Põe sua idéia londe de mim
Basta uma deixa pra eu me afastar
Toda maneira foi sempre assim.
suéteres - quem dera
Conto piada pra te ver sorrir
Acendo a vela e esqueço o pudor
Te beijo a testa antes de sair
Na cabeceira deixo uma flor
Quem dera em par, braço dar pra seguir
Segredo sim, ai de mim, ai de nós dois se não
Fizer de conta que me achou
Escreve o nome onde eu possa achar
Tem luz no final do corredor
E amanhã estória pra contar
E se eu for pra onde você for
Me espera pra tirar tudo fora do lugar
E se entre tantos esse eu escolhi
Me agrada, seja lá como for
Ao pé do ouvido só pra conferir
E o que passou já tão sem valor
Quem dera em par, braço dar pra seguir
Segredo sim, ai de mim, ai de nós dois se não
Fizer de conta que me achou
Escreve o nome onde eu possa achar
Tem luz no final do corredor
E amanhã estória pra contar
E se eu for pra onde você for
Me espera pra tirar tudo fora do lugar.
suéteres - se for de aplaudir
Destro ou num divã
Descrente ou de mente sã
Não me atrai mais, talvez fosse de anteontem
Basta não saber
Não vê a cor de amanhã
Não me atrai mais, prefiro a chuva de Novembro
Olha não, se eu decidi ficar no sereno
E a mesa é posta pra amanhã
Normal tecer se for melhor o que me causa dano
Insisto se parece estranho
Calço e guardo até mais ver
Cena de teatro é quando disse por ouvir dizer
Sem mais será
Nem um dia a mais se vai
Nem hora mais se dá
Sem que eu pense que todo erro é um pertence
Olha não, melhor lembrar que há
Tanto faz se no final for de aplaudir
Normal tecer se for melhor o que me causa dano
Insisto se parece estranho
Calço e guardo até mais ver
Cena de teatro é quando disse por ouvir dizer
Tão claro como quem sem planos
Tenta hoje fazer valer sem mais será
Olha não melhor lembrar que há
Tanto faz se no final for de aplaudir
Normal tecer se for melhor o que me causa dano
Insisto se parece estranho
Calço e guardo até mais ver
Cena de teatro é quando disse por ouvir dizer
Tão claro como quem sem planos
Tenta hoje fazer valer sem mais será
suéteres - sem porquê
Não importa se na tv
Fecho a porta se for pra esquecer
E não há mais , motivo pra levar adiante o que traz
Idéia de que exista ainda ? pode ser?
Em dias banais , você na sala e eu de bermuda lilás
Eu protocolo em prantos ,planos jamais
possíveis entre nós , um dia acontecer
E se de fora é fácil ver..
Tudo fora de lugar
Pelo tarde não tem mais o que fazer
e essa história eu já nem sei contar
Olho em volta e quero crer
E de fora é mais fácil entender
Que não há mais razão pra acreditar que isso bem faz
Tão claro quanto previsível de se ver
Se a vida assim pôs ,caminhos separados entre nós dois
Se triste antes , o agora e depois
Se comprometem em mostrar que existe tom
suéteres - um pra esperar
Tanto a dar, nego tirar
Deixo um buquê, riso a ganhar
Olha e bem sabe o que é
Faz desviar, finge não ver
Desses bom é tempo e acostumar
Dia a mais, tarde há de vir
Gosto esperar, voto insistir
Sem procurar, sabe que tem
Se acreditar, te chamo â??bemâ?
suéteres - vale se jogar
Nãoo peco por inverso e aos pés,
será que esse desanda vir?
E cá, sem chão, nem vê além
do todo que suporto ter
De dentro o dono é quem dá sinal
posto que é claro o gosto
e mesmo sem nome dá...
Dó de quem troca um hoje por dois amanhãs
Perde quem troca um hoje por dois amanhãs
Se desse que hoje tenho em cor
ficar o que de bom sentir
Pra que chorar de cobertor
e dizer não vale por ter fim?
Tem tanto lá no que já passou
posto que é claro o gosto
mesmo sem nome dá
Dó de quem troca um hoje por dois amanhãs
Perde quem troca um hoje por dois amanhãs
suéteres - me mandy sempre
Por quem vê, fui tirar
Hoje nós dois a sós
Eu já nem cismo
Rego o que se põe
Tem mais eu dela em mim
Nada pra mudar
Deita a soma
Onde se desfaz
Eu dei de chamar
Toco por lembrar
Que meu sonho faz aqui ficar
Com sono guarda o meu, de lá
E o que engana, leva o que pensar
Cabe mais, deixo ir
Sem desmoronar
Se for preciso
Levo o que se põe
Tem mais eu dela em mim
Nada pra mudar
Deita a soma
Onde se desfaz
Eu dei de chamar
Toco por lembrar
Guardo nesse nome
Cds suéteres á Venda