MELHORES MÚSICAS / MAIS TOCADAS
stênio március - alguém como eu
Entra Mestre,descansa um pouco
Estás cansado,estás sedento e rouco
Dorme Mestre, a casa é Tua
Já fechei porta e janela pra rua
Deixou me falando só
Dormiu tão pesado fazia dó
Como será Mestre este sonho Teu?
Sonhas como homem? sonhas como Deus?
Sonhas com a glória que tinhas com o Pai, na luz?
Ou sonhas com a cruz?
Perdoa Mestre, mas já é hora
Uma multidão te espera lá fora
Estás decidido, não te detenho
Vais curando até chegar ao lenho
Partiu,fica a paz em mim,
Fica sala com cheiro de jasmim
Vai verter a vida do corpo Seu,
Pra levar a culpa de alguém como eu,
Pra lavar o sujo do meu próprio eu,
Levar-me puro a Deus
stênio március - a beleza do rei
De boas palavras vaza
No meu peito a inspiração
Eu consagro tudo ao Rei
Que escrevi de coração
Minha língua até parece
Como a pena preferida
De escritor habilidoso
P'ra escrever coisa bonita.
Pego a viola e canto a canção
Ã? sempre o mesmo refrão
O mesmo tema é tudo o que sei
canto a beleza do Rei! (bis)
De boas palavras vaza
No meu peito a inspiração
Eu consagro tudo ao Rei
Que escrevi de coração
Minha língua até parece
Como a pena preferida
De escritor habilidoso
P'ra escrever coisa bonita.
De boas palavras vaza
No meu peito a inspiração
Eu consagro tudo ao Rei
Que escrevi de coração
Minha língua até parece
Como a pena preferida
De escritor habilidoso
P'ra escrever coisa bonita.
Pego a viola e canto a canção
Ã? sempre o mesmo refrão
O mesmo tema é tudo o que sei
canto a beleza do Rei!
Que vem chegando, espada na mão
Cubram de flores o chão
Pois dos Seus lábios graça alcancei
Canto a beleza do Rei!
Denise C.
stênio március - a santidade é leve
Eu Te procurei no vento forte que bateu
Vendaval que arrebentava tudo
Pois imaginei que só poderia estar ali
Aquele que detém todo o poder No sopro de Sua boca
Mas não, eu não Te encontrei.
Veio um terremoto e me tirou o chão dos pés
A paisagem toda foi mudada
Disse: "Agora sim!
Eu verei o Grande Oleiro
Que modela estrelas como fizesse um simples vaso de barro"
Mas não, não estavas lá...
Veio um fogo então,
Com tal requinte de esplendor
Certo é que não era deste mundo o seu calor
Eu gritei: "Enfim chegou com
Seus carros o Santo, O Santo!"
Não, inda não era o Senhor...
Brisa leve toca meus cabelos
Pluma, pétala,
O deslocar de um anjo muito leve
Tu vieste a mim
Leve, leve...
A Santidade é leve
Rubro o rosto
Alma ao chão prostrada
Leve, leve...
A Santidade é leve
Muito leve...
Denise C.
stênio március - tapeceiro
Tapeceiro
Grande artista
Vai fazendo o seu trabalho
Incansável, paciente
No seu tear
Tapeceiro
Não se engana
Sabe o fim desde o começo
Trança voltas, mil desvios
Sem perder o fio
Minha vida é obra de tapeçaria
É tecida de cores alergres e vivas
Que fazem contraste no meio das cores
Nubladas e tristes
Se você olha do avesso
Nem imagina o desfecho
No fim das contas
Tudo se explica
Tudo se encaixa
Tudo coopera pro meu bem
Quando se vê pelo lado certo
Muda-se logo a expressão do rosto
Obra de arte pra honra e glória
Do Tapeceiro
Quando se vê pelo lado certo
Todas as cores da minha vida
Dignificam a Jesus Cristo
O Tapeceiro.
stênio március - fim de tarde no portão
Fim de tarde no portão
A cabeça branca ao relento
Teimosia de paixão
Faz das cinzas renascer alento
Na estrada o seu olhar
Procurando um vulto conhecido
Espera um dia abraçar
Quem diziam já estar perdido
O seu amor é tão forte
Mais que o inferno e a morte
São torrentes que arrebentam o chão
Mais fácil secar os mares
Apagar a estrela antares
Que arrancar o amor de seu coração
Fim de tarde se debruça no portão
Mas um dia aconteceu
E o moço retornou mendigo
O pai depressa correu
E abraçou o filho tão querido
Tragam roupas e o anel
Calçem logo os seus pés, milagre!
Vinho do melhor tonel
Tanta alegria em mim não cabe
O seu amor é tão forte.....
Fim de tarde está deserto o portão
stênio március - certezas
Filho de pescador eu nasci e aqui me criei
Conheço o mar há tanto tempo que já nem me lembro mais
Trabalhei noite inteira e nada foi tudo o que ganhei
E agora vens...
Queres me ensinar aquilo que na vida eu mais sei.
Nem sei porque Te ouço e lanço as minhas redes onde mandas...
Que para estremecer a minha alma voltam cheias se reasgando
O que fizeste das minhas certezas, do que eu pensava ser?
Percebo agora, que não passo de um pequeno barco à deriva!
Retira-te de mim, porque sou pecador!
Mas deixa vir no vento Teu perfume, Tua voz, Teu ser que é Santo!
Denise C.
stênio március - é nele
É nEle que nos movemos
Vivemos e existimos
É nEle, é nEle
Se amo, falo, choro ou canto
É nEle que tudo acontece
É nEle, é nEle
Batidas do meu coração
Dependem desse Maestro
E até o ar que eu respiro
É Ele mesmo quem me dá
Em volta da mesa com os meus
Celebro com vinho a vida
É Ele quem dá gosto a tudo
Com Ele a alegria sempre está
É nEle que eu descanso
Pois sei em Quem tenho crido
É nEle, é nEle
Fui salvo por Sua Graça
Eu trago comigo esta glória
É nEle, é nEle
Arrasto por onde vou
Correntes de amor eterno
E grito ao universo inteiro
Quem dEle vai me separar?
Silêncio na terra e no mar
Silêncio nos mundos distantes
Pois nada me arranca dos braços
D'Aquele que me amou primeiro
stênio március - face a face
Eu vou impedir a Tua partida
Se Tu não me abençoares agora
Tu sabes a quantas anda a minha vida
Como é atrapalhada a minha história
Já faz tanto tempo que eu luto Contigo
Carrego as marcas de intensa refrega
Ataques, defesas, momentos de trégua
Eu quero me render a Ti, não consigo
Em casa eu deixei pegadas sombrias
E trouxe a dor de ferir quem se ama
No fundo do peito a alma reclama
Viver pra si mesmo só traz agonia
O sol está nascendo e queres partir
Se Tu me deixares, não tenho onde ir
Ferido que estou Te abraço mais forte
Refaz minha vida, me dá outra sorte
Já que em graça me permites
que eu na força do meu braço
Lute, implore pra que fiques
pois que vença o mais fraco
Vi Teu rosto face a face
Tudo em mim então renasce
Saio torto, ando de lado
Mas por dentro, vou curado
D.C
stênio március - quinze anos
No meio da brincadeira
Foi mesmo um acaso esbarrou no espelho
Mirou seu rosto e sorriu e tornou a olhar
Meio assustada, tão encantada,
Entendeu: já não é mais criança
Eu bem queria guardá-la,
Igual peter pan, que ela nunca crescesse
Mas não se toma no colo quem agora é mulher
Tem outros sonhos, outros desejos, a vida nas mãos
Tanto que eu quis protejê-la
Em meios aos brinquedos bichos de pano
Só que ela não quer brincar,
Ela já não sorri se eu me faço palhaço
Vai encontrar o teu caminho,
Rir o teu riso, chorar o teu choro
Mas não se esqueça do teu criador
E de voltar pra casa quando quiser
Eu bem queria guardá-la,
Igual petter pan, que ela nunca crescesse
Mas não se toma no colo quem agora é mulher
Tem outros sonhos, outros desejos, a vida nas mãos
Tanto que eu quis protejê-la
Em meios aos brinquedos bixos de pano
Só que ela não quer brincar,
Ela já não sorri se eu me faço palhaço
Vai encontrar o teu caminho,
Rir o teu riso, chorar o teu choro
Mas não se esqueça do teu criador
E de voltar pra casa quando quiser
stênio március - a capa e o mestre
Toda vez que eu olho pra esta capa
Eu me lembro como se ainda fosse ontem
Eu não cansava de pedir:
"Vovô, me conta aquela história
Da capa e do querido Mestre?"
Com olhos de menino prontamente Me contava como da primeira vez:
"Eu era cego e mendigava com esta velha capa
Assentado à beira do caminho
O inesperado aconteceu
Pois nesta terra condenada Pisaram aqueles pés divinos
Alguém me disse que um judeu ia passar ali...
Um tal Jesus de Nazaré
Eu já ouvira falar de seus milagres
E de repente recebi tamanha fé
Abri o peito e gritei
Toda cidade escutou:
"Tem compaixão, Filho de Davi, misericórdia, Jesus, de mim!?"
"Bartimeu, o que queres que eu te faça?"
"Senhor, que eu torne a ver a clara luz"
"Recupera tua vista, tua fé te salvou!"
"Senhor, estou te vendo
Já posso enxergar
Ã? tanta luz que veio
Eu quero te adorar!
Eu vou guardar a velha capa
Eu vou contar a minha história
Mas deixa eu te adorar!"
Toda vez que eu olho pra esta capa
Eu lembro como se ainda fosse ontem...
Denise C.
stênio március - acordo
Me diga, andorinha, você que já voou o mundo inteiro
Se houve um momento só, por cima de um continente,
Por sobre qualquer cidade, em que te faltou o céu?
Será que o infinito espaço a teu redor é suficiente
Pra voares livre e viver feliz?
Me diga, peixinho dourado, senhor do vasto oceano
Que brinca nas correntezas, se esconde em velhos navios
Mergulha nas profundezas, sem nunca chegar ao fim
Será que os 7 mares que são teus têm bastante água
Pra nadares livre e viver feliz?
Puxa uma cadeira, minh'alma, que eu quero te perguntar
Porque me roubas a calma, me botas tristeza no olhar?
Vamos entrar num acordo, vida tranquila viver
Lembra daquilo que o Mestre falou:
"A minha Graça te basta!"
stênio március - canções à meia noite
Canções à meia noite - Stênio Marcius
Mesmo que eu não possa com meus próprios olhos Sua glória mirar
Uma fé inconstante não pode a Sua presença fruir
Mas eu sei que estão diante do trono meus passos,meus ais
E é por isso que eu tenho esperança pois sei que Ele me valerá
Ele é o Deus que me criou de maneira maravilhosa
o Deus que me inspira canções de louvor no meio da noite,no meio da noite
Ele me ensina muito mais que a ser mais sábio que as aves
o Deus que me inspira canções de louvor no meio da noite,no meio da noite.
stênio március - canta assim mesmo
Se não tem qem ouça, canta assim mesmo
Pássaro sozinho lá na floresta
Canta e vai tentando assim afastar os males do teu
peito
Fazer o seu dia um pouco melhor
Sei que é triste, ás vezes, cantar sozinho
Quando o que se quer é gritar ao mundo
Gratidão que traz no peito a sina dessa melodia
Louvação a Deus, o seu Criador
Canta que o vento sopra mais leve
Que as folhas brilham mais verdes
Que o rio corre mais sábio
Canta que um anjo abre um sorriso
E o céu, azul, comovido
Se esconde em nuvens e faz
chover
Canta, que embora breve esse canto
Pois teu ar é curto e ligeiro, mas o sentimento é
infinito
Canta que teu Deus escuta sereno e ao cantador, tão
pequeno,
se revelam muitas grandezas
Se não tem quem ouça, canta assim mesmo
Cada um tem seu trabalho e missão
Canta cada vez mais lindo, até o último suspiro
Doce é morrer de tanto cantar!
D.C
stênio március - confissões de uma figueira
Ele veio a mim procurando por frutos, veio a mim
Estendeu Sua mão, percorreu minhas folhas, meus ramos...
Nada encontrou, foi tão triste, mas nada encontrou...
Mal podia acreditar!
O sol bateu e eu me escondi
A chuva em mim e eu me encolhi
Terra boa nas minhas raízes, mas eu não frutifiquei.
De que me vale tantas folhas, vistoso verde, inútil e belo
E agora o que é que eu vou dizer?
Tive tudo e nada fiz!
Ele me falou:
"Eu retorno na próxima estação,
Abandona o egoísmo
Ninguém é o fim de si mesmo
Olha ao teu redor
Tanta gente faminta ao teu redor...
Alimenta a multidão!
Senhor, eu vou me expor ao sol
Ã?s chuvas quero me entregar
Nunca mais assim inutilmente
Ocupar o meu lugar
Eu vou fincar minhas raízes
As águas puras procurar
Quero carregada me encurvar
Com meus frutos Te adorar!
Denise Café.
stênio március - coríntios 13
Quisera eu falar as línguas das nações
E aos povos irmanar em puras intenções
Deve ser doce, enfim, a língua angelical
Clamar com os serafins o Nome sem igual
E se eu profetizar, mistérios desvendar
Saber qual a razão de estrelas na amplidão
Se eu não tiver amor, de nada valerá
Eu viverei só pra saber o que é viver em vão
Quisera fé maior pra que eu vencesse o mal
E ao Pai servir melhor, pureza mais real
Oferecer os bens a quem mais precisar
Ir longe, muito além, a vida entregar
E eu que nada sou, não tenho muito a dar
Mas se eu tiver amor na vida que eu levar
Eu saberei , então, que o pouco que eu fiz
Não foi em vão, valeu a pena sentir meu Deus feliz!
Cds stênio március á Venda