MELHORES MÚSICAS / MAIS TOCADAS
rumbora - boa nova
Sempre os trilhos se dividem
E se encontram no final
Horizontes vão seguindo
Giros pelo mundo
Ligo na função
vejo meus velhos amigos
Soltos pelo mundo
Ter certeza que não os perco
nem com a distância
Nem com o temporal
Tá tudo bem até aqui
O que me importa eu tenho
O que ainda não veio
tem sua hora
Eu já nem me esquento
Mas tô preparado
Outro ponto de partida
O que eu tenho vai na mão
Meu conforto é modesto
E a decência condição
Vou na boa, doido e são
Vejo os meus novos amigos
Feitos pelo mundo
Novos ares parcerias
sempre se firmando
Fim do vendaval
Tá tudo bem até aqui
O que me importa eu tenho
O que ainda não veio
tem sua hora
Eu já nem me esquento
Mas tô preparado
rumbora - aikidô
Começou tudo tão legal
Mãozinha aqui ali, mó astral
A lua estava a iluminar
Com aquele rala, ela ia dar
Primeiro a blusa
ela então tirou
Deitou no chão,
depois me puxou
Quando eu parti
para a conclusão
Não adiantou nem Mata-leão
Ela vai deixar o bicho rachar
Volto então a te dizer
mais uma vez de novo
Aikidô no ovo
Segurou e depois largou
Não deu nem pra eu chegar lá
Acendeu e depois gelou
Ela não quis nem negociar
Eu deixei ela no portão
Ela me deixou na mão
Agora em casa,
quando eu chegar
Só me resta então me acabar
Ela vai deixar o bicho rachar
Volto então a te dizer
mais uma vez de novo
Aikidô no ovo
rumbora - coisas lindas
Queria encantar teu coração
Com uma cantiga doce
E que prendesse a tua atenção
São as palavras
que o meu amor te trouxe
É pelo som
que eu vou te conquistar
E mergulhar bem fundo
Tão fundo,
mais profundo que o mar
E invadir teu mundo
Sem atrito...
Como o azul infinito
Que divide o céu e o mar
Deslizo pelo caminho
Que te faz chegar lá
Eu queria te dizer coisas lindas
Coisas lindas pra você
Vou te regar pra sempre
minha flor
Plantar você no meu endereço
Vou te esquentar
vou ser teu cobertor
Te ensinar sem pressa
enquanto eu cresço
te ascender, fazer você voar
Acima desse céu sem fim
Quero ver você se derreter
Pra só depois te roubar pra mim
O tempo passou...
Hoje te vejo olhar pra trás
e sorrir para a dor
Foi devagar que abri caminho
E te mostrei
como era grande o meu amor
Eu queria te dizer coisas lindas
Coisas lindas pra você
rumbora - chapirous
Me sinto muito bem
como eu queria estar
Ha tempos esperava viajar
O comboio se reune
Todo em fila pra rodar
Em pouco tempo estaremos la'
Enquanto o meu tempo for escasso
Enquanto vou tentar aproveitar
Enquanto o meu tempo for escasso
Enquanto vou tentar aproveitar
Me sinto muito bem
como eu queria estar
Tudo certo,tudo no lugar
O comboio se reune
Todo em fila pra rodar
Em pouco tempo estaremos la'
Enquanto o meu tempo for escasso
Enquanto vou tentar aproveitar
Enquanto o meu tempo for escasso
Enquanto
Hei!
Vou tentar aproveitar
Vou tentar aproveitar
Vou tentar aproveitar
Vou tentar aproveitar
Vou tentar aproveitar
Vou tentar aproveitar
Vou tentar aproveitar
rumbora - fora do ar
Do lado de fora
vejo a desconexão
Cada um prum lado
busca a própria salvação
Esperando que o preço alto
traga a solução
Pra pobreza de espírito
que assola o coração
Religião financiada
Guerra televisionada
Mãe assassinada
Pela filha estuprada
Pelo pai na madrugada
Com a namorada
mal sintonizada,
nossa antena está quebrada
Estamos fora do ar
Bombas de hormônios
Mexem na apresentação
Bonecas infláveis
Pit-bulls na promoção
"E já foi selecionado
o casal do verão!"
Pra capa da maior revista
de auto-promoção
E eu não posso perder nada
Eu sou a parada
Num circo lotado
cheio de alma comprada
Coreografada
com asa cortada
Na cara lavada
fingem não saber de nada
Estamos fora do ar
Ref
rumbora - na paz
Com ela eu fico em paz
Só eu sei o bem que ela me faz
Não quero nem saber
De recuar nem de me defender
Já não me sinto mais
Desesperado
Agora eu tenho paz
Bem ao meu lado
E vejo um futuro que quero viver
E ralo o presente pra na frente ter
Passado decente e poder viver
Na paz
Com ela eu vivo na santa paz
Na paz
Com ela eu vivo na santa paz
Não te deixo mais
Um minuto tão longo assim
Avisa aos teus pais
Que eu vou te levar pra mim
Com ela eu fico em paz
Não quero mais ninguém
Achei uma metade
Que vale mais que cem
Com ela eu fico em paz
Só eu sei o bem que ela me faz
Não quero nem saber
De recuar nem de me defender
Já não me sinto mais
Tão preocupado
A paz que ela me traz
Fica ao meu lado
E vejo um futuro que quero viver
E ralo o presente pra na frente ter
Passado decente e poder viver
rumbora - a mala
Gostaria de voltar a mala
A mala como ninguém
A mala eu não posso mais
Porque a mala...
Gostaria de voltar a mala
A mala como ninguém
A mala eu não posso mais
Porque a mala...
A mala ficou no trem
Tentei e até fui atrás
Corri até não poder mais
A memória foi o que ficou
Quis a mala mas o trem levou
A mala se tornou um peso
Impossível de levar
Carreguei pra todo lado a mala
Mas a mala....
A mala ficou no trem
rumbora - alf beto baca e biu
É o novo milênio,
o cerrado contra-ataca
Chegou a hora
De chegado pra chegado,
som de responsa
Rumbora
Mostrando à toda a nação,
gritando pro mundo
Que o DF não é feito
só de vagabundos
Boa vontade, força bruta,
trabalho e honestidade
A epidemia se alastra
por todos os lugares
Semeando a amizade,
ideais verdadeiros
Tô aqui fazendo som,
rimando com meus parceiros
Rio de Janeiro, DF, Ceará, BH
Tocando pelos quatro cantos,
o bicho vai pegar
Nos palcos do Brasil,
incendiando a galera
Não é sujesta aqui é a vera
Meu amigo Beto veio do Rio
O Biu de BH
O Baca é de Brasília
e eu vim do Ceará ca
Juntamos no cerrado
Aprendemos a vida lá
E agora na garoa
O vírus vai espalhar
É Alf, Beto, Baca e Biu
Rumbora e X pra todo Brasil
rumbora - assim
Eu sigo o que acredito
ser maior do que a gente
que o que tá escrito
pode vir surpreendente
Maior que o infinito
Menor que o que se sente
Mais alto que um grito
De um silêncio contente
Eu já cai, mas levantei
Sem chance, desistente
E quero uma menina
De quadril malemolente
Dançando o dia inteiro
E o mar na minha frente
Vivendo na batida
De quem sabe que é quente
Quero assim
Assim será
Enquanto a gente respirar
Eu sei que é difícil
Ser feliz tão descontente
Mas já virou um vicio
Minhas pernas vão em frente
Seguindo pro infinito
O destino vem pra gente
E o que está escrito
Pode vir surpreendente
Cadê minha menina
De quadril malemolente?
Dançando o dia inteiro
Toda feliz e contente?
Eu quero todo mundo
Pra cima e reluzente
Vivendo na batida
De quem sabe que é quente
rumbora - catranco
Vou pegar minha carroça,
botar ela pra rodar
Saco cheio do cerrado, fi,
Agora eu quero é ver o mar
Os "toco" tão no rack
e o tiba tem que malocar,
mocozar
O porta-luvas não é
o melhor lugar
As barraca tão em cima,
chama logo as "menina"
Vamos nessa meu chegado
Tô cansado de piscina
Na chapada é tromba d'água,
na cidade é enxurrada
Saída sul, céu azul,
caio na estrada
A caranga navegando,
peço à Deus pra nos olhar
Piso fundo, aumento o som
Pra mó de não bodiá
A moçada vai dormindo
Enquantou eu
vou dirigindo até cansar
(Vacilo e cochilo)
Cato uma lombada em Paracatu
Paro pra catar
um pedaço do motor
que ficou no meio da estrada
E o caminhão passou por cima
como se não fosse nada
Agora a merda tá amassada
O cara me parou
e não me deixa ir embora
Quer o troco do café
Bota fé
E eu que pensava
Que o perigo era a estrada
Dou de carada
com uma parada dessa
Mas vamos nessa!
Tá na hora do catranco
Pra viajar no mar a tarde inteira
A barca chegou,
não vamos perder
Também vou pra essa
ilha e botar pra fuder
Subir morro pra caralho,
tomar onda na cabeça
O soléu tá carcumando,
tira o mofo da carcaça
Dou um rolé pela ilha
suo a diaba da cachaça
Que entornei,
misturei,
chacoalhei
E virei
Embebedei e fumacei
tanto que nem sei
Água salgada vai sarar,
Tô remando tem uma data
mas não seio do lugar
Paipá!!
rumbora - freio de mão
Às vezes até o fim
Pode ser o melhor
O que tava ficando ruim
Vai sempre acabar pior
Porque quase nada é perfeito
Quase sempre dá defeito
Não é culpa de ninguém
O que eu não tenho eu vivo sem
Eu não vou ser teu freio de mão
Vá viver os meus sonhos como bem quiser
Eu não vou ser teu freio de mão
Não se tira a liberdade de ninguém
É um preço impossível de pagar
Até o amor morre também
Se a alma sufocar
Não, não, nada, nunca é perfeito
Quase sempre dá defeito
Não é culpa de ninguém
Se eu vou pro lado e tu não vem
Eu não vou ser teu freio de mão
Vá viver os meus sonhos como bem quiser
Eu não vou ser teu freio de mão (Freio de mão)
Vá viver os meus sonhos como bem quiser!
rumbora - sete palmos
SETE PALMOS
Cuidadosamente planejado,
In-vitro conservado, clonado e catalogado
Alienado, programado, escravizado, empregado
espírito apagado
segue pálido
Subestimado, atrofiado, modernizado
passo a passo é ludibriado
Predestinado
Existência, desistência
a tendência: decadência da essência
aparência é sua sentença
Marchando mudo engole tudo
assiste a vida pelo tubo
encanto...
tonto...
pronto.
cai no conto.
â??Quem controla a informação e a educação, impede a revolução
e mantém a escravidão.â?
Vivo (não!)
Morto (não!)
Sete palmos dentro do chão
Morto (não!)
Vivo (não!)
Sete palmos dentro do chão
rumbora - o mapa da mina
O mapa da minha mina tá no sul
Mas ela só me estiga, estiga, estiga
Já tô ficando liso, leso e louco
Mas ela nem me liga, liga, liga
E eu...
Passo os dias viajando
Minhas chances terminando
Paciência no xadrez
Espero a minha vez
E aí quando ela for só minha
Vô pro mato ou viro um pescador
Não quero mas nada da vida
Só quero teu amor
O mapa da minha mina tá no sul
Mas ela só me estiga, estiga, estiga
Se dela um dia eu ouvir um "i love you"
Não quero mas nada da vida, vida, vida
Porque eu...
Passo os dias viajando
Minhas chances terminando
Esqueço e conto até três
E espero a minha vez
E aí quando ela for só minha
Vô pro mato ou viro um pescador
Não quero mas nada da vida
Só quero meu amor
A dor que mói meu peito vem do sul
Mas ela nem se liga, liga, liga
Se ela descobrir o que eu faço
Talvez seja minha saída, ida, ida
Porque eu...
Passo os dias viajando
Minhas chances terminando
Paciência no xadrez
Espero a minha vez
E aí quando ela for só minha
Vô pro mato ou viro pescador
Não quero mas nada da vida
Só quero meu amor
Só quero meu amor
Só quero meu amor (nara nara nara nara nara nara naaaraa)
Só quero meu amor (nara nara nara nara nara nara naaaraa)
Só quero meu amor (nara nara nara nara nara nara naaaraa)
Só quero meu amor (nara nara nara nara nara nara naaaraa)
rumbora - skao
Qual o seu nome? Vem pra cá...
Tenho uma coisa importante pra falar
Agradeço, uuuu...
Aos seus pais, aaa..
Inspiração não faltou, tu saiu demais
É tudo teu ou tu pegou emprestado
Me chamou tanta atenção
Que eu nem consigo olhar pro lado
Vem comigo, vamo nessa dar uma volta
Pega uma bira ali no bar
Dixavar dessa muvuca pra gente conversar
Desencana de carona, tá comigo, tá com Deus
Tua amiga tá na boa, alguém vai saber cuidar
Essa música é sucesso, vamo logo lá dançar
Tá rolando o Skaô, quero ver cê rebolar!
Ô! Ô! (x3)
Como assim? Que é que há?
Não é nada que você não vá gostar
Vamo ali no carro, quero te mostrar o som do Rumbora
É muito doido, cê vai ver que é muito bom
Vem comigo, que eu quero cê também
Pra fazer o que eu quero, com você e não alguém, ah, tá!
Desencana dessa roupa, olha que calor do cão
acho que talvez melhore se eu abrir este botão
Essa música é um sucesso, gruda em mim pra não largar
Agora na horizontal o skaô vai decolar!
Ô! Ô! (x3)
Agora na horizontal o skaô vai decolar!
Ô! Ô! (x3)
rumbora - ladeirão
Olha ali na frente
que tremendo ladeirão
Lá vem o doido suicida
se tremendo no skatão
Ele embala
Desce reto na reta
cata uma pedra e começa a vacar
Ele é do mar
Ele é da terra
Mas desceu com tanta pressa
Que virou bicho do ar
Varre e junta
que o doutor vai colar
Dói o pescoço
Mas é o corpo
que tá fora do lugar
É pó de osso
Não cheira não
que ele vai engessar
E vai de novo
Cai dentro
tomar vaca e se quebrar
Bota pra baixo (3X)
Voou do shape
e não sabia aterrizar
Quem sabe então
tu é mesmo doido
e aprende a voar
Todo tatuado
Com o corpo furado
Ralado machucado
É só mais um para curar
Meio vivo levantou
Quase morto terminou o ladeirão
É pó de osso
Varre e junta
que o doutor vai colar
Dói o pescoço
mas é o corpo
que tá fora do lugar
É pó de osso
Não cheira não
que ela vai engessar
E vai de novo
Cai dentro
tomar vaca e se quebrar
Bota pra baixo (várias vezes)
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