ribeirão do tempo (novela) - cabecinha no ombro - wando
Encosta a sua cabecinha no meu ombro e chora...
E conta logo suas mágoas todas para mim
Quem chora no meu ombro eu juro que não vai embora,
Que não vai embora,
Que não vai embora
Quem chora no meu ombro eu juro que não vai embora,
Que não vai embora,
Porque gosta de mim...
Amor, eu quero o seu carinho, porquê, eu vivo tão sozinho
Não sei se a saudade fica ou se ela vai embora,
Se ela vai embora,
Se ela vai embora...
Não sei se a saudade fica ou se ela vai embora,
Se ela vai embora,
Se ela vai embora...
Encosta a sua cabecinha no meu ombro e chora...
E conta logo suas mágoas todas para mim...
Quem chora no meu ombro eu juro que não vai embora,
Que não vai embora,
Que não vai embora
Quem chora no meu ombro eu juro que não vai embora,
No meu ombro chora,
Porque gosta de mim...
ribeirão do tempo (novela) - nova paixão - saulo roston
Eu tava tão mal
Eu tava sozinho
E você chegou me dando carinho, amor e atenção
Eu tava tão mal
Eu tava sozinho
E você chegou me dando carinho, amor e atenção
Me falando tudo que me agradava
Fazendo de tudo que eu precisava
Eu tava tão mal
Mas tudo mudou
Será que você vai ser a minha nova paixão
Que vai me compreender e me dar satisfação
Será que vai ser você a minha nova paixão
Com o poder de fazer feliz o meu coração
Será que você vai ser a minha nova paixão
Que vai me compreender e me dar satisfação
Será que vai ser você a minha nova paixão
Com o poder de fazer feliz o meu coração
Eu tava tão mal
Eu tava sozinho
E você chegou me dando carinho, amor e atenção
Eu tava tão mal
Eu tava sozinho
E você chegou me dando carinho, amor e atenção
Me falando tudo que me agradava
Fazendo de tudo que eu precisava
Eu tava tão mal
Mas tudo mudou
Será que você vai ser a minha nova paixão
Que vai me compreender e me dar satisfação
Será que vai ser você a minha nova paixão
Com o poder de fazer feliz o meu coração
Será que você vai ser a minha nova paixão
Que vai me compreender e me dar satisfação
Será que vai ser você a minha nova paixão
Com o poder de fazer feliz o meu coração
Eu tava tão mal...
ribeirão do tempo (novela) - luzes da ribalta - ataíde & alexandre
ribeirão do tempo (novela) - evidências - tony francis
Quando eu digo que deixei de te amar
Ã? por que te amo.
Quando eu digo que não quero mais você,
Ã? por que te quero.
Eu tenho medo de te dar meu coração
E de confessar que estou nas tuas mãos,
Mas não posso imaginar
O que vai ser de mim
Se eu te perder um dia.
Eu me afasto e me defendo de você,
Mas depois me entrego.
Faça tipo, falo coisas que eu não sou,
Mas depois eu nego.
Mas a verdade
Ã? que eu sou louco por você
E tenho medo de pensar em te perder.
Eu preciso aceitar que não dá mais
Para separar as nossas vidas.
E nessa loucura de dizer que não te quero,
Vou negando as aparências,
Disfarçando as evidências,
Mas para que viver fingindo
Se eu não posso enganar meu coração?
Eu sei que te amo!
Chega de mentiras,
De negar meu desejo!
Eu te quero mais do que tudo;
Eu preciso do teus beijos.
Eu entrego a minha vida
Para você fazer o que quiser de mim.
Só quero ouvir você dizer que sim!
Diz que é verdade, que tem saudade,
Que ainda você pensa muito em mim.
Diz que é verdade, que tem saudade,
Que ainda você quer viver pra mim
ribeirão do tempo (novela) - quem sou eu? - tchê garotos
Quem sou eu
Que sabe quem
Quem me vê
Nessa história tão falada, história
Língua solta, difamada em glória
Só contando as pinga, nunca os tombo
Quem ampara eu
Quem sabe quem
Mas quem sou eu
Quem sabe quem
Quem viveu
Brincalhão com jeito de menino
As pessoas de mim sempre rindo
Popular, louco em meus delírios, safadezas,
Quem;
Quem sabe quem
ribeirão do tempo (novela) - selva de feras - falamansa
Sou Pedro Silva de Vera
Odeio selva de fera
A natureza me espera
Verde mãe minha cor
O meu cavalo é de osso
Eu lhe beijando o pescoço
Ele me leva no dorso
Aonde o sol vai se pôr
Eu só preciso de um prato
E pouco mais que um trapo
E o nosso amor ser um trato
Que jamais terá fim
Arruma tudo vambora
Ora vambora se embora
E a sanfona de fora
Vai tocando pra mim
Ã? tombo é chuva caindo
Ã? lombo é burro subindo
O vento venta zunindo
E a carroça quebrou
O vento roda moinho
A casa de um passarinho
Um kitnet de ninho
Nosso filho salvou
Afia o fio da faca
E faz um feixe de estaca
E finca pé na barraca
A chuva passa passou
E vem a noite estiada
E vem a lua molhada
E a sanfona danada
E nós vivendo de amor
Ã? tombo é chuva caindo
Ã? lombo é burro subindo
O vento venta zunindo
E a carroça quebrou
O vento roda moinho
A casa de um passarinho
Um kitnet de ninho
Nosso filho salvou
Afia o fio da faca
E faz um feixe de estaca
E finca pé na barraca
A chuva passa passou
E vem a noite estiada
E vem a lua molhada
E a sanfona danada
E nós vivendo de amor
ribeirão do tempo (novela) - você É má - zeca baleiro
Vá se danar!
Você dá nada a ninguém
Nem um olhar
Nunca falou tudo bem
Tem, mas não dá
Sorrir jamais lhe convém
Você é má
Mas há de ter um bem
Você dá nada a ninguém
Vá se danar!
Danada, não perde o trem
Sabe nadar
Mas nada sabe de alguém que sabe amar
Eu quero ser seu bem
Você é má
Você é maluca
Você é malina
Você é malandra
Só não é massa...
E você magoa
E você massacra
E você machuca
E você mata!
Vá se danar!
Você dá nada a ninguém
Nunca dará
Nem mesmo um simples amém
A deus dirá
Diz que não vai à belém
Você é má
Mas pode ter um bem
Você dá nada a ninguém
Vá se danar!
Danada, finge tão bem
Sabe negar
Jamais dá a quem tem demais pra dar
Mas eu serei seu bem
Você é má
Você é maluca
Você é malina
Você é malandra
Só não é massa...
E você magoa
E você massacra
E você machuca
Você mata!
ribeirão do tempo (novela) - vou mais longe - banda vega
Vou muito além do que possa parecer
Faço meu mundo, vivo o hoje sem pensar
E amanhã crio algo pra fazer
Não há nada que me impeça de voar
E vôo longe
Mergulho fundo
Passo meu tempo explorando o céu e o mar
E vou mais longe
Vou mais fundo
Meu tempo é curto pro que a vida pode me dar
E vou mais longe, eu vou
Correr o mundo, eu vou
E vou mais longe, eu vou
Correr o mundo, eu vou
Sentir o vento embalando meu pensar
Pousar meus pensamentos em algum lugar
Me libertar e não ter hora pra voltar
Subir mais alto, sem limites, voar, voar
E vôo longe
Mergulho fundo
Passo meu tempo explorando o céu e o mar
E vou mais longe
Vou mais fundo
Meu tempo é curto pro que a vida pode me dar
E vou mais longe, eu vou
Correr o mundo, eu vou
E vou mais longe, eu vou
Correr o mundo, eu vou
Vivo cada segundo
Sonho, crio meu mundo
Faço dos meus desafios, meu pulsar
Sigo cada instante
Sou eterna amante
Alço vôo, sigo em frente
Não há barreiras que impeçam que eu vá
Pra onde eu quero estar
E vou mais longe, eu vou
Correr o mundo, eu vou
E vou mais longe, eu vou
Correr o mundo, eu vou
ribeirão do tempo (novela) - naquela mesa - otto
Naquela mesa ele sentava sempre
E me dizia sempre o que é viver melhor
Naquela mesa ele contava histórias
Que hoje na memória eu guardo e sei de cor
Naquela mesa ele juntava gente
E contava contente o que fez de manhã
E nos seus olhos era tanto brilho
Que mais que seu filho
Eu fiquei seu fã
Eu não sabia que doía tanto
Uma mesa num canto, uma casa e um jardim
Se eu soubesse o quanto dói a vida
Essa dor tão doída, não doía assim
Agora resta uma mesa na sala
E hoje ninguém mais fala do seu bandolim
Naquela mesa ta faltando ele
E a saudade dele ta doendo em mim
Naquela mesa ta faltando ele
E a saudade dele ta doendo em mim