MELHORES MÚSICAS / MAIS TOCADAS
renato teixeira e sérgio reis - cuitelinho
Cheguei na beira do porto
Onde as onda se espaia
As garça dá meia volta
E senta na beira da praia
E o cuitelinho não gosta
Que o botão de rosa caia, ai, ai
Ai quando eu vim da minha terra
Despedi da parentália
Eu entrei no Mato Grosso
Dei em terras paraguaias
Lá tinha revolução
Enfrentei fortes batáia, ai, ai
A tua saudade corta
Como aço de naváia
O coração fica aflito
Bate uma, e a outra faia
E os óio se enche d´água
Que até a vista se atrapáia, ai, ai
Eu vou pegar seu retratinho
Colocar uma medaia
Com seu vestidinho branco
E um laço de cambraia
Coloca-la em meu peito
Onde o coração trabaia, ai, ai
renato teixeira e sérgio reis - cabecinha no ombro
Encosta a sua cabecinha no meu ombro e chora...
E conta logo suas mágoas todas para mim
Quem chora no meu ombro eu juro que não vai embora,
Que não vai embora,
Que não vai embora
Quem chora no meu ombro eu juro que não vai embora,
Que não vai embora,
Porque gosta de mim...
Amor, eu quero o seu carinho, porquê, eu vivo tão sozinho
Não sei se a saudade fica ou se ela vai embora,
Se ela vai embora,
Se ela vai embora...
Não sei se a saudade fica ou se ela vai embora,
Se ela vai embora,
Se ela vai embora...
Encosta a sua cabecinha no meu ombro e chora...
E conta logo suas mágoas todas para mim...
Quem chora no meu ombro eu juro que não vai embora,
Que não vai embora,
Que não vai embora
Quem chora no meu ombro eu juro que não vai embora,
No meu ombro chora,
Porque gosta de mim...
renato teixeira e sérgio reis - saudade danada
Caminhando na poeira da estrada
Tocando a boiada que eu ia vender
Ao ouvir o berrante na frente senti de repente
Não sei bem o queA malvada saudade chegou
E meu peito esmagou
E eu só pude falar
Tomem conta da minha boiada
Não quero mais nada preciso votlar
Eita saudade danada
Tô cansado de sofrer
Eita morena malvada
Tô doidinho pra te ver
Eu tô doidinho pra te ver
Que eu tô doidinho pra te ver
Eu tô doidinho pra te ver
Eu tô doidinho pra te ver
Caminhando na poeira da estrada
Tocando a boiada que eu ia vender
Ao ouvir o berrante na frente senti de repente
Não sei bem o que
A malvada saudade chegou
E meu peito esmagou
E eu só pude falar
Tomem conta da minha boiada
Não quero mais nada preciso votlar
Eita saudade danada
Tô cansado de sofrer
Eita morena malvada
Tô doidinho pra te ver
Eu tô doidinho pra te ver
ÔÔ
Que eu tô doidinho pra te ver
Eu tô doidinho pra te ver
Ôô
Eu tô doidinho pra te ver
renato teixeira e sérgio reis - você vai gostar
Fiz uma casinha branca
Lá no pé da serra pra nós dois morar
Fica perto da barranca, do rio Paraná
O lugar é uma beleza
Eu tenho certeza você vai gostar
Fiz uma capela, bem do lado da janela
Pra nós dois rezar
Quando for dia de festa
Você veste o seu vestido de algodão
Quebro o meu chapéu na testa
Para arrematar as coisas do leilão
Satisfeito eu vou levar você de braço dado
Atrás da procissão
Vou com meu terno listrado, uma flor do lado
Meu chapéu na mão
Vou com meu terno listrado, uma flor do lado
O meu chapéu na mão
renato teixeira e sérgio reis - a visita da canção
Me dê licença compadre
Para entrar em sua casa
Vim rever um velho amigo
Que me dá gosto abraçarEu venho vindo por ali
Há tantos anos na estradas
A gerações escutando
Todos na mesma toada
Quantas vezes nos cruzamos
Das canções e nos tocamos
E nos fizemos irmãos
E já nos damos as mãos
Receba companheiro
A visita da canção
Vim trazer-lhe um abraço
De carinho e gratidão
Vim trazer-lhe um abraço
De carinho e gratidão
As canções são como pássaros
Pois parecem voar
Quem leva a vida cantando
Tem que aprender a se dar
Para o carinho do povo
Que gosta de escutar
E o tempo vai levando
As melodias no ar
Quantos anos nesta vida
Quantos sonhos pra sonhar
Lembranças pra se viver
Coragem pra desejar
Quando eu toco o meu berrante
É pro Brasil se ajuntar
E se dizer brasileiro
Pro mundo todo escutá
E se dizer brasileiro
Pro mundo todo escutá
De Porto Alegre a Manaus
Do Rio Branco ao Cariri
Cantando moda bonita
Fazendo o povo feliz
A minha vida é um sonho
Que parece não ter fim
Quando eu saí de Sant'Ana
Meu pai me disse menino
É pra ir até o fim
Mil razões para cantar
Motivos pra viajar
O menino da porteira
É meu anjo querubim
Com ele vou tocando em frente
E ele rezando por mim
Com ele vou tocando em frente
E ele rezando por mim
renato teixeira e sérgio reis - chuá chuá
Deixa a cidade formosa morena
Linda pequena e volta ao sertão
Beber a água da fonte que canta
Que se levanta do meio do chão
Se tu nasceste cabocla cheirosa
Cheirando a rosa, no peito da terra
Volta pra vida serena da roça
Daquela palhoça no alto da serra
E a fonte a cantar, chuá, chuá
E as água a correr, chuê, chuê
Parece que alguém, que cheio de mágoa
Deixaste quem há de dizer a saudade,
No meio das águas rolando também
A lua branca de luz prateada
Faz a jornada do alto do céu
Como se fosse a sombra altaneira
Da cachoeira fazendo escarcéu
Quando essa luz da altura distante,
Loira ofegante no poente a cair
Dai-me essa trova que o pinho dissera,
Que eu volto pra serra, que eu quero partir
E a fonte a cantar, chuá, chuá
E as água a correr, chuê, chuê
Parece que alguém, que cheio de mágoa
Deixaste quem há de dizer a saudade,
No meio das águas rolando também [2x]
renato teixeira e sérgio reis - de papo pro ar
Eu não quero outra vida
Pescando no rio de Jereré
Tenho peixe bom
Tem siri patola
Que dá com o pé (2x)
Quando no terreiro
É noite de luar
E vem a saudade
Me atormentar
Eu me vingo dela
Tocando viola
De papo pro ar
Se compro na feira
Feijão, rapadura
Pra que trabalhar
Sou filho do homem
E o homem não deve
Se amofiná (2x)
Quando no terreiro
É noite de luar
E vem a saudade
Me atormentar
Eu me vingo dela
Tocando viola
De papo pro ar
renato teixeira e sérgio reis - deus e eu no sertão
Nunca vi ninguém
Viver tão feliz
Como eu no sertão
Perto de uma mata
E de um ribeirão
Deus e eu no sertão
Casa simplesinha
Rede pra dormir
De noite um show no céu
Deito pra assistir
Deus e eu no sertão
Das horas não sei
Mas vejo um clarão
Lá vou eu cuidar do chão
Trabalho cantando
A terra é a inspiração
Deus e eu no sertão
Não há solidão
Tem festa lá na vila
Depois da missa eu vou
Ver minha menina
De volta pra casa
Queima a lenha no fogão
E junto ao som da mata
Vou eu e um violão
Deus e eu no sertão [4x]
renato teixeira e sérgio reis - eu e meu irmão
Eu e meu irmão, desde muito cedo
Aprendemos de gostar de ouvir viola
Era só cantar em dupla,
Era só pensar nas duplas
Era só assim poder cantar no circo
Eu e meu irmão, viola e violão
Fomos juntos caminhando nessa estrada
Muita sorte e muito chão muita festa de peão
Muita sorte e a primeira gravação
Hoje a gente canta e faz sucesso
E isso para nós é muito bom
Nós somos uma dupla caipira
Nossa voz vem lá do coração (2x)
Eu e meu irmão, viola e violão
Fomos juntos caminhando nessa estrada
Muita festa de peão muita história e muito chão
Muita sorte e a primeira gravação
Hoje a gente canta e faz sucesso
E isso para nós é muito bom
Nós somos uma dupla caipira
Nossa voz vem lá do coração(2x)
Nós somos uma dupla caipira
Nossa voz vem lá do coração
renato teixeira e sérgio reis - folia de rei
Ah, andar, andei
Ah como eu andei
E aprendi a nova lei
Alegria em nome da rainha
E folia em nome de rei [2x]
Ah, mar, marejei
Ah, eu naveguei
E aprendi a nova lei:
Se é de terra que fique na areia
O mar bravo só respeita rei! [2x]
A, voar, voei
A, como eu voei
E aprendi a nova lei:
Alegria em nome das estrelas
E folia em nome de rei [2x]
A, eu partirei
A, eu voltarei,
Vou confirmar a nova lei
Alegria em nome de Cristo
Porque Cristo é o rei dos reis [3x]
renato teixeira e sérgio reis - imenso jardim
Imenso jardim
Que sai do chão
Feita por folhas e flores
Na minha janela
Sempre tão singelas
Como é lindo
O canto dos passarinhos
O silencio aqui
Construiu seu ninho
Imenso jardim
Que sai do chão
Feita por folhas e flores
Na minha janela
E elas são tão belas
Para enfeitar
Esse mundo lindo
O jardim aos poucos
Vai se construindo
Toda manhã eu gosto
De acordar pra ver
Sentir o vento
Que faz balançar no ar
A festa verde da
Paisagem do jardim
Que eu vejo da janela
Imenso jardim
Que sai do chão
Feita por folhas e flores
Na minha janela
Sempre tão sinceras
Como é lindo
O canto dos passarinhos
O silencio aqui
Construiu seu ninho
Imenso jardim
Que sai do chão
renato teixeira e sérgio reis - pingo d 039 água
Eu fiz promessa
Pra que Deus mandasse chuva
Pra crescer a minha roça
E vingar a criação
Pois veio a seca
E matou meu cafezal
Matou todo o meu arroz
E secou meu argodão
Nesta colheita
Meu carro ficou parado
Minha boiada carreira
Quase morre sem pastar
Eu fiz promessa
Que o primeiro pingo d'água
Eu moiava a frô da santa
Que tava em frente do altar
Eu esperei
Uma sumana
Um mês inteiro
A roça tava tão seca
Dava pena a gente ver
Oiava o céu
Cada nuvem que passava
Eu da santa me alembrava
Pra promessa não esquecer
Em pouco tempo
A roça ficou viçosa
A criação já pastava
Floresceu meu cafezal
Fui na capela
E levei três pingo d'água
Um foi o pingo da chuva
Dois caiu do meu oiá
renato teixeira e sérgio reis - na boca da noite
Cheguei na boca da noite
Parti de madrugada
Eu não disse que ficava
Nem você perguntou nada
Na hora que eu ia indo
Dormia tão descansada
Respiração tão macia
Morena nem parecia
Que a fronha estava molhada
Vi um rosto na janela
Parei na beira da estrada
Cheguei na boca da noite
Saí de madrugada
Gente da nossa estampa
Não pede juras nem faz
Ama e passa, e não demonstra
Sua guerra, sua paz
Quando o galo me chamou
Eu parti sem olhar pra trás
Porque, morena, eu sabia
Se olhasse, não conseguia
Sair dali nunca mais
Vi um rosto na janela
Parei na beira da estrada
Cheguei na boca da noite
Saí de madrugada
O vento vai pra onde quer
A água corre pro mar
Nuvem alta em mão de vento
Ã? o jeito da água voltar
Morena, se acaso um dia
Tempestade te apanhar
Não foge da ventania
Da chuva que rodopia
Sou eu mesmo a te abraçar
Vi um rosto na janela
Parei na beira da estrada
Cheguei na boca da noite
Saí de madrugada
renato teixeira e sérgio reis - pingo d água
Eu fiz promessa
Pra que Deus mandasse chuva
Pra crescer a minha roça
E vingar a criação
Pois veio a seca
E matou meu cafezal
Matou todo o meu arroz
E secou meu argodão
Nesta colheita
Meu carro ficou parado
Minha boiada carreira
Quase morre sem pastar
Eu fiz promessa
Que o primeiro pingo d'água
Eu moiava a frô da santa
Que tava em frente do altar
Eu esperei
Uma sumana
Um mês inteiro
A roça tava tão seca
Dava pena a gente ver
Oiava o céu
Cada nuvem que passava
Eu da santa me alembrava
Pra promessa não esquecer
Em pouco tempo
A roça ficou viçosa
A criação já pastava
Floresceu meu cafezal
Fui na capela
E levei três pingo d'água
Um foi o pingo da chuva
Dois caiu do meu oiá
renato teixeira e sérgio reis - canção da américa
Amigo é coisa pra se guardar
Debaixo de sete chaves
Dentro do coração
Assim falava canção
Que na América ouvi
Mas quem cantava chorou
Ao ver seu amigo partir
Mas quem ficou
No pensamento voou
Com seu canto que o outro lembrou
E quem voou
No pensamento ficou
Com a lembrança que o outro cantou
Amigo é coisa pra se guardar
Do lado esquerdo do peito
Mesmo que o tempo e a distância
Digam não
Mesmo esquecendo a canção
O que importa é ouvir
A voz que vem do coração
Pois seja o que vier
Venha o que vier
Qualquer dia amigo, eu volto a te encontrar
Qualquer dia amigo, a gente vai se encontrar
Pois seja o que vier, venha o que vier
Qualquer dia amigo, eu volto a te encontrar
Qualquer dia amigo, a gente vai se encontrar
Cds renato teixeira e sérgio reis á Venda