MELHORES MÚSICAS / MAIS TOCADAS
quinteto violado - palavra acesa
Se o que nos consome fosse apenas fome
Cantaria o pão
Como o que sugere a fome
Para quem come
Como o que sugere a fala
Para quem cala
Como que sugere a tinta
Para quem pinta
Como que sugere a cama
Para quem ama
Palavra quando acesa
Não queima em vão
Deixa uma beleza posta em seu carvão
E se não lhe atinge como uma espada
Peço não me condene oh minha amada
Pois as palavras foram pra ti amada
Pra ti amada
Oh! pra ti amada
Palavra quando acesa
Não queima em vão
Deixa uma beleza posta em seu carvão
E se não lhe atinge como uma espada
Peço não me condene oh minha amada
Pois as palavras foram pra ti amada
Pra ti amada
Oh, pra ti amada
Pra ti amada
quinteto violado - abraço ao hermeto
(refrão)
No galho da roseira (ah!)
No galho da roseira (ah!)
No galho da roseira, ela é menina
No galho da roseira (ah!)
No galho da roseira (ah!)
No galho da roseira (ah!)
No galho da roseira, ela é menina
No galho da roseira (ah!)
(repete refrão 2x)
No galho da roseira (ah!)
No galho da roseira (ah!)
No galho da roseira, ela é meni....
quinteto violado - acauã
Acauã vive cantando
Durante o tempo de verão
No silêncio das tardes agourando
Chamando a seca pro sertão
Ai, acauã, teu canto é penoso e faz medo
Te cala, acauã
Que é pra chuva voltar cedo
Toda noite no sertão
Canta o joão corta pau
A coruja mão da lua
A peitica e o Bacurau
Canta sapo, gia e rã
Mas na tristeza da seca
Só se ouve o acauã
Acauã, acauã..
quinteto violado - agreste
Meu patrão, quando eu morrer,
eu quero ser enterrado
debaixo de um pau frondoso,
no meio do seu cercado,
pra, nos dias de calor,
eu descansar mais o gado.
Quero ir todo encourado,
porque eu tenho vontade
de me juntar a São Jorge
no sertão da eternidade,
pra ganhar muito mais fama,
mais nome e celebridade.
quinteto violado - assum preto
Tudo em vorta é só beleza
Sol de abril e a mata em flôr
Mas assum preto, cego dos óio
Num vendo a luz, ai, canta de dor (2x)
Tarvez por ignorância
Ou mardade das pió
Furaram os óio do assum preto
Pra ele assim, ai, cantar mió (2x)
Assum preto verve sorto
Mas num pode avoar
Mil vez a sina de uma gaiola
Desde que o céu, ai, pudesse oiá (2x)
Assum preto, o meu cantar
É tão triste como o teu,
Também roubaram o meu amor
Que era a luz, ai, dos óios meus (2x)
quinteto violado - beira de estrada
Beira de Estrada, Casa tem porta e janela
Sem pintura, sem moldura
Só cerca, cano e c´as tela
Beira de Estrada, Casa tem porta e janela
Sem pintura, sem moldura
Só cerca, cano e c´as tela
Na vida eu já fiz tudo
Fui João e fui José
Em Umbuzeiro eu fui balaieiro
Empurrei um carrossé
Em Umbuzeiro eu fui balaieiro
Empurrei um carrossé
Mas hoje mudou tudo
Comerciante eu sou
Vendo pitomba pro menino
Vendo pitomba pro doutô
Vendo pitomba pro menino
Vendo pitomba pro doutô
quinteto violado - boa noite meus senhores todos
Boa noite meus senhores todos
Boa noite senhoras também
Somos pastoras
Pastorinhas belas
Que alegremente vamos à belém (2x)
quinteto violado - cavalo marinho
Vem meu boi bonito
Vem dançar agora
Já deu meia noite
Já rompeu a aurora
Cavalo marinho
Chega mais pra adiante
Faz uma misura
Pra toda essa gente
Cavalo marinho
dança no terreiro
Que a dona da casa
Tem muito dinheiro
Cavalo marinho
dança na calçada
Que a dona da casa
Tem galinha assada
Cavalo marinho
Já são horas já
Dá uma voltinha
E vai pro teu lugar
quinteto violado - de uma noite de festa
Boa noite a todos
A minha chegada
Mestre e contra-mestre
cordães na madrugada
Saúdo os marujos
Dessa nau tão navegada
Vem trazendo Otolina
Com seu véu todo bordado
Lá pra frente morre o boi
A partilha é animada
Capitão já levou tudo
E o Mateus ficou sem nada
Deus lhe dê boa noite, dona
Boa noite-Deus lhe dê, ó sinhá dona
Vim passando pela mata
Do amazonas
Como vai, como passou sinhá dona
Deus lhe dê boa noite, dona
quinteto violado - disparada
Prepare o seu coração
Prás coisas
Que eu vou contar
Eu venho lá do sertão
Eu venho lá do sertão
Eu venho lá do sertão
E posso não lhe agradar...
Aprendi a dizer não
Ver a morte sem chorar
E a morte, o destino, tudo
A morte e o destino, tudo
Estava fora do lugar
Eu vivo prá consertar...
Na boiada já fui boi
Mas um dia me montei
Não por um motivo meu
Ou de quem comigo houvesse
Que qualquer querer tivesse
Porém por necessidade
Do dono de uma boiada
Cujo vaqueiro morreu...
Boiadeiro muito tempo
Laço firme e braço forte
Muito gado, muita gente
Pela vida segurei
Seguia como num sonho
E boiadeiro era um rei...
Mas o mundo foi rodando
Nas patas do meu cavalo
E nos sonhos
Que fui sonhando
As visões se clareando
As visões se clareando
Até que um dia acordei...
Então não pude seguir
Valente em lugar tenente
E dono de gado e gente
Porque gado a gente marca
Tange, ferra, engorda e mata
Mas com gente é diferente...
Se você não concordar
Não posso me desculpar
Não canto prá enganar
Vou pegar minha viola
Vou deixar você de lado
Vou cantar noutro lugar
Na boiada já fui boi
Boiadeiro já fui rei
Não por mim nem por ninguém
Que junto comigo houvesse
Que quisesse ou que pudesse
Por qualquer coisa de seu
Por qualquer coisa de seu
Querer ir mais longe
Do que eu...
Mas o mundo foi rodando
Nas patas do meu cavalo
E já que um dia montei
Agora sou cavaleiro
Laço firme e braço forte
Num reino que não tem rei
quinteto violado - engenho novo
Eu nasci
Com o engenho a rodar
Sem o engenho parar
Me criei
Com o engenho a rodar
Sem o engenho parar
Minha mãe cortava cana
Sem poder nem descansar
O meu pai era carreiro
Que andava sem parar
Eu menino só olhava
O tempo passar
O tempo passar
Engenho Novo, bota a roda pra rodar
Engenho Novo, bota a roda pra rodar
Engenho Novo bota a roda pra rodar
Lá em casa eu comia carne seca com cará
Tinha luz de candeeiro
A ciranda no terreiro
Tinha até um violeiro que cantava sem parar (Ah!Ah!Ah!)
Engenho Novo, bota a roda pra rodar
Engenho Novo, bota a roda pra rodar
Engenho Novo bota a roda pra rodar
A minha vida foi somente pra escutar
Meu canário lombo mineiro
Meu cachorro perdigueiro
Tinha um galo no poleiro que cantava sem parar (Ah!Ah!Ah!)
Engenho Novo, bota a roda pra rodar
Engenho Novo, bota a roda pra rodar
Engenho Novo bota a roda pra rodar
A minha vida foi somente pra olhar
Lá da porta da cozinha
Eu queria Mariazinha
Carregando no balaio muita roupa pra lavar (Ah!Ah!Ah!)
E quando era noitinha
Via a lua pratear
A ela atenção tomava
Pra poder ir me deitar (Ah!Ah!Ah!)
Engenho Novo, bota a roda pra rodar
Engenho Novo, bota a roda pra rodar
Engenho Novo, bota a roda pra rodar
Engenho Novo, bota a roda pra rodar
Engenho Novo, bota a roda pra rodar
Engenho Novo, bota a roda pra rodar
quinteto violado - entrada do boi misterioso
Instrumental
quinteto violado - leão do norte
Sou o coração do folclore nordestino
Eu sou Mateus e Bastião do Boi Bumbá
Sou o boneco do Mestre Vitalino
Dançando uma ciranda em Itamaracá
Eu sou um verso de Carlos Pena Filho
Num frevo de Capiba
Ao som da orquestra armorial
Sou Capibaribe
Num livro de João Cabral
Sou mamulengo de São Bento do Una
Vindo no baque solto de Maracatu
Eu sou um alto de Ariano Suassuna
No meio da Feira de Caruaru
Sou Frei Caneca do Pastoril do Faceta
Levando a flor da lira
Pra nova Jerusalém
Sou Luis Gonzaga
E eu sou mangue também
Eu sou mameluco, sou de Casa Forte
Sou de Pernambuco, sou o Leão do Norte
Sou Macambira de Joaquim Cardoso
Banda de Pifo no meio do Carnaval
Na noite dos tambores silenciosos
Sou a calunga revelando o Carnaval
Sou a folia que desce lá de Olinda
O homem da meia-noite puxando esse cordão
Sou jangadeiro na festa de Jaboatão
Sou de Pernambuco, eu sou Chico Science....
quinteto violado - luiz gonzaga tá no galo
O menino nasceu em exu
Pra tocar sanfona
Ele veio lá do sertão
Pra tocar baião
Puxa o fole sanfoneiro, arrasta o pé
Venha ver como é que é
Pra dançar neste salão
Rasga um frevo nesse fole sanfoneiro
Que é â??100 anos de gonzagaâ?
E o galo já cantou
Ã? seu luiz
Ã? seu luiz
Luiz gonzaga tá no galo (bis)
quinteto violado - menina rhada
(refrão)
jaya radhe jaya radhe radhe,
jaya radhe jaya sri-radhe,
jaya krlshna jaya krlshna krishna,
jaya krishna jaya sri krishna
(2x)
shyama gori nitya-kishorl prltama jori sri-radhe (2x)
rasika rasilio chaila-chabilo guna-garabilo sri-krishna (2x)
(repete refrão)
Krishna tocou sua flauta a noite inteira,
Convidando as moças pra dançar
Era uma noite de outono, lua cheia
Tudo era lindo e perfeito para amar
Eh! Krishna dançava com cada uma delas,
Com gracejo e ternura sem igual,
Mas dentre todas mocinhas tão belas,
Radharani era a estrela principal
(repete refrão)
Rasa-viharlnl rasa-bisatarini piya-ura-dharini sri-radhe (2x)
Rava-nava-rangi navala tribhangi shyama-su-angi sri-krishna (2x)
Krishna tocou sua flauta a noite inteira,
Convidando as moças pra dançar
Era uma noite de outono, lua cheia
Tudo era lindo e perfeito para amar
Eh! Krishna dançava com cada uma delas,
Com gracejo e ternura sem igual,
Mas dentre todas mocinhas tão belas,
Radharani era a estrela principal
Menina Radha, menlna facelra,
Menino Krishna, menino brincadeira (4x)
Cds quinteto violado á Venda