MELHORES MÚSICAS / MAIS TOCADAS
pública - um lugar
Subterfúgios que usei são tão fáceis de achar, e a rotina da cidade me leva de volta pra lá
Respiro o ar das melodias, nado no mar de ilusões e só descanso teus beijos, me fazem tão bem...
Preciso encontrar algum lugar mais livre para nós...
Papel de troca vale vida
Lógica invade as relções
Todos num barco rumo a ausência
Ausência da essência
Poucos senhores neste mundo, os donos da situação,
São os almirantes rumo à ausência do amor...
Prefiro lutar por lugar mais livre para nós
pública - 1996
Renasci, os invernos não são mais como aquele em que voce partiu
Não tem mais tua verve poraqui
Há 10 anos voce partiu
E afinal de contas eu tenho contas a pagar
Por um passado
1996 olha quantos anjos estão sobre você
Olha quantos sonhos experimentados
Deuses e demonios vivem do meu lado
Renasci, os invernos não são mais como aquele em que voce partiu
Não tem mais tua vervi poraqui
Há 10 anos você partiu
E afinal de contas eu tenho contas a pagar
Por um passado
1996 olha quantos anjos estão sobre você
Olha quantos sonhos experimentados
Deuses e demonios vivem do meu lado
1996 olha quantos anjos estão sobre você
Olha quantos sonhos experimentados
Deuses e demonios vivem do meu lado
pública - apagar das luzes
Dei o fora no primeiro trem
Mal ficava em pé
Nem sentia o chão
Gente estranha que me julga sem
Saber de onde vim ou pra onde vou
Desde cedo me encontro sozinho
Crescendo nas ruas, brincando nos trilhos
Sorrisos, esmolas, barulho de tiro
As vozes ecoam
Escuto um grito
Uoou uoou!
Quanta gente veio ver (uoou)
Circo se fechar, luz se apagar
Música morrer [2x]
Quantas vezes tenho que nascer
Para retratar um passado vão
Quantas vidas tenho que encenar
Tudo em seu lugar
Que contradição
Outra noite que eu erro o destino
No escuro eu te encontro
Eu não erro sozinho
As luzes, as armas,
O corpo estendido,
Me olha nos olhos
Me mostra o caminho
Uoou uoou!
Quanta gente veio ver (uoou)
Circo se fechar, luz se apagar
Música morrer [2x]
pública - bicicleta
Comprei uma bicicleta, para ir viajar
Bicicleta na linha do horizonte, lá depois do mar
com um pouco de coragem, eu entro na viagem
com os amigos, com as garotas
A porta aberta e alguns dirão live for you toys
Eu comprei uma bicicleta para ir viajar
O céu está bonito, o espaço cintilante
Odisséia lunar
E eu nunca mais deixei de brincar com a bicicleta, eu nunca mais.
Entre portas e segredos, eu vou vivendo pro agora.
pública - canção de exílio
Olá, como vai?
Quase sempre vai bem
Era de se esperar
Segue a vida então
Nem sempre é em vão
Mas custa a acreditar
Dias tão remotos que eu
Já não lembro mais
Olá, tudo bem?
Não lembra mais quem é
Eu vou lhe recobrar
Fingindo não vivendo entre
Coisas tão banais
Pra quê?
Se no fim
É sempre igual, então
Fingindo não vivendo entre
Todos tão normais
Ficou pra sempre
E não quis mais
Voltar
pública - cartas de guerra
Cai um irmão do meu lado
Sonho guardado
Pintado de sangue por mãos de outro homem
Que matou e morre
Que cumpram-se as ordens
Marchamos calados com pose de nobres
Tempo irmão, seja bom, traga o amor e a fé
Volta pra casa que é hora do filho que chora
Escreve essa carta pedindo tua volta
Que a terra é passado, dos sonhos guardados
Transformam os homens em sangue e anjos
Tempo irmão, seja bom, traga o amor e a fé
Tempo irmão, seja bom, traga o amor e a fé
E a fé, e a fé
Quando à noite eu fico só
Que saudade de você
Me leva pelas tuas mãos
Falta um tempo ainda eu sei
São ruas que eu caminhei
Sombras que eu deixei pra trás
E vale a imaginação
Será justo meu final?
Quando a noite vira sol
A saudade de você
Se perde pelas minhas mãos
Falta tanto tempo
Tempo tanto tempo ainda
Tempo irmão, seja bom, traga o amor e a fé
Tempo irmão, seja bom, traga o amor e a fé
pública - casa abandonada
Dancei até os meus pés não poderem mais
Estava tão contente, como um rei
Achando graça nas coisas mais normais
De noites impossíveis de esquecer
A casa abandonada
As luzes estreladas
O palco mais belo
Eu voltei pra casa abandonada
Pra casa onde não devemos nada pra ninguém
Mendigos, punks, loucos e um general
Ficaram nessa casa por um mês
Tantos amigos tenho pra revelar
Na esquina da avenida 23
A casa abandonada
As luzes estreladas
O palco mais belo
Eu e você na casa abandonada
Pra casa onde não devemos nada pra ninguém
pública - coisas da vida
Posso ser eu mesmo em outro plano e não será nenhum engano, se ao me ver você chorar
Fecha as portas da sua casa e também suas vidraças
Para que eu possa enxergar
Dentro do seu coração permanece a canção que só eu posso tocar
Se a minha ausência é sentida, são coisas da vida.
Dentro de você eu não me sinto sozinho.
Vou vivendo e perguntando, onde é que está o encanto e a magia de amar?
Cada dia uma resposta nas respostas na certeza de onde eu quero estar
Dentro do seu coração permanece a canção que só eu posso tocar
Se a minha ausência é sentida, são coisas da vida
Dentro de você eu não me sinto sozinho.
Por que só você consegue entender o jeito que eu sinto em cada amanhacer.
E se tudo começa no mesmo lugar, são coisas da vida.
pública - como num filme sem um fim
Se o encanto se quebrou
se esqueceste o que é amor
se de um verso fez canção
contemplando a solidão
se almeja o que não tem
se despreza o que possui
se entra as pedras e os espinhos
o caminho a conduz
quem sabe alguém
merece mais o teu amor
se só ficou,
só deixou transparecer a tua dor
acordei sem nem dormir
havia pessoas no jardim
uns brincando de viver
e uns vivendo sem sorrir
logo a tarde anunciou
que o futuro era azul
e o sol se recolheu
deixando sombra onde era luz
ficou alguém
que tanto fez
que não se esquece mais de ti
chorou em vão e o coração
como num filme sem um fim
pública - corpo fechado
Eu tenho a sorte, dos homens sinceros
Das cartas na mesa, dos livros abertos
Do corpo fechado, dos bolsos vazios
Dos homens que andam, sem medo de amanhecer
Tenho a beleza das ruas estreitas
Das cores ausentes, das tardes cinzentas
Dos olhos cansados, dos filmes antigos
Mas já não importa, se basta dizer: adeus
E te ver outra vez, como se fosse a última
Quero te ver outra vez como se fosse a última
Tenho saudade da vida passada
Dos velhos amigos, das mesmas risadas
Mãos e conversas em volta da mesa
Que agora calada recorda tristeza
Quem me ilumina, quem me detesta
Guarda essa arma, guarda essa reza
Corpo fechado, bolsos vazios
Já não me importa, se basta dizer: adeus!
E te ver outra vez, como se fosse a última
Quero te ver outra vez como se fosse a última...
pública - das coisas que eu não fui
Quando a sorte
Bate à porta
Quando a espera
Joga os meus trevos pelo ar
Nós voamos alto pra dançar
Quando as luzes
São tão fracas
Essa casa
Não parece mais voar
Nós cantamos alto pra esquecer
O medo, o homem numa cruz, o espelho
Das coisas que eu não fui
Guardando forças pra reagir
Quando os jovens
Quando as cores
Não expressam minha forma de pensar
Nós gritamos alto pra valer
Ieeee!
O medo, o homem numa cruz, o espelho
Das coisas que eu não fui,
Guardando forças pra reagir
pública - das falsas intenções
Tenho andado igual
Ajuda-me a mudar
Transformei no caos
Tuas nobres ilusões
Mas não foi por mal
Já não sei como agir
É melhor mudar
Eu cansei
Das falsas intenções
Tenho andado igual
Demora pra mudar
Ninguém vai me dar
As chances que eu perdi
Ninguém vai notar
Quando eu desistir
É melhor mudar
Eu cansei
Das falsas intenções
pública - há dez anos ou mais
Quando a rua amanhece
Já não temos mais pr'onde ir
Você falava de velhas lembranças
Que estão tão distantes daqui
Recitava Sylvia Plath e Borges numa esquina qualquer
Como se eu escutasse a prece da mais linda mulher
Tenho alguns amigos que se sentem como eu e você
Há dez anos ou mais, ou mais.
Quando a noite apavora e eu não conseguia dormir
Você contava as mesmas histórias e eu não me cansava
de ouvir
Veja as luzes da cidade é minha casa é o meu lugar
Tendo você do meu lado nada me parece maior
Tenho alguns amigos que se sentem como eu e você
Há dez anos ou mais, ou mais.
pública - jazzmine
Jazzmine
Your love is all to me
Take me in your hands
Now I understand
Soon as the sun
In the winter's afternoon
Jazzmine
Sometimes you make me weak
Sometimes you leave my mind
Your never even said goodbye
Cold as the sun
In the winter's afternoon
Jazzmine
Jazzmine
In my eyes
Across the sky
Jazzmine
Jazzmine
In my eyes
Have you crossed the sky?
Jazzmine
Your love is all to me
Take me in your hands
Now I understand
Soon as the sun
In the winter's afternoon
Jazzmine
Jazzmine
In my eyes
Across the sky
Jazzmine
Jazzmine
In my eyes
Have you crossed the sky?
(Jazzmine)
My eyes
Have you crossed the sky? [2x]
pública - john
John nos deixou só,
Tarde pra dizer adeus,
Todo o amor que se perdeu,
Ficou a lembrança,
Mas há de se seguir com fé
Nos homens e mulheres,
Nos filhos quando crescem
John, temos tanto pra aprender,
As respostas são as mesmas
E ninguém parece entender [2x]
John, conte as novas,
Me fala de revolução,
De um mundo sem religião
John, a criança
Que não tem pressa pra crescer
Das frases mais sinceras, (tão) tristes quanto belas
John, temos tanto pra aprender
As respostas são as mesmas
E ninguém parece entender [2x]
Cds pública á Venda