 MELHORES MÚSICAS / MAIS TOCADAS
 MELHORES MÚSICAS / MAIS TOCADAS 
      plebe e rude - química
Estou trancado em casa e não posso sair
 Papai já disse, tenho que passar
 Nem música eu não posso mais ouvir
 E assim não posso nem me concentrar
 
 Não saco nada de Física
 Literatura ou Gramática
 Só gosto de Educação Sexual
 E eu odeio Química
 
 Não posso nem tentar me divertir
 O tempo inteiro eu tenho que estudar
 Fico só pensando se vou conseguir
 Passar na porra do vestibular
 
 Não saco nada de Física
 Literatura ou Gramática
 Só gosto de Educação Sexual
 E eu odeio Química Química Química
 
 Chegou a nova leva de aprendizes
 Chegou a vez do nosso ritual
 E se você quiser entrar na tribo
 Aqui no nosso Belsen tropical
 
 Ter carro do ano, TV a cores, pagar imposto, ter pistolão
 Ter filho na escola, férias na Europa, conta bancária, comprar feijão
 Ser responsável, cristão convicto, cidadão modelo, burguês padrão
 
 Você tem que passar no vestibular
 Você tem que passar no vestibular
 Você tem que passar no vestibular
 Você tem que passar no vestibular
 
 Não saco nada de física
 Literatura ou Gramática
 Só gosto de Educação sexual
 E eu odeio Química, Química, Química
 
 Não saco nada de Física
 Literatura ou Gramática
 Só gosto de Educação sexual
 E eu odeio Química, química, química
 
 covero #legiao_urbana 
 
    plebe e rude - até quando esperar
Não é nossa culpa
 Nascemos já com uma bênção
 Mas isso não é desculpa
 Pela má distribuição
 
 Com tanta riqueza por aí, onde é que está
 Cadê sua fração
 Com tanta riqueza por aí, onde é que está
 Cadê sua fração
 
 Até quando esperar
 
 E cadê a esmola que nós damos
 Sem perceber que aquele abençoado
 Poderia ter sido você
 Com tanta riqueza por aí, onde é que está
 Cadê sua fração
 Com tanta riqueza por aí, onde é que está
 Cadê sua fração
 
 Até quando esperar a plebe ajoelhar
 Esperando a ajuda de Deus
 Até quando esperar a plebe ajoelhar
 Esperando a ajuda de Deus
 
 Posso
 Vigiar teu carro
 Te pedir trocados
 Engraxar seus sapatos
 Posso
 Vigiar teu carro
 Te pedir trocados
 Engraxar seus sapatos
 
 Sei
 Não é nossa culpa
 Nascemos já com uma bênção
 Mas isso não é desculpa
 Pela má distribuição
 Com tanta riqueza por aí, onde é que está
 Cadê sua fração
 Com tanta riqueza por aí, onde é que está
 Cadê sua fração
 Até quando esperar
 A plebe ajoelhar
 Até quando esperar
 A plebe ajoelhar
 Esperando a ajuda do divino Deus
 
 
    plebe e rude - brasília
Intro: (E) E F B7 
 
 E F 
 Capital da esperança 
 (Brasília tem luz, Brasília tem carros) 
 B7 
 Asas e eixos do Brasil 
 (Brasília tem mortes, tem até baratas) 
 E F 
 Longe do mar, da poluição 
 (Brasília tem prédios, Brasília tem máquinas) 
 B7 
 mas um fim que ninguém previu 
 (Árvores nos eixos a polícia montada) 
 E F B7 
 (Brasília), Brasília 
 E F 
 Brasília tem centros comerciais 
 B7 
 Muitos porteiros e pessoas normais 
 (Muitos porteiros e pessoas normais) 
 A B7 
 As luzes iluminam os carros só passam 
 F G 
 A morte traz vida e as baratas se arrastam 
 (Utopia na mente de alguns...) 
 A B7 
 Os prédios se habitam as máquinas param 
 F G 
 As árvores enfeitam e a polícia controla 
 (Utopia na mente de alguns...) 
 (E G E G F#m B7 F#m B7) 
 E G E G F#m B7 F#m B7 
 Oh.. O concreto já rachou! 
 E F B7 
 Brasília.... 
 E F 
 Brasília tem luz, Brasília tem carros 
 (Carros pretos nos colégios) 
 B7 
 Brasília tem mortes, tem até baratas 
 (em tráfego linear) 
 E F 
 Brasília tem prédios, Brasília tem máquinas 
 (Servidores Públicos ali) 
 B7 
 Árvores nos eixos a polícia montada 
 (polindo chapas oficiais) 
 E F B7 
 Brasília, (Brasília) 
 E F 
 Brasília tem centros comerciais 
 B7 
 Muitos porteiros e pessoas normais 
 (Muitos porteiros e pessoas normais) 
 A B7 
 As luzes iluminam os carros só passam 
 F G 
 A morte traz vida e as baratas se arrastam 
 (Utopia na mente de alguns...) 
 A B7 
 Os prédios se habitam as máquinas param 
 F G 
 As árvores enfeitam e a polícia controla 
 (Utopia na mente de alguns...) 
 (E G E G F#m B7 F#m B7) 
 E G E G F#m B7 F#m B7 
 Oh... O concreto já rachou! rachou! rachou! rachou! 
 E G E G F#m B7 F#m B7 
 Rachou! O concreto já rachou! 
 E F B7 
 Brasília.... 
 E F B7 
 Brasília.... Brasilia! 
 A B7 
 As luzes iluminam os carros só passam 
 F G 
 A morte traz vida e as baratas se arrastam 
 (Utopia na mente de alguns...) 
 A B7 
 Os prédios se habitam as máquinas param 
 F G 
 As árvores enfeitam e a polícia controla 
 (Utopia na mente de alguns...) 
 (A) 
 Os comércios só vendem 
 e os porteiros só olham 
 E essas pessoas elas não fazem nada 
 mas essas pessoas elas não fazem nada 
 Nada! (Brasília...) Nada! (Brasília...) 
 Nada! (Brasília...) Nada! (Brasília...) 
 
 
    plebe e rude - a ida
Quem tem a razão?
 um burocrata ou um padre com o envangelho em mãos
 Um momento instante então
 palavras não justificam a ida em vão
 
 Esclarece por favor
 o que é tão temido só acontece com os outros
 O que você fa --- ria?
 
 Justiça é tão bela
 se funcionasse só uma vez
 a lei não recussita
 burocratiza o que eu já sei
 
 Eu só sei... a ----- deus
 
 Quem escutar então?
 Delegado ou jurista, relatório em mãos
 ou um padre e seu sermão
 um toque divino não é explicação
 
 Esclarece por favor
 o que é tão temido só acontece com os outros 
 me mostre então, a ida sem razão
 
 Uma crença ajudaria
 se amenizasse só uma vez
 se ter fé for a saída
 quem sempre teve foi embora de vez
 
 Eu só sei... a ----- deus 
 
 Aceitar ou não?
 Crença nenhuma justifica a ida em vão
 sua papelada então?
 Do que adianta tantas folhas sem conclusão
 
 Esclarece por favor
 o que é tão temido só acontece com os outros 
 me mostre então, a ida sem razão 
 
    plebe e rude - bravo mundo novo
Bravo Mundo Novo
 
 Se eu lhe dissesse olhe além do horizonte
 será que você olharia?
 Bravo mundo novo está nascendo
 pelo visto vai te surpreender um dia
 
 Conselho ou sermão, não aprendemos a lição
 de que com insistência ou não
 nos protegemos e lutamos contra o que?
 
 Bravo mundo novo
 
 Se eu lhe dissesse
 as coisas não são como parecem
 será que você escutaria?
 
 Bravo mundo novo está nascendo
 pelo visto vai te surpreender um dia
 
 Herdamos do passado velhos erros e ideáis
 que só servem de exemplo para os demais
 que já há muito tempo
 
 Bravo mundo novo
 
 Não pergunte então
 se os sinos dobrarão
 se dobrarem não será por você
 
 Bravo mundo novo, decadente nosso cativeiro
 mas se tão jovem mais parece que já há muito tempo
 
 
    plebe e rude - censura
Unidade repressora oficial 
 
 A censura, a censura
 unica entidade que ninguém censura
 
 Hora pra dormir
 hora pra pensar
 Porra meu papai
 deixa me falar
 
 Unidade repressora oficial 
 
 A censura, a censura
 unica entidade que ninguém censura
 
 Contra a nossa arte está a censura
 abaixo a postura, viva a ditadura
 Jardel com travesti, censor com bisturi
 corta toda música que você não vao ouvir
 
 Unidade repressora oficial 
 
 A censura, a censura
 unica entidade que ninguém censura
 
 Nada para ouvir, nada para ler
 nada para mim, nada pra você
 nada no cinema, nada na TV
 nada para mim, nada pra você
 
 Unidade repressora oficial
 Unidade repressora oficial 
 
    plebe e rude - anos de luta
As decisões que tomam por você 
 E as opções que te deixam eleger 
 Seus horizontes esbarram na TV 
 Por que só é 
 
 Demagogia vem da capital 
 E o vazio distinto do canal 
 Goela abaixo, pois sabem que não faz mal 
 Por que só é 
 Entretenimento no final 
 
 Ninguém aqui nasceu ontem 
 E nem vai morrer amanhã 
 Mas se você não vê a diferença 
 É daltônico como o resto da nação 
 
 Onde vocês estiveram nesses anos de luta? 
 Pode sair, porque é só entretenimento no final 
 
 É mentir de mais indica 
 Incoerência da própria geração 
 Mas se você não vê a diferença? 
 É daltônico como o resto da nação 
 
 São anos de lutas 
 Será que foram em vão? 
 Entretenimento no final 
 O desperdício de todo uma geração 
 Entretenimento no final... 
 
    plebe e rude - nunca fomos tão brasileiros
Sou brasileiro, vocês dizem que sim
 Mas importações não deixam ser assim
 Pra que tudo isso na região tupiniquim?
 
 Nasci aqui, mas não só eu
 Você está neste barco também (também)
 
 Pensam que é um paraíso
 Parece que eles vivem aqui
 Nunca fomos tão brasileiros
 
 Do que adianta vocês viverem assim?
 Ser prisioneiros dentro do seu próprio jardim
 Pra que tudo isso na região tupiniquim?
 
 Nasci aqui, mas não só eu
 Você está neste barco também (também)
 
 Não temos identidade própria
 Copiamos tudo em nossa volta
 Nunca fomos tão brasileiros
 
 Pra que tudo isso na região tupiniquim?
 Eu não sei, eu não sei
 
 
    plebe e rude - seu jogo
Sua moral submerge na escuridão
 Se mata um pouco a cada dia
 Maioridade não é nada então
 Maturidade não é covardia
 
 Na sua indecisão você nem viu
 Ninguém se importa por seu jogo
 Você está em cheque e nem sentiu
 E quem move as peças é você
 
 Na batalha onde me alistei
 Procuro orgasmo permanente
 Mas finalmente acho que encontrei
 Fugindo é que você se sente
 
 Na sua indecisão você nem viu
 Ninguém se importa por seu jogo
 Você está em xeque-mate viu?
 E o culpado é você
 
 Seu sangue é híper inflamável
 Uma faísca para explodir
 Recolha a sua insignificância
 Há tantos outros por aqui
 
 Remédio que caiu do céu
 Para curar a sua insegurança
 Se entorpecendo não é vida
 É a sua angústia contida
 Angústia contida
 Angústia contida
 O anjo se mordeu, o veneno está embutido
 Agora noite, vida, turma, sexo tem sentido
 
 Na sua indecisão você nem viu
 VocÊ não morreu mas está sem vida
 Você está em xeque-mate, viu?
 E o culpado é você
 Quem move as peças é você! 
 
    plebe e rude - mentiras por enquanto
No olho do furacão esta calma
 olhe em volta, veja os danos feito pelo vento
 
 Não tente explicar a tempestade
 procure abrigo ou se torne vunerável
 
 De cima do altar é estranho
 vejo muitos sorrisos, e um é falso (...o horror)
 
 Você sabe que não estou aqui para converter
 você sabe que não estou aqui pra rezar pra infiéis
 se a situação se invertesse você iria entender?
 
 Se você falar mentiras sobre a gente
 falamos a verdade sobre você
 
 É! Não olhe para mim
 não quis que fosse assim
 queria que a situação se invertesse para você entender
 que estamos nisso até o fim
 
 É! Não me acuse! Não vou rezar pra infiéis
 Tente perceber que as coisas não são como você vê
 Inverte a situação, será que você ia entender?
 
 Olhe em volta, veja os danos feito pelo vento
 Era de se esperar mais eu não estava pronto
 
 Não tente explicar a tempestade
 procure abrigo ou se torne vunerável
 
 Se você quiser entender olhe em volta
 é essa troca que faz valer a pena
 
 Você sabe que não estou aqui para converter
 você sabe que não estou aqui pra rezar pra infiéis
 se a situação se invertesse você iria entender?
 
 Se você falar mentiras sobre a gente
 falamos a verdade sobre você 
 
    plebe e rude - consumo
Tomei uma coca
 cadê o sorriso?
 Gastei dinheiro
 e fiquei liso
 
 Cale a boca e consuma
 Cale a boca e consuma
 você não tem o direito de dúvidar
 
 Comprei de tudo
 a prestação
 o SPC
 é o meu caixão
 
 Cale a boca e consuma
 Cale a boca e consuma
 você não tem o direito de dúvidar
 
 Consumidor
 que não reclama
 paga filé come banana
 
 Cale a boca e consuma
 Cale a boca e consuma
 você não tem o direito de dúvidar 
 
    plebe e rude - johnny vai à guerra
Go Johnny, go!
 
 Johnny vai à guerra outra vez
 diversão que ele conhece bem
 Johnny vai à guerra outra vez
 enquanto que a trégua não vem (não vem...)
 
 Ele era apenas uma pequena ilha de luz na escuridão
 sentado debaixo de um poste somente a pensar
 Quem está lá fora? Ele queria saber.
 O que a noite lhe espera? Ele procura saber. Saber!
 
 Festa cheia de soldados que insistem em batalhar
 por ausentes generais
 
 Meia volta volver!
 
 Eles atacaram por trás com tapinhas na costas
 já se conheciam há muito tempo mas tinham que disfarçar
 Trocarem papéis, informações falsas
 Se esconderam atrás de sorrisos procurando vitórias. Vitórias!
 
 Todos sabem a procedência, mas não seu destino
 Vão para todos os lugares
 
 Ele não teme o interrogatório, mas as drogas podem fazê-lo falar
 revelar segredos sobre ele mesmo
 que o tornaria vulnerável demais
 
 Johnny vai à guerra outra vez
 diversão que ele conhece bem
 Johnny vai à guerra outra vez
 enquanto que a trégua não vem (não vem...)
 
 Você os ouve? Estão lá fora!
 Você os vê? Estão lá fora!
 Seus aliados, estão lá fora!
 Contra você!
 
 E a trégua quanto tempo que eu espero
 E a trégua quanto tempo que eu espero e não vem (não vem...)
 
 Agora a noite terminou
 mais uma batalha foi ganha
 Mas ainda restam outras guerras
 outros fins de semana
 outros fins de semana
 
 
 E a trégua não vem nunca!
 
 
    plebe e rude - abre te sésamo
E lá vou eu de novo um tanto assustado
Com Alibaba e os quarenta ladrões
Já não querem nada com a pátria amada
E cada dia mais enchendo os meus botões
E lá vou eu de novo, brasileiro nato se
Eu não morro eu mato essa desnutrição
A minha teimosia brava de guerreiro
Ã? o que me faz o primeiro dessa procissão
Fecha a porta, abre a porta
Abre-te sésamo
Fecha a porta, abre a porta
Abre-te sésamo
E lá vou eu de novo vamo na gangorra
No meio dessa porra desse vai e vem
Ã? tudo mentira quem vai nessa, pira
Atrás do tesouro de ali-bem-bem
E lá vou eu de novo, brasileiro nato se
Eu não morro eu mato essa desnutrição
A minha teimosia brava de guerreiro
Ã? o que me faz o primeiro dessa procissão
Fecha a porta, abre a porta
Abre-te sésamo
Fecha a porta, abre a porta
Abre-te sésamo 
    plebe e rude - mil gatos no telhado
É, mil gatos no telhado
 Para o desavisado deveria bastar
 Quem é que duvidaria
 Da bandeira lá de cima
 Mas pra você não há nada de errado, acorrentado sem saber
 
 É, mil ratos no sobrado
 Roendo aqui do lado, não ouve, não vê?
 Já vi essa história antes
 Muda a data e os nomes e só resta você
 Sempre de braços cruzados, anestesiado pela fé
 
 
 (REFRÃO)
 |Veja você, o medo que ninguém precisa ter 
 |Se há o que temer, que venha 
 |Que alguém foi antes de você 
 
 
 Condicionado pela vida
 Enfrentando todo dia mesmo sem poder
 Acostumado a rotina
 De ser julgado a revelia por quem não te vê
 Sempre estacionário
 E o resultado sabe de cor
 
 
 (REFRÃO)
 |Veja você, o medo que ninguém precisa ter 
 |Se há o que temer, que venha 
 |Que alguém foi antes de você 
 
 
 Mil gatos no telhado perante você 
 Mil ratos no sobrado perante você
 Mil gatos no telhado perante você
 Mil ratos no sobrado perante você
 Mil gatos no telhado perante você
 Mil ratos no sobrado perante você 
 
    plebe e rude - proteção
Será verdade,será que não
 Nada do que eu posso falar
 e tudo isso pra sua proteção
 Nada do que eu posso falar
 
 A PM na rua, a guarda nacional
 Nosso medo sua arma, a coisa nao tá mal
 A instituição está aí para a nossa proteção
 Pra sua proteção
 
 Tanques lá fora, exército de plantão
 Apontados aqui pro interior
 E tudo isso pra sua proteção
 Pro governo poder se impor
 A PM na rua nosso medo de viver
 O consolo é que eles vão me proteger
 A única pergunta é: me proteger do que?
 Sou uma minoria mais pelo menos falo o que quero apesar da repressão
 ...é para sua proteção...
 ...é para sua proteção...
 
 Tropas de choque, PM's armados
 Mantêm o povo no seu lugar
 Mas logo é preso, ideologia marcada
 Se alguém quiser se rebelar
 Oposição reprimida, radicais calados
 
 Toda angústia do povo é silenciada
 Tudo pra manter a boa imagem do Estado!
 Sou uma minoria mais pelo menos falo o que quero apesar da repressão
 ...é para sua proteção...
 ...é para sua proteção...
 Armas polidas e canos esquentam
 esperando pra sua função
 
 Exército brabo e o governa lamenta
 que o povo aprendeu a dizer "Não"
 Até quando o Brasil vai poder suportar?
 Código Penal não deixa o povo rebelar
 
 Autarquia baseada em armas - nào dá!
 E tudo isso é para sua segurança.
 para sua segurança.
 
 
          Cds plebe e rude á Venda