MELHORES MÚSICAS / MAIS TOCADAS
pedro madeira - a verdade está em mim
A verdade está em mim
Só eu posso transmitir
A verdade está em mim
Não vou omitir
As tuas convicções, conquistas, ilusões
São agora fruto do passado
As tuas crenças, emoções
Estão para lá de ti
Solta a força, o poder
Esconde o riso, mostra a dor
Suor do sacrifício do amor
Grita alto o teu nome, tem orgulho no que és
Espada presa corta a tua raiz
pedro madeira - alcançar as estrelas
Dá-me a tua mão vamos voar
Alcançar as estrelas sem voltar
Não quero ter que dividir os restos do meu coração
Está tudo vez que não estou bem.
E tu entras-te sem pedir
Forças-te a minha mão a abrir
Deste-me a vida que perdi
Como um feitiço sigo-te ao fim do mundo
E já não penso nem conheço o meu nome
Dá-me a tua mão vamos voar
Alcançar as estrelas sem voltar
sem olhar mais p'ra trás
Dá-me a tua mão vamos voar
Alcançar as estrelas sem voltar
Eu era um puro revoltado
E nada mais tinha sentido
Estava no fundo sem final
Não tinha nada a perder
Destruía por prazer
Levar a vida a sonharComo um feitiço sigo-te ao fim do mundo
E já não penso nem conheço o meu nome
Dá-me a tua mão vamos voar
Alcançar as estrelas sem voltar
sem olhar mais p'ra trás
Dá-me a tua mão vamos voar
Alcançar as estrelas sem voltar
Sem medo de estar
Será frio o teu olhar se te deixares prender
Num perfeito infinito onde a vida é triste
Não tentes fugir de ti
Segue só o teu instinto
Nunca mais digas jamais.
Dá-me a tua mão vamos voar
Alcançar as estrelas sem voltar
sem olhar mais p'ra trás
Dá-me a tua mão vamos voar
Alcançar as estrelas sem voltar
Dá-me a tua mão vamos voar
Alcançar as estrelas sem voltar
Dá-me a tua mão vamos voar.
pedro madeira - deixa-me sentir
Aceita o meu mundo
A minha forma de ser
Sonha comigo, vou ter contigo
Neste meu mundo eu vou te levar
Com ou sem sentido
Deixa-me sentir o vento
Vivamos o momento
Nas asas do tempo
Deixa-me voar
Sair da janela
Olhar a manhã
Como uma estrela
Entra no meu espaço
Rouba-me um pedaço
Vive o meu compasso
Sente o que faço
Quero voar
Nas asas do vento
Quero ficar
No teu pensamento
Quero mergulhar
Nesse teu mar
Quero ficar
Contigo a todo o momento
Quero voar
pedro madeira - descobre-me
Quando pensares em desistir ou desaparecer
Levanta a cabeça, acredita, tu consegues vencer
Quando o sol se for e a lua começar a brilhar
Vem para a janela, ouve-me a cantar
Quantas vezes já me vi perdido, com medo de me deitar
Pensar que amanha, já não consigo acordar
Fechar os olhos e ver que tudo está parado
Chorar por aqueles que me têm magoado
Queria-te contar uma história, mas não estás para ouvir
Queria dizer o quanto te adoro, mas acabaste por desistir
Saber que te afastaste, com medo de arriscar
Sentir que já não sentes, ou que me estás a enganar
Não te dei atenção, perdi tempo com coisas fúteis
O céu quer cair-me em cima, eu tenho de te pedir desculpas
A vida é um jogo, arrisquei, mas perdi
Se não sorrires para a vida ela não sorri para ti
Ref:
Viaja no meu íntimo, descobre quem sou eu
Dá-me um ponto de abrigo, eu dou-te o que é meu
Fecha os olhos, foge dos teus medos
Viaja no meu íntimo, descobre quem sou eu
Dá-me um ponto de abrigo, eu dou-te o que é meu
E acredita que para mim não precisas de ter segredos
Risquei a frase que fiz, que escrevia o meu futuro
Meto as mãos no fogo pelo destino, espero que não seja duro
No meu caderno encontras a história da minha vida
E no meu passado, encontras histórias que eu escondia
Tardes passadas com a alma que só eu a via
Letras de músicas que escrevia e reflectia
Nunca pedi muito, mas nem o pouco me deram
No caminho da vida vocês por mim não esperam
E é isso que me revolta, que me toca e que me choca
O interesse de quem fala e que para mim não volta
Sou a tua voz, que há muito tempo ficou presa
Deixo-a ir embora, porque sei que ela regressa
Os medos que eu tenho, estão aqui revelados
Todos os pensamentos, voltam a ser repensados
O momento em que tento que me perdoem pelo que não fiz
Não apareceu, não apareceu porque eu não quis
Viajo no mundo, vou voando em ilusões
Estou sem respostas, mas eu tenho cem questões
Ajuda-me, livra-me, de todos estes pesos
E quando eles saírem juro que te conto os meus segredos
Ref:
Viaja no meu íntimo, descobre quem sou eu
Dá-me um ponto de abrigo, eu dou-te o que é meu
Fecha os olhos, foge dos teus medos
Viaja no meu íntimo, descobre quem sou eu
Dá-me um ponto de abrigo, eu dou-te o que é meu
E acredita que para mim não precisas de ter segredos
pedro madeira - grito final
Canta a minha face nas chamas
Canta a minha voz na sombra
Ouve o rugido da vontade,
Da vontade que me chama
Negra mente da luz
Negro rasgo de frieza
Tremula subida das cinzas,
Das cinzas da maré acesa
Do mar vem a fonte
Da fonte vem a vida
Da nossa saudade o eufemismo
Traz para mim gelo que queima
Traz a nu a alma extrema
Esgota de vez o medo de surpresa
Liberta o grito final da natureza
pedro madeira - inflamável
Directo ao sol, directo ao fim
Queimam as noites
De quem não viu mais em mim
Dou vida ao corpo
Directo a mim, vindo de ti
Lançam-se as farpas
Num movimento contra mim
Dou vida ao corpo
Inflama a alma, leva essa calma
De quem não arde por arder
Vivi por ti, escondi-te em mim
Bebi o tempo para não o perder
A minha voz, o meu futuro
Quem gritou mais derrubou o muro
Inspiro a cal que sai do mundo
Ã? o momento para um último segundo
E tu quem és? E eu quem sou?
E nós quem fomos, para onde vou?
E o que deste, o que fizeste?
Escolheste a morte e eu já não estou
Eu já não estou
Directo ao sol, directo ao fim
Queimam as noites
De quem não viu mais em mim
Dou vida ao corpo
Directo a mim, vindo de ti
Lançam-se as farpas
Num movimento contra mim
Dou vida ao corpo
Segue o passado, eu sigo o resto
Escreve o final que eu contesto
Respira sonhos, respiro vida
Nem sempre a morte é a melhor saída
Queres esquecer, queres perder
Mas se perderes não vais vencer
Vencer na vida, escolher ganhar
Ã? o maior passo para quem quer ficar
E tu quem és? E eu quem sou?
E nós quem fomos, para onde vou?
E o que deste, o que fizeste?
Escolheste a morte e eu já não estou
Eu já não estou
Directo ao sol, directo ao fim
Queimam as noites
De quem não viu mais em mim
Dou vida ao corpo
Directo a mim, vindo de ti
Lançam-se as farpas
Num movimento contra mim
Dou vida ao corpo
pedro madeira - já foi
Ohohohohohoh
O tempo em que primeiro estava eu
Ohohohohohoh
O tempo em que primeiro estava eu
Eras tão nova e o tempo
morria á tua frente
O sol brilhava perto de ti
E da minha vida o perfume do silencio
Levava a minha alma de mim para mim
Mas todos estes sonhos
Saõ coisas de criança
E a vida leva os melhores
Mas todos nós já fomos
Um dia um sonho vivo
Que agora se liberta
Dentro de mim
Já está
Já foi
O tempo em que primeiro estava eu
Não me prendo a mim
Voltei assim aos velhos tempos e pensei
tenho a vida inteira para ti
Ohohohohohoh
O tempo em que primeiro estava eu
Eras todos os meus sentidos
As minhas sensações
No tempo em que tudo eram encantos para nós
As histórias de encantar de onde eu devia chegar
Os mundos paralelos que te fizeram sangrar
Mas todos estes sonhos
Saõ coisas de criança
E a vida leva os melhores
Mas todos nós já fomos
Um dia um sonho vivo
Que agora se liberta
Dentro de mim
Já está
Já foi
O tempo em que primeiro estava eu
Não me prendo a mim
Voltei assim aos velhos tempos e pensei
tenho a vida inteira para ti
Ohohohohohoh
O tempo em que primeiro estava eu
Ohohohohohoh
O tempo em que primeiro estava eu
Ohohohohohoh
(Já está
Já foi)
O tempo em que primeiro estava eu
Ohohohohohoh
O tempo em que primeiro estava eu
Ohohohohohoh
(Já está
Já foi)
O tempo em que primeiro estava eu
Já foi
pedro madeira - já não sou capaz
Já não há mais em mim, esse amor por ti
Nem sei bem porque
Já não sinto teu sabor e até o esqueci
Meu olhar nem te vê
É melhor estar só se não sinto o que senti
Reduziu-se a pó o que contigo vivi
Refrão:
Acabou, acabou tudo em nós se fechou
O fim chegou, há muito que chegou
Não tentes mudar o que o tempo mudou
Não dá para voltar atrás, já não sou capaz
Já não sou capaz?
Deixa-me neste lugar onde me entreguei
Onde consiga respirar
Quero sentir ao chegar que me encontrei
Nada mais te posso dar
É melhor estar só se não sinto o que senti
Reduziu-se a pó o que contigo vivi
Refrão:
Acabou, acabou tudo em nós se fechou
O fim chegou, há muito que chegou
Não tentes mudar o que o tempo mudou
Não dá para voltar atrás já não sou capaz
Já não sou capaz?
Não vale a pena esperar sem nos tudo acabou
Acabou, acabou, acabou tudo em nos se fechou
O fim chegou, há muito que chegou
Não tentes mudar o que o tempo mudou
Não dá para voltar atrás já não sou capaz
Já não sou capaz?
Não tentes mudar o que o tempo mudou
Não da para voltar atrás já não sou capaz
pedro madeira - labirinto
Foi o luar que me fez encontrar
Todo o encanto que havia no ar
Foi esse olhar que me fez descobrir
Todo a magia que tinha p'ra colorir.
Mas se o tempo não voltar
Tu não vais lá ficar, no labirinto.
Mas se o tempo não voltar
Tu não vais lá ficar, escondida.
Foi sem querer que me fizeste ver
A porta da vida
Foi esse olhar que me fez descobrir
Todo a magia que tinha p'ra colorir.
Mas se o tempo não voltar
Tu não vais lá ficar, no labirinto.
Mas se o tempo não voltar
Tu não vais lá ficar, escondida.
Trás a tua chave
Mostra-me o caminho
Abre a tua porta da vida.
Mas se o tempo não voltar
Tu não vais lá ficar, no labirinto.
Mas se o tempo não voltar
Tu não vais lá ficar, escondida. (2x)
Mas se o tempo não voltar
Tu não vais lá ficar, escondida.
Escondida.
pedro madeira - o que quiseres
Levas os meus sentidos
E o desejo de ficar
Diz-me onde te posso encontrar
E a vaidade te traiu
Por não tocar a pele
Está tudo bem quando estás
E esta chama
Leva tudo
Tenho de sair de mim
Refrão:
E a verdade traz
A vontade de ir
Ao limite ver
Que nem sempre é errado voltar
E a verdade traz
O que quiseres
Ela diz-te sorrindo
Que a luz é eterna
Mesmo se acesa por ti
E eu acordo sozinho
Tal pássaro ferido
Entre voar ou caír
E esta chama
Leva tudo
Diz-me que voltas pr´a mim
Refrão
Um segundo apenas
Uma breve palavra
Pode dar
Ou tirar
E o que resta de ti
Num breve momento
Dá-me, dá-me
Dá-me!
Que nem sempre é errado voltar
E a verdade traz
Refrão
pedro madeira - o rapaz do piano
Leva as histórias, as memórias
Do que um dia fomos
Leva a água no deserto
Do teu coração
Mas não oh-oh-oh
Acabou-se a minha sede
Vivo da inspiração
Podes tentar ler as palavras
Que expulso com a raiva
Já nem sentes o que sentes
O teu sangue está dromente
Lábios secos viciados
Desencontrados, devastados
Pela dor dos beijos já não dás
Para sempre conquistados
Agora é hora de ouvires um não
Na tua mente
Fiz tudo o que podia
Trabalhei para o eternamente
Eternidade, leva-me de uma vez
Dois corpos vazios
Uma mão cheia de porquês
Mas porquê pensar que a vida é feita de verdade?
Para que acreditar que o amor não há quem mate?
Sou assassino condenado a um passado encantado
Desculpa este adeus
Tiras-te a máscara checkmate
Refrão:
Leva as histórias, as memórias
Do que um dia fomos
Leva a água no deserto
Do teu coração
Mas não oh-oh-oh
Acabou-se a minha sede
Vivo da inspiração
Leva as histórias, as memórias
Do que um dia fomos
Leva a água no deserto
Do teu coração
Mas não oh-oh-oh
Eu não ganho o meu corpo
P'ra viver da inspiração
Homicídio voluntário
As razões são mais que muitas
Lembro as brigas, as mentiras
As verdades ocultas
Só pedi sinceridade
No que distingue amor de amizade
Mas não mostras-te, continuas-te
Olha a que ponto chegaste
Pensei vender a voz
Negociar com o além
Já partiu
Era apenas o desejo de seres alguém
A fama corrompe as veias
Leva ao céu e ao Inferno
Apenas é assim o teu ser
Eu continu-o a ser eterno
Fomos todos iguais
Nunca lutei pela ambição
O teu nome é tão sonante
Igual ao meu ao milhão
Vai naquela tal razão
Canções nascem todo o ano
Lembrando que para sempre
Sou o rapaz do piano
Leva as histórias, as memórias
Do que um dia fomos
Leva a água no deserto
Do teu coração
Mas não oh-oh-oh
Acabou-se a minha sede
Vivo da inspiração
Leva as histórias, as memórias
Do que um dia fomos
Leva a água no deserto
Do teu coração
Mas não oh-oh-oh
Não ganho o meu corpo
P'ra viver da inspiração
Yeah
O rapaz do piano
Leva as histórias, as memórias x8
E leva as histórias x4
Mas não oh-oh-oh
Acabou-se a minha sede
Vivo da inspiração
pedro madeira - só preciso de agir
Reagi à emoção
Vivi mundos e mares
Senti a forte reacção
De quem tem mais para dar
Crescer a olhar para sombras
Sem saber o lado bom
Escrever mil e um poemas
Abraçar o teu dom
De uma forma diferente
Planas em mi menor
Vives, morres
Ã? a tua sina
Ohhh, agora és só tu e eu
Cantando os segredos
Vamos contar as histórias
Para podermos descobrir
Precisamos de agir
pedro madeira - soltar o grito
Eu sei que já não há ninguém
E a dor vai-me consumir
Tão frio o jeito de me abandonares
Alguém que me faça vencer
Sorrir ao amanhecer
Voltar sem olhar para trás
És a vida que me aquece
Ainda sinto o teu toque
Já não sei soltar o grito do fundo do coração
Se puderes ajuda-me a esquecer o que fui e já não sou
Já não sei viver assim sem a força que me move
Encontrar a estrela que há em mim
E sonhar mais alto que o próprio prazer.
O olhar diz-me que mudaste
E em vão tentas-me explicar
Eu ouço mas não te consigo entender
Agora voltas-te p'ra mim
Desejo que não tenha fim
Eu não posso perder outra vez
És a vida que me aquece
Ainda sinto o teu toque
Já não sei soltar o grito do fundo do coração
Se puderes ajuda-me a esquecer o que fui e já não sou
Já não sei viver assim sem a força que me move
Encontrar a estrela que há em mim
E sonhar mais alto que o próprio prazer.
Agora já sei que não vou encontrar o poder que está dentro de mim
Já não sei soltar o grito do fundo do coração
Se puderes ajuda-me a esquecer o que fui e já não sou
Já não sei viver assim sem a força que me move
Encontrar a estrela que há em mim
E sonhar muito mais alto
Já não sei soltar o grito do fundo do coração
Se puderes ajuda-me a esquecer o que fui e já não sou
Já não sei viver assim sem a força que me move
Encontrar a estrela que há em mim
E sonhar muito mais alto
Encontrar a estrela que há em mim
E sonhar muito mais alto que o próprio prazer.
pedro madeira - tempo para viver
Sou a noite do tempo dos candeeiros acesos, as sombras nas paredes que te faziam medo, a alma que é minha essa guardo para sempre as paredes não tem ouvidos não falam por toda a gente.
Este é o nosso copo sempre bebemos por aqui, matar a sede de momentos perdidos por aí mas já não dá porque o copo esta vazio sem toda aquela água que formou o nosso rio.
O piano lá está no mesmo sítio, as teclas soltas pedaços de uma vida onde fico, nem a escala musical, nem a escala do amor destruiu a doença crónica que me mata sem dor.
A casa é a mesma onde eu estou,
As fotos são as mesmas onde tu estás,
O tempo agora é certo sem colisões há menos tempo para viver.
O espelho parece maior ou eu pareço mais pequeno,
As rosas cor de sangue estão agora mais distantes
Vermelho era o passado, preto é o futuro numa vida cor de mel que não foi doce nem um instante.
O vinho era intenso agora intensas são as cinzas.
Cada segundo passado contigo não ardeu com o mesmo brilho.
Este mesmo chão já me fez voltar atrás, era preciso incendiar o mundo para te ter de novo na mão.
O piano lá está no mesmo sítio, as teclas soltas pedaços de uma vida onde fico, nem a escala musical, nem a escala do amor destruiu a doença crónica que me mata sem dor.
A casa é a mesma onde eu estou,
As fotos são as mesmas onde tu estás,
O tempo agora é certo sem colisões há menos tempo para viver.
A casa é a mesma onde eu estou,
As fotos são as mesmas onde tu estás,
O tempo agora é certo sem colisões há menos tempo para viver.
Já passaram tantos anos e as minhas lágrimas secaram, acabaram por fazer de mim um mar de ancoras embaladas.
Nas ondas da minha voz a ecoar na velha casa, a casa onde eu fiz as minhas baladas.
A casa é a mesma onde eu estou,
As fotos são as mesmas onde tu estás,
O tempo agora é certo sem colisões há menos tempo para viver.
A casa é a mesma onde eu estou,
As fotos são as mesmas onde tu estás,
O tempo agora é certo sem colisões há menos tempo para viver.
ohhhh
A casa é a mesma onde eu estou,
As fotos são as mesmas onde tu estás,
O tempo agora é certo sem colisões há menos tempo para viver.
A casa é a mesma onde eu estou,
As fotos são as mesmas onde tu estás,
O tempo agora é certo sem colisões há menos tempo para viver.
pedro madeira - tu fazes-me ser
Nunca te contei os medos
Feitos segredos
Mesmo quando as palavras
Não estão escolhidas
E se me julgares, peço
Deixa a razão
Mostra que o amor é uma chave
Que se atira ou que nos abre
Refrão:
Tudo parou
E eu acreditei
Sempre ao meu lado
O amor julga não ter
Um triste fim
E a saudade dói
Simplesmente
Tu fazes-me ser
Crescer
E começar a voar
Sempre que me olhas sinto
A primeira vez
Sempre que me perco vejo
A tua mão
Numa tempestade dizes
Que vês o sol
E que sentes o seu calor
Perde o sentido esta dor
Refrão
Ás vezes dou por mim em busca de algo
E perco-me na sede de encontrar
E deixo escapar o próprio norte
E tu deixas
E sorris
Refrão
Cds pedro madeira á Venda