MELHORES MÚSICAS / MAIS TOCADAS
peão carreiro e praense - a funcionaria
Funcionária, de paixão estou quase morrendo
E você faz que não está vendo
Seu patrão por amor padecer,
Quantas vezes, já aumentei o seu ordenado
E nem mesmo um muito obrigado
Você diz para me agradecer.
Ama outro, e com ele está sempre brigada
E por isso trabalha enfezada
Maltratando os clientes meus...
Todos querem, que urgente eu a mande embora
Mas o meu coração lhe adora
E garante o emprego seu.
{Bis} Minha linda, funcionária,
Eu perdôo, suas falhas
Pois na firma, que trabalha
Você é o dodói do patrão,
Já lhe dei, liberdade
Saia cedo, chegue tarde
Mas lhe peço por piedade,
Não me mate de tanta paixão.
peão carreiro e praense - a fera
Estou cansado de ouvir você dizer
Que eu preciso, tomar vergonha na cara
Arrume a mala e vai viver com quem quiser
Mulher briguenta, com homem nenhum não para
Se estou em casa você me toca pra rua
Se estou na rua, você vai me procurar
Não sou cachorro pra viver tomando chute
Vá pro inferno, com seu modo de amar.
O casamento diz que é pra lá de bom
Deus que me livre, se a bondade for assim
Entre as mulheres mais briguentas que existe
A sorte ingrata, escolheu você pra mim
Com uma fera ninguém pode se dar bem
Fazer carinho, pra você não adianta
Em nosso quarto já parece uma comédia
A noite inteira, quando um deita outro levanta.
Diz o ditado que a mulher é parte fraca
Não acredito, nessa história do povo
A sua língua conseguiu me derrubar
Perdi a força, levanto e caiu de novo
Nesse dilema vou por um ponto final
Chega de tanto, alugar minha cabeça
Não quero mais viver debaixo do seus pés
Pode ir embora, por favor desapareça.
peão carreiro e praense - a maltratada
Não precisa dizer que choraste,
Estou vendo em teus olhos meu bem
Derramaste outra vez tuas lágrimas
Maltratada por aquele alguém
Ele vive brigando contigo
Mas é ele o rei do teu trono
Tu nasceste pra amar quem te odeia
Eu nasci para amar que tem dono.
Está certa meu bem muito certa
Ficarei com a desilusão,
Ele é o teu bem amado
O errado é o meu coração.
Cada vez que te encontro chorando
Maltratada por quem amas tanto
Eu quisera apertar-te em meus braços
Com um beijo enxugar o teu pranto
Cada vez que ele briga contigo
Desabafas chorando pra mim
Se soubesses o quanto te quero
Nunca mais chorarias assim.
peão carreiro e praense - a volta
Voltei pra dizer-te querida
Que te amo bem mais do que antes
Quantas noites passei mal dormidas
Quantos dias sofri tão distante,
Voltei para recomeçar
Tudo aquilo que jogamos fora
Desta vez eu voltei pra ficar
E te juro não vou mais embora,
A inveja de suas amigas
E as intrigas dos amigos meus
Se pensaram em nos separar,
Com mais força este amor, renasceu.
Voltei para recomeçar
Tudo aquilo que jogamos fora
Desta vez eu voltei pra ficar
E te juro não vou mais embora,
A inveja de suas amigas
E as intrigas dos amigos meus
Se pensaram em nos separar,
Com mais força este amor, renasceu.
peão carreiro e praense - anjo mulher
Oh mulher de minha vida, meu bem amado
Eu preciso de você bem perto de mim
Venha enfeitar os dias da minha vida
Venha ser a mãe dos meus filhos e tudo enfim
Desde o momento em que eu olhei em seus olhos
O meu coração no peito descompassou
Com você serei o mais feliz dessa terra
Se um dia for preciso enfrentar em guerra
P'ra defender sua honra e nosso amor.
Minha deusa linda, meu desejo louco,
Vou beijar seu corpo, da cabeça aos pés,
Deitado em seus braços, minha dor termina
Você me fascina, meu anjo mulher.
Oh deusa da minha vida, anjo adorado
Foi um presente divino eu lhe conhecer
Seu amor vai me tirar de um mundo assombrado
Que um dia no passado me fez sofrer
Ficaremos bem juntinhos de hoje em diante
Jamais seremos escravos da solidão
Somente a felicidade estará presente
E para provar a minha paixão ardente
Venho entregar a vida em suas mãos.
Minha deusa linda, meu desejo louco,
Vou beijar seu corpo, da cabeça aos pés,
Deitado em seus braços, minha dor termina
Você me fascina, meu anjo mulher.
peão carreiro e praense - alô campo grande
Campo grande escultura vida da flor nativa mato-grossense
Riqueza de um mundo
Novo sonho de um povo que te pertence
Campo grande quem te conhece
Não te esquece nem um segundo
Quem beber da tua água
Converte a mágoa em amor profundo
Alô campo grande mato grosso do sul
Teu verde é mais verde o céu mais azul
Alô campo grande não vou te esquecer
Cidade morena valeu a pena te conhecer
Campo grande a tua história cheia de glória e encantos mil
Ã? o orgulho e a beleza desta grandeza que é Brasil
Campo grande o rasqueado do teu passado é a raiz
Coloque em tua bagagem esta homenagem que eu te fiz
Alô campo grande mato grosso do sul
Teu verde é mais verde o céu mais azul
Alô campo grande não vou te esquecer
Cidade morena valeu a pena te conhecer
peão carreiro e praense - briguenta
Eu sei que você me ama
Mas tem prazer em me maltratar
Me trata de qualquer jeito
Mas tem a vida pra me adorar
Você é prevalecida
Por ter certeza do meu amor
Por saber que eu a amo
E sem você morrerei de dor
Tem dia que qualquer coisa
lhe enche a vida de otimismo
Tem dia que nem meus beijos
Não dão alívio ao seu nervosismo
Você é briguenta, é ciumenta
Que não tem jeito
Mas tolero os seus defeitos
E de te amar não vou desistir
Você é nervosa e carinhosa
Em certas horas
Ã?s vezes me manda embora
E depois implora pra mim não ir
peão carreiro e praense - lamento do carreiro
Saudade, quanta saudade,
De um carro de boi cantando
Subindo e descendo serra,
Muita carga carregando
Vai boiada, vai boiada,
Era o grito do carreiro, nas estradas,
Vai boiada, vai boiada, vai boiada.
Chora o mestre carreiro,
Lamentando a evolução
Seu carro não mais cantou,
Emudecendo o sertão
Vai boiada, vai boiada,
Era o grito do carreiro, nas estradas,
Vai boiada, vai boiada, vai boiada.
Eu era ainda criança,
Mas me lembro muito bem
As coisas da nossa terra,
Que hoje o sertão não tem
Vai boiada, vai boiada,
Era o grito do carreiro, nas estradas,
Vai boiada, vai boiada, vai boiada.
peão carreiro e praense - amor escondido
Eu resido no seu coração,
Já faz tempo meu bem quanto tempo
Tenho outra na minha vida,
E você no meu pensamento
Ã? por isso que em certos lugares,
Só os nossos olhos conversam
Escondendo que o nosso amor,
Ã? maior do que o próprio universo.
Ái, quanta mágoa escondida no peito
Esse nosso romance imperfeito
Não sabemos até onde vai,
Ái, corações batem descompassados
Dois amores assim separados,
Dia e noite padecem demais.
Na presença de certas pessoas,
Nossos lábios tremendo se calam
E da nossa paixão tão imensa,
Só os nossos olhos se falam
Brevemente a levam embora,
Sabe Deus quando volto a lhe ver
Sou o dono do seu coração,
Mas não posso mandar em você.
Ái, quanta mágoa escondida no peito
Esse nosso romance imperfeito
Não sabemos até onde vai,
Ái, corações batem descompassados
Dois amores assim separados,
Dia e noite padecem demais.
peão carreiro e praense - pé de chinelo
Muito obrigado querida flor
Pelo grande amor que me ofereceu,
Viveu comigo sem falsidade
Felicidade você me deu...
Nem mesmo a força de mil rivais
Não foi capaz de nos separar,
Você pra mim foi um céu na terra
Minha boneca linda e sincera
Que sempre soube me respeitar.
Porém um dia não sei porque
Eu deixei você tão abandonada
E ao sentir o cruel fracasso
Em outros braços foi amparada...
Seu novo amor vive a esnobar
E a criticar o meu sonho louco
Promete até lhe dar um castelo
Para esquecer um pé de chinelo
Que nunca pode lhe dar conforto.
Diga para ele
Que sempre fala que eu não presto
Que dos meus beijos você é resto
E ainda é meu o seu coração.
Diga para ele
Que você gosta de mim ainda
E as nossas hora que foram lindas
Futuramente retornarão. {BIS}
peão carreiro e praense - volte amor
Onde estas agora amor de minha vida
Longe dos seus beijos morro de saudade
Volte meu benzinho para dar guarida
Pra quem tanto sofre sem felicidade
Brigar por amor a gente sofre e chora
Mas não justifica uma separação
Sei que não pensaste quando foste embora
Enchendo de mágoa o meu coração
Seu cruel desprezo me mata de dor
Não quero morrer nesta solidão
Volte meu benzinho pelo nosso amor
Se possível for não demore não
peão carreiro e praense - nosso dilema
Meu bem o nosso grande amor
Tal qual a linda flor chegou ao fim
Me beijas com tanto agrado
Carinho forçado dedicas a mim
Não julgo que sejas culpada
Pois talvez não saiba a realidade
Confesso aqui neste momento
Que o nosso amor há tanto tempo
deixou de ser felicidadeViver assim nesse dilema é só pra sofrer
Está enganando a si mesmo
quem é que não vê
Querida o nosso divórcio
não deve ficar pra depois
Pra que continuar na ilusão
Se a separação é melhor pra nós dois
peão carreiro e praense - sinal verde
Se eu pudesse ser o dono dos seus beijos
iria ser um luluzinho em suas mãos
faria tudo pra matar os seus desejos
até latir se aproximasse um ladrãocomo um escravo beijaria os seus pés
seria o mel para adoçar seu coração
no seu caminho eu queria ser a luz
no seu prazer eu seria a emoção
quero chegar de sinal verde
libere a mina deixe matar minha sede
o seu orgulho é meu desfeito
mas um dia lhe cutuco
meu coração tá maluco
pulando dentro do peito
em noite fria seria seu cobertor
se em seus braços eu pudesse ser bem vindo
em seus tropeços seria seu protetor
e aparando quando estivesse caindo
das suas mágoas queria ser o consolo
no seu humor eu iria estar sorrindo
seria o canto de um canário na gaiola
quando a tristeza estivesse lhe perseguindo
quero chegar de sinal verde
libere a mina deixe matar minha sede
o seu orgulho é meu desfeito
mas um dia lhe cutuco
meu coração tá maluco
pulando dentro do peito
peão carreiro e praense - amor de uma noite
A vida que levo não presta
Mas vivendo passei a gostar,
Transformei minha vida num jogo
E perdendo aprendi a ganhar,
Coloquei cadeado no peito
E mandei minhas mágoas embora,
Para sempre apaguei da lembrança
Os momentos sofridos de outrora.
Uma noite que vai, outra noite que vem
Nunca me falta carinho de alguém
Um disco tocando, bebidas na mesa...
Amor de uma noite, não mata ninguém.
Coloquei cadeado no peito
E mandei minhas mágoas embora,
Para sempre apaguei da lembrança
Os momentos sofridos de outrora.
Uma noite que vai, outra noite que vem
Nunca me falta carinho de alguém,
Um disco tocando, bebidas na mesa...
Amor de uma noite, não mata ninguém.
peão carreiro e praense - pai amigo e irmão
Velho, meu pai amigo e irmão
Meu herói, meu campeão
Osso duro de roer,
Velho, quem foi rei é majestade
Apesar da sua idade..., velho,
Tenho inveja de você.
Velho, trabalhou de sol a sol
Derramando seu suor
Pra poder me sustentar,
Velho, quantas vezes pelos campos
Derramei amargo pranto..., velho,
Por não poder lhe ajudar.
Velho, lá no campo entre os brutos
Na linguagem dos matutos
Você foi o meu protetor,
Velho, você é o Papai Noel
Que pra mim caiu do céu..., velho,
Que foi feito só de amor, velho...
Cds peão carreiro e praense á Venda