MELHORES MÚSICAS / MAIS TOCADAS
os novos baianos - a casca de banana que eu pisei
O ônibus que me leva
Vai de roda e direção
De destino na lapela
O ônibus que me leva
Faz de bode e direção
De destino na lapela
Roda ônibus, roda asfalto
Se afastando do infinito
E eu acho mais bonito
Mais bacana cana cana
A casca de banana que eu pisei
Roda ônibus, roda asfalto
Se afastando do infinito
E eu acho mais bonito
Mais bacana cana cana
A casca de banana que eu pisei
?Alô, Bahia das minhas velhas curtições
Galo segue seu pandeiro
Carlos Lacerda
O Governador do teclado
E suas oito camisas
Momodas morenas
Riachão e a toalha no pescoço
Gaguinho da Oceania
Quanta figura?
Roda ônibus, roda asfalto
Se afastando do infinito
E eu acho mais bonito
Mais bacana cana cana
A casca de banana que eu pisei
os novos baianos - colégio de aplicação
No céu, azul, azul fumaça
Uma nova raça
Saindo dos prédios para as praças
Uma nova raça
No céu, azul, azul fumaça
As palavras correm pelos pensamentos
No céu, azul, azul fumaça
A mídia a morte calçam igual
Uma geração em busca
Nem o bem, nem o mal
O próprio passo é a razão
os novos baianos - 29 beijos
Eu não quero, não quero mais "preocupations" comigo
E nem de leve águas passadas, canto e recanto de lágrimas no meu coração
Eu não quero não
Espero, espero
Espero lhe ver, lhe encontrar
Tenho 29 beijos pra lhe dar
Tenho 29 beijos pra lhe dar
Tenho 29 beijos pra lhe dar
os novos baianos - com qualquer dois mil réis
Você é incapaz de matar uma muriçoca
Mas como tem capacidade de mexer meu coração
E o malandro aqui, com qualquer dois mil réis
Põe em cima uma sandália de responsa e essa camisa
De malandro brasileiro que me quebra o maior galho
E o resto é comigo porque a pinta que se toca
Quando você se chega, só porque você chega
Sem nada como eu!
E esse ano não vai ser igual aquele que passou
Oh oh oh oh oh que passou
Oh oh oh oh oh que passou
Oh oh oh oh oh que passou
os novos baianos - sugestão geral
Mesmo que não dê em nada,
Quero seus lábios abertos,
Numa sugestão geral.
Falem, sempre falem,
Profeta da era total.
Tragam sempre o supreendente,
Lancem a dúvida em semente,
No aniversário das letras,
Um presente da pesada,
Um ano de palavras.
os novos baianos - tinindo trincando
Eu vou assim
E venho assim
Eu vou assim
E venho assim
Porque quem invade não
não chega não
chega não porque pera aí
sou mesmo assim
sou mesmo assim
sou mesmo assim
assim
Um dia assim
Um dia assado
Um dia assim
No duro tinindo tinindo trincado
os novos baianos - vende-se sonhos
Costura-se e borda-se.
Gazeia-se e imobiliza-se.
Cobre-se botões,
vende-se ovos e carvão.
Ensina-se inglês.
Dá-se aulas de violão.
Vende-se roupa usada.
Ensina-se particular:
matemática, supletivo.
Vende costura no Ceará
Aluga-se uma casa.
Fornece-se marmita.
Há uma vaga no quarto
em casa de família.
Aceita-se encomendas
de bolo e salgadinhos,
para aniversário e casamento.
Não vejo, creio que não há,
não encontro, é inútil procurar
o anúncio vende-se sonhos.
Não duvido daqui uns dias:
Vende-se sonhos!
os novos baianos - mistério do planeta
Vou mostrando como sou e vou sendo como posso. Jogando meu corpo no mundo, andando por todos os cantos.
E pela lei natural dos encontros, eu deixo e recebo um tanto. E passo aos olhos nus ou vestidos de lunetas.
Passado, presente, participo sendo o mistério do planeta.
O tríplice mistério do "stop", que eu passo por e sendo ele no que fica em cada um.
No que sigo o meu caminho e no ar que fez e assistiu. Abra um parênteses, não esqueça que independente disso eu não passo de um malandro. De um moleque do Brasil, que peço e dou esmolas.
Mas ando e penso sempre com mais de um, por isso ninguém vê minha sacola.
os novos baianos - anos 70
Olha só a luz que nos leva é a luz do chegar, do chegar
Olha a luz que está na estrela está em todo lugar
E a razão da vida é
E a razão da vida é amar!
Olha só a água da chuva é a mesma do mar, do mar
Olha o silêncio na noite e a flor do luar
E a razão da vida é
E a razão da vida é amar!
Ah, e Beatles, viver ouvindo João, assim como John
Deixando marcas na imagem e no som
Ah, e Beatles, viver ouvindo João, assim como John
Deixando marcas na imagem e no som, e no som!
os novos baianos - baby consuelo
Na bandeja uma pessoa soa soa soa
Na bandeja uma pessoa soa soa soa
Na bandeja uma pessoa soa soa soa
O nariz, na bandeja
O nariz, na bandeja
Baby Consuelo sim, por que não?
Baby Consuelo sim, por que não?
Baby Consuelo sim, por que não?
Veja, veja, veja
I?m sorry goodbye bye bye de baby
Baby Consuelo é o ponto, é o traço
Baby Consuelo é o ponto, é o traço
Baby Consuelo é o ponto, é o traço
Das mil estrelas em sua cabeça, das mãos e aperto
Davi, pelo pé, mas do outro lado da rua, rodapé
Meu amor com a vida
I?m sorry goodbye bye bye de baby
os novos baianos - linguagem do alunte
Be-o-bó-le-a-la, bola
Te-é-té-le-a-la, tela
A-te-é-té-le-a-la, a te lá
Te-Lê-a-la-le-e-lê-li, lua
Re-a-rá-rê-e-ré-rê-e-ri, rua
Aí já é alunte
Semelhante dela ouvir
Porque não temos tempo
Pra esses papos pensados
Estamos na linguagem do alunte
Palavra nova que dispensa explicação
Pra lá, muito pra lá de alucinação
Ter quer dizer nada
Ande, termemos
Acompanhe o dia
Chegue a extrema
Luz solar do meio dia
Do meio-dia...
Do meio-diaaaa
Do meio-diaaaaaa
Do meio-diaa
Do meio-dia !
Be-o-bó-le-a-la, bola
Te-é-té-le-a-la, tela
Be-o-bó-le-a-la, bola
Te-é-té-le-a-la, tela
A-te-é-té-le-a-la, a te lá
Le-lu-e-lé
Alunte
Alunte
Aí já é Alunte
Lê-la-le-é-lé-le-e-li-le-e lua
Re-a-rá-rê-e-ré-rê-e-ri-rê-e rua
Acompanhe a luz solar !
os novos baianos - tangolete
este copo já não é pra ela
dela a tatuagem no meu peito
o meu peito é uma varanda
onde o tempo já não anda
garçom, faça um favor
traga outro trago
e os bêbados, calem a boca!
não quero rimas de amor
e os bêbados, calem a boca!
não quero rimas de amor
esta mesa, este bar
já me ensiaram a dormir
e a acordar
os novos baianos - retrato pensado
Todas as músicas e poemas foram em vão
Porque não viste o meu coração em tuas mãos
O tempo nos mostra os laços de amizade resistindo aos momentos
Por tê-lo tecido de sentimentos
O tempo é a fonte do amor
Infinito registro bem maior que o finito intermédio ao alcance nosso
Na tua ausência faltou-me arte para retratar-te
Falta-me o traço de um Da Vinci, de um Picasso
Fechei os olhos e o teu olhar e o teu sorriso
Do azul do azul foram achados
E o teu rosto veio na tela
Dos meus olhos fechados
os novos baianos - sorrir e cantar como bahia
Mãe é mar
Mares ñ maré, água e terra
Mãe é mar
Mares ñ maré, água e terra
Mar, amar
Pra saber da árvore com galhos pra quebrar
Em secas folhas ao chão,
secos e duros gravetos
Em lenha pro fogo, que cozinha esses anos todos, a grande panela do mundo
Mas mar é mar
Correndo tranquilo pela terra
como o som, das águas dizendo
Que mãe só ñ pode entrar nessa,
muito pelo contrário .
É sofrer e chorar como MARIA
Sorrir e cantar como BAHIA !
E o menino solto como o dia
E aí...
Mãe pode ter e ser bebê
e até pode ser baby também
E até pode ser baby também
E até pode ser baby também
E até pode ser baby também
E até pode ser baby também
E até pode ser baby também
E até pode ser baby também
E até pode ser baby também
E até pode ser baby também
os novos baianos - quando você chegar
Quando você chegar, é mesmo que eu estar vendo você.
Sempre brincando de velho, me chamando de Pedro, me querendo menino que viu de relance.
Talvez um sorriso em homenagem à Pedro.
Pedro do mundo dum bom dum bom dum bom...
Fique quieto que tudo sana. Que a língua portuguesa, a língua da luz. A lusitana fez de você o primeiro guri.
Meu guri, meu gurizinho.
Água mole em pedra dura, pedra pedra até que Pedro.
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