MELHORES MÚSICAS / MAIS TOCADAS
os farrapos - dançando e gritando
Mas oigate, porcaria
Ã? hoje que eu danço a grito até o clarear o dia;
Mas oigate, porcaria
Ã? hoje que eu danço a grito até o clarear o dia.
Chapéu tapeado de comer grama no muro
E a canha está na macega e só eu acho no escuro;
Chapéu tapeado de comer grama no muro
E a canha está na macega e só eu acho no escuro.
Mas oigate, porcaria
Ã? hoje que eu danço a grito até o clarear o dia;
Mas oigate, porcaria
Ã? hoje que eu danço a grito até o clarear o dia.
Entorto o braço com a prenda no salão,
E o meu pé quarenta e quatro, lá vai bota no garrão;
Entorto o braço com a prenda no salão,
E o meu pé quarenta e quatro, lá vai bota no garrão;
Mas oigate, porcaria
Ã? hoje que eu danço a grito até o clarear o dia;
Mas oigate, porcaria
Ã? hoje que eu danço a grito até o clarear o dia.
Se alguém achar que este gaúcho não presta
Arranco do meu facão e galo canta na testa;
Se alguém achar que este gaúcho não presta
Arranco do meu facão e galo canta na testa;
Se por acaso peleando eu me der mal,
Garanto que pego a estrada rinchando que nem bagual!
Se por acaso peleando eu me der mal,
Garanto que pego a estrada rinchando que nem bagual!
Mas oigate, porcaria
Ã? hoje que eu danço a grito até o clarear o dia;
Mas oigate, porcaria
Ã? hoje que eu danço a grito até o clarear o dia.
..Ness..
os farrapos - pampa na garupa
Com cavacos do ofício
Faço fogo na fogueira
Com a água do guaíba
Faço chiar a chaleira
Tomo um gole do amargo da saudade
Erva buena da palmeira.
Vou repontando querências
Ajojadas com o rio grande
Com este pampa na garupa
Em qualquer lugar que eu ande
Com este pampa na garupa
Em qualquer lugar que eu ande.
Na minha mala de garupa
Não me falta quase nada
Cachaça de santo antônio
Numa guampa pendurada
Fumo bom de sobradinho
E a palha de encruzilhada.
Vou repontando querências
Ajojadas com o rio grande
Com este pampa na garupa
Em qualquer lugar que eu ande
Com este pampa na garupa
Em qualquer lugar que eu ande.
Preparo o meu carreteiro
Na minha moda campeira
Charque gordo de bagé
E o arroz de cachoeira
Temperado com a viola
E a cantiga missioneira.
Vou repontando querências
Ajojadas com o rio grande
Com este pampa na garupa
Em qualquer lugar que eu ande
Com este pampa na garupa
Em qualquer lugar que eu ande.
Meu pingo vem estropiado
Troteou a semana inteira
Vim pruma changa tratar
Cá prás bandas da fronteira
Vou desencilhar o pingo, hoje é domingo
Começo segunda feira.
Vou repontando querências
Ajojadas com o rio grande
Com este pampa na garupa
Em qualquer lugar que eu ande
Com este pampa na garupa
Em qualquer lugar que eu ande.
os farrapos - velha carreta
Carreta minha carreta, segue a estrada empoeirada
Cortando serra e coxilha, rumo a outra invernada
Boi pitanga, boi brasino, já treinados na jornada
A pacito simplesmente, não preciso usar guiada
Carreta velha carreta
Relíquia deste teatino
Quanta saudade carreta
Do pitanga e do brasino
Carreta minha carreta, que tristeza sinto agora
Já não vejo o boi brasino e o pitanga foi embora
Carreta se eu pudesse, voltar aos tempos de outrora
Pra arrancar esta saudade, que a muito em meu peito mora
Carreta velha carreta
Relíquia deste teatino
Quanta saudade carreta
Do pitanga e do brasino
Carreta minha carreta, és símbolo da tradição
Desde quando piazito, nós cortávamos este chão
Carreta te vejo agora num caco velho atirado
Eu e tu minha carreta, não servimos mais pra nada
Carreta velha carreta
Relíquia deste teatino
Quanta saudade carreta
Do pitanga e do brasino
os farrapos - a dança dos compadres
A senhora dança comadre Maria
Dancemo compadre José
Só vamos bem devagarinho
Que eu tenho um espinho
No dedo do pé
A comadre Maria dançava
Com o compadre josé no salão
Era xote,vaneira e rancheira
Era tango,bugio e vaneirão
E de tanto o compadre pular
Sua bota pegou no garrão
O compadre apertava a comadre
E a comadre empurrava com as mãos
A comadre perguntou pro compadre
O que que achou do bailão
A comadre dançava rengueando
E no dedo o espinho doia
E o compadre velho dele folia
Pra ela dizia Ta Louco de Bom
Ai, ai, ai meu garrão
Mas ta louco de bom.
A senhora dança comadre Maria
Dancemo compadre José
Só vamos bem devagarinho
Que eu tenho um espinho
No dedo do pé
A comadre Maria era viuva
Seu marido morreu no momento
Vim trazer a filha no baile
Pra ver se arranja casamento
Respeita meu vestido preto
Cada bugio é um lamento
Faz um mes que perdi meu marido
E dormir sozinha nao aguento
Compadre nao vou mais dançar
Pois no dedo me dói o espinho
Se o senhor dançar bem devagarinho
Porque eu estou de sentimento
Ai, ai , ai do falecido Jõao Bento
A senhora dança comadre Maria
Dancemo compadre José
Só vamos bem devagarinho
Que eu tenho um espinho
No dedo do pé
os farrapos - a gaita da bossoroca
A gaita velha que veio da bassaroca
vejam só como ela toca,
vejam só como ela toca
A gaita velha que veio da bassaroca
vejam só como ela toca
vejam só como ela toca
a gaita velha
Tem um toque missioneiro
Só se ouve ela roncando
E o gemido do gaiteiro
E o gaiteiro puxa o fole
Dele gaita,dele fole
Dele fole,dele gaita
Dele gaita,dele fole
Dele fole,dele gaita
Dele gaita,dele fole
Dele fole,dele gaita
Dele gaita,dele fole
dele fole,dele gaita
A gaita velha que veio da bassaroca
vejam só como ela toca,
vejam só como ela toca
A gaita velha que veio da bassaroca
vejam só como ela toca
vejam só como ela toca
A gaita velha
É do tempo de antigamente
Agradava no passado
E faz sucesso no presente
A gaita velha que veio da bassaroca
vejam só como ela toca,
vejam só como ela toca
A gaita velha que veio da bassaroca
vejam só como ela toca
vejam só como ela toca
A gaita velha
Que só faz forom-fom-fom
A moçada toda grita
Isto que é gaiteiro bom
A gaita velha que veio da bassaroca
vejam só como ela toca,
vejam só como ela toca
A gaita velha que veio da bassaroca
vejam só como ela toca
vejam só como ela toca
A gaita velha
Ninguem sabe a sua idade
Cangada com os pampas
E ajoujada com a saudade
A gaita velha que veio da bassaroca
vejam só como ela toca,
vejam só como ela toca
A gaita velha que veio da bassaroca
vejam só como ela toca
vejam só como ela toca
os farrapos - tico-tico no fubá
Todo mundo tá casando só eu não quero casar
Casamento é loteria difícil de acertar
Quem está dentro quer sair quem está fora quer entrar
Eu fico sempre na minha é Tico-tico no fubá
Eu não quero me casar: tico-tico no fubá
o meu negocio é paquerar tico-tico no fubá
Namorei a Maricota prometi que ia casar
Mas o tempo foi passando e eu tentando me escapar
A policia me prendeu: - Tu quer cano ou vai casar
Então vamos juntar os trapos é Tico-tico no fubá
Bem casado é quem bem vive numa boa e sem brigar
Sem lenço e sem documento mas com muito amor pra dar
Está ficando na moda em tudo quanto é lugar
Mas de cinqüenta por cento é Tico-tico no fubá
Tenho a minha companheira tanta alegria me dá
Ã? a mulher mais bonita que existe no lugar
Mas se um dia não der certo um pra cá outro pra lá
Amizade colorida é Tico-tico no fubá
o meu negócio é enrolar; tico-tico no fubá
Se o velho não se zangar: Tico-tico no fubá
e se a polícia não chegar: Tico-tico no fubá
O meu negócio é enrolar; tico-tico no fubá
os farrapos - abagualado
Este vanerão que eu canto, tem o jeito do rio grande
Que retrata na estampa, do gaucho que se espande
A mensagem missioneira, vem na voz do cantador
Que ecoa nas coxilhas, deste guapo cantador
Todo quera num danfango
Tem seu modo de dançar
Eu também tenho meu jeito
Abagualado de cantar
Todo quera num danfango
Tem seu modo de dançar
Eu também tenho meu jeito
Abagualado de cantar
Nas andaças que eu faço, nos caminhos deste pampa
Em qualquer lugar que eu passo, vou deixando minha estampa
Nas cantigas eu defendo, as tradições do rio grande
Vou levando alegria em qualquer lugar que eu ande
Todo quera num danfango
Tem seu modo de dançar
Eu também tenho meu jeito
Abagualado de cantar
Todo quera num danfango
Tem seu modo de dançar
Eu também tenho meu jeito
Abagualado de cantar
É coisa linda de ver, um sarandeio de prendas
Que enfeitam os galpões, com seus vestidos de rendas
Os peões e as chinocas, vão dançando afigurado
Enquanto eu vou cantando do meu jeito abagualado
Todo quera num danfango
Tem seu modo de dançar
Eu também tenho meu jeito
Abagualado de cantar
os farrapos - chiquita
Chiquita
Os Farrapos
Chiquita prepare um mate
Que vamos prozear um pouco
A quanto Chiquita que vivemos um pro outro
Te lembra Chiquita velha a quanto tempo ja faz
Que construímos esse rancho a uns trinta anos atrás (2x)
Chiquita passou-se os anos
Eu sei que não sou mais moço
Me diz se aparento velho, com essas rugas no rosto
Tu sabes chiquita velha, tu és a mesma menina
Embora cabelos brancos, não envelheceste ainda (2x)
Chiquita encilha o mate e vamos seguir prozeando
Pouco emporta que la fora o tempo passe troteando
Chiquita chegou uma carta que veio de Quaraí
Vai lendo enquanto mateamos que deve ser dos guri (2x)
Chiquita até parece que vejos os piá de retoço
Que algazarra com os cuscos brincando com gado de osso
Aos poucos foram crescendo e nos deixaram solito
E o que restou disso tudo foi nosso amor tão bonito (2x)
Chiquita o paiol ta cheio
Colhemos pra todo o ano
Vamos passar esse inverno
Tranquilos se namorando
Chiquita escureceu e a lua num tranco manso
Abençoando nós dois beijando a quinxa do rancho (3x)
os farrapos - me comparando ao rio grande
Sou grito do quero-quero
No alto de uma coxilha
Sou herança das batalhas
Da epopéia farroupilha
Sou rangido de carreta
Atravessando picadas
Sou o próprio carreteiro
Êra boi, êra boiada
Êra êra boi Brasino
Êra êra boi Pitanga
Boi Fumaça, Jaguaré
Olha a canga...
Sou velha cambona preta
Dependurada nos tentos
Sou o chapéu do domador
Tapeado de contra o vento
Sou rancho de pau-a-pique
À beira de uma estrada
Onde descansa o tropeiro
Pra seguir sua jornada
Êra êra boi Brasino
Êra êra boi Pitanga
Boi Fumaça, Jaguaré
Olha a canga...
Sou a cor verde do pampa
Nas manhãs de primavera
Sou cacimba de água pura
Nos fundos de uma tapera
Sou lua, sou céu, sou terra
Sou planta que alguém plantou
Sou a própria natureza
Que o patrão velho criou
Êra êra boi Brasino
Êra êra boi Pitanga
Boi Fumaça, Jaguaré
Olha a canga...
(Êra boi!
Êra boi... Sai daí cusco!
Eita cusco que só atrapalha...
Sai daí cachorro! Êra boi...
Jaguaré... Boi Fumaça... Jaguaré...
Êra boi, Jaguaré... Êra boi!!!
Fumaça boi.. Encosta! Encosta!
Êra boi! Êra! Sai daí, cusco...)
os farrapos - ala pucha
Refrão: "Ala pucha, tchê não se assustemo
Que no perigo a bala vem nóis se abaixemo
Ala pucha, tchê não se assustemo
Que no perigo a bala vem nóis se
abaixemo"
Se a bala vem por baixo, eu salto pra cima
Se a bala vem por cima, me atiro pra baixo
Se a bala vem no meio, e rolo pra qualquer lado
E saio dando pulo mais do que tatu faqueado
(refrão) x2
Se me apontarem um revólver este gaudério nem liga
Mas se puxarem uma faca, me dá um frio na barriga
Procuro me defender quando a coisa fica feia
Não corro sem ver do quê, não tá morto quem peleia
(refrão) x2
Tratar bem não é ter medo, dizia um velho ditado
Eu não nasci de susto, portanto não sou assustado
Não entro numa briga querendo me divertir
Dou um boi pra não entrar e uma tropa pra não sair
(refrão)
Respeito todo mundo gosto de ser respeitado
Me orgulham amizades, por onde tenho passado
Faço amor, não faço guerra porque sou homem de bem
Tenho amor por essa terra e o povo que quero bem
os farrapos - canto alegretense
Não me perguntes onde fica o Alegrete
Segue o rumo do teu próprio coração
Cruzarás pela estrada algum ginete
E ouvirás toque de gaita e de violão
Pra quem chega de Rosário ao fim da tarde
Ou quem vem de Uruguaiana de manhã
Tem o Sol como uma brasa que ainda arde
Mergulhado no rio Ibirabuitã
(refrão 2x)
Ouve o canto Gauchesco e brasileiro
Desta terra que eu amei desde guri
Flor de tuna camoatim de mel campeiro
Pedra moura das quebradas do Inhuanduí
E na hora derradeira que eu mereça
Ver o sol alegretense entardecer
Como os potros vou virar minha cabeça
Para os pagos no momento de morrer
E nos olhos vou levar o encantamento
Desta terra que eu amei com devoção
Cada verso que eu componho é um pagamento
De uma dívida de amor e gratidão
(refrão 2x)
Ouve o canto Gauchesco e brasileiro
Desta terra que eu amei desde guri
Flor de tuna camoatim de mel campeiro
Pedra moura das quebradas do Inhuanduí
os farrapos - gaiteiro gaudério
Na minha terra andam dizendo que eu engoli uma cordeona
Porque toco e canto versos nesta pampa redomona
Na minha terra andam dizendo que eu engoli uma cordeona
Eu fui criado gaudério sem cabresto e sem buçal
Arrebentei os alambrados e fui parar na capital
Eu fui criado gaudério sem cabresto e sem buçal
A minha alma é redomona e meu destino é caborteiro
Do ventre desta querência fecundou este gaiteiro
A minha alma é redomona e meu destino é caborteiro
Tomei um trago da pura, engoli com garrafa e tudo
Quando eu nasci me disseram é um macho e dos bem cuiudo
Tomei um trago da pura, engoli com garrafa e tudo
Nos franzino eu dou de plancha e nos graúdos eu dou de talho
China linda eu dou carinho, vagabunda eu dou trabalho
Nos franzino eu dou de plancha e nos graúdos eu dou de talho
Com 7 povos trancei os tentos da liberdade
O rio grande é meu madrinheiro vou ginetenado com a saudade
Com 7 povos trancei os tentos da liberdade
os farrapos - macaco velho
Estou de volta na querencia
Roxo de tanta saudade
Com o coração
corcoveando
De tanta felicidade
Peguei todas as minhas tralhas
Na pensão da Antonieta
Disse adeus cidade grande
Babau, saracura preta
Não vou sair da campanha
Nem tapado de mutuca
Porque um macaco velho
Não mete a mão em cumbuca
Porque um macaco velho
Não mete a mão em cumbuca
Não vou sair da campanha
Nem tapado de mutuca
Quebrei a cara de cara
Com o tal de arranha céu
Nadando contra a maré
De bota bombacha e chapéu
Esta vida nos ensina
Mas primeiro nos judia
Eu aqui na minha terra
era feliz e não sabia
Um touro em outra querência
É vaca quando se solta
O costume de cachimbo
Nos deixa de boca torta
Na cidade é cola fina
É diferente daqui
Eu quero tirar minhas pilchas
Só na hora de dormir
A onça me ensinou tudo
Esquecendo o pulo do gato
O tatu não é pra agua
Ovelha não é pramato
Eu disse que nao voltava
Mas dei de rédeas pra tras
Eu aqui na minha terra
Não vou sair nunca mais
os farrapos - maria solteirona
Maria solteirona
Conheci uma chinoca, que se chamava maria
Tem muito campo e fazenda cola e guampa de viria
Veio se quaixa pra mim que quer ser feliz um dia
Nunca teve namorado e nem beija não sabia
Convidei na mesma hora pra um rodeio em vacaria
Eu já tava desconfiado que ia entra numa fria
Maria foge comigo foge comigo maria
No escuro do arvoredo este pedido eu fazia
Maria foge comigo porque eu não vou resistir
E a maria me pediu ai tira essas maos daí o nojento
Se acaso der casamento nós vamu muda de vida
Quero te ve sentadinha com a de 20 bem comprida
Vou troca meu motocicro pruma moto de partida
Só pra ensina ela beija fiquei com a boca dilurida
Vou compra um colchão dagua pra pensa no meu futuro
Juro que não durmo mais naquela cama de pau duro.
Maria foge comigo foge comigo maria
No escuro do arvoredo este pedido eu fazia
Maria foge comigo porque eu não vou resistir
E a maria me pediu ai tira essas maos daí o nojento
A vizinha da minha cumadre coxixou com a dolna léia
Pra me da uma orientação de bota na minhas idéia
Um ditado muito antigo dos tempos da vó zeléia
Quem não tem escada nova se obriga trepa na véia
Maria foge comigo foge comigo maria
No escuro do arvoredo este pedido eu fazia
Maria foge comigo porque eu não vou resistir
E a maria me pediu ai tira essas maos daí o nojento
Aí eu tava tocando um baile véio, derramando gente pela janela
Apareceu um índio véio, pediu pra canta o refrão da maria solterona, subiu no palco e calcou-lhe desse jeito
Maria foge comigo foge comigo maria
No escuro do arvoredo este pedido eu fazia
Para para para chega. tu canta muito feio. para para para ....
os farrapos - meu rio grande do sul
Este sol, terra, mar, céu azul
Isso é rio grande do sul
Este sol, terra, mar, céu azul
É meu rio grande do sul
Este sol, terra, mar, céu azul
Isso é rio grande do sul
Este sol, terra, mar, céu azul
E meu rio grande do sul
Da serra ao litoral da fronteira ás missões
Venham ver o meu rio grande. como é rico em tradições
Nossa pampa colorido, vejam nossos nossos arrozais
As coxilhas verdejantes, o amarelo dos trigais
Este sol, terra, mar, céu azul
Isso é rio grande do sul
Este sol, terra, mar, céu azul
E meu rio grande do sul
Venham ver nossos rodeios, ritor de laço e gineteada
Os gaúchos fanfarrãos que cantam até madrugada
Venham ver nossas tertúlias, o símbolo da tradição
Vem comer churrasco gordo, tomar canha e chimarrão
Este sol, terra, mar, céu azul
Isso é rio grande do sul
Este sol, terra, mar, céu azul
E meu rio grande do sul
Venham ver nossos fandangos de ramada de galpão
Sempre tem uma cordeona, cantigas e violão
E o saradeio das chinas como é lindo de se ver
A prenda rodopeando nos braços do bem querer.
Este sol, terra, mar, céu azul
Isso é rio grande do sul
Este sol, terra, mar, céu azul
E meu rio grande do sul
Cds os farrapos á Venda