MELHORES MÚSICAS / MAIS TOCADAS
o grande encontro - banquete de signos
Discutir o cangaço com liberdade
Ã? saber da viola, da violência
Descobrir nos cabelos inocência
Ã? saber da fatal fertilidade
Descobrir a cidade na natureza
Descobrir a beleza dessa mulher
Descobrir o que der boniteza
Na peleja do homem que vier, quando vier
Descobrir o bagaço dos engenhos
No melaço da cana mais um beijo
Descobrir os desejos que não tem cura
Saracura do brejo na novena
Descobrir a serena da natureza
Descobrir a beleza dessa mulher
Descobrir o que der boniteza
Na peleja do homem que vier, quando vier
Quando vier, quando vier
Descobrir o bagaço dos engenhos
No melaço da cana mais um beijo
Descobrir os desejos que não tem cura
Saracura do brejo na novena
Descobrir a serena da natureza
Descobrir a beleza dessa mulher
Descobrir o que der boniteza
Na peleja do homem que vier, quando vier
Quando vier, quando vier, quando vier
o grande encontro - asa branca
Quando olhei a terra ardendo com a fogueira de São João
Eu perguntei a Deus do céu
Por que tamanha judiação?
Eu perguntei a Deus do céu
Por que tamanha judiação?
Que braseiro
Que fornalha
Nem um pé de plantação
Por falta d´água perdi meu gado
Morreu de sede meu alazão
Por falta d´água perdi meu gado
Morreu de sede meu alazão
Inté mesmo a Asa Branca bateu asas do sertão
Entónce eu disse Adeus Rosinha
Guarda contigo meu coração
Entónce eu disse Adeus Rosinha
Guarda contigo meu coração
Quando o verde dos teus olhos se espalhar na plantação
Eu te asseguro, não chore não,viu
Eu voltarei, viu, meu coração
Eu te asseguro, não chore não,viu
Eu voltarei, viu, meu coração
Já faz 3 noites que pro Norte relampeia
A Asa Branca ouvindo o ronco do trovão
Já bateu asas e voltou pro meu sertão
Ai ai, eu vou-me embora, vou cuidar da plantação
Já bateu asas e voltou pro meu sertão
Ai ai, eu vou-me embora, vou cuidar da plantação
A seca fez eu desertar da minha terra
Mas felizmente Deus agora se alembrou
De mandar chuva pra esse sertão sofredor
Sertão das muié séria, dos homi trabaiador
De mandar chuva pra esse sertão sofredor
Sertão das muié séria, dos homi trabaiador
E nos correr das cachoeiras tão zoando
Terra moiada, mato verde, que riqueza
E a Asa Branca tarde canta, que beleza
Ai ai, um povo alegre, mais alegre a natureza
E a Asa Branca tarde canta, que beleza
Ai ai, um povo alegre, mais alegre a natureza
Revendo a chuva me arrecordo de Rosinha
A linda flor do meu sertão pernambucano
E se a safra não atrapalhar meus planos, que que há
ô seu vigário, vou casar no fim do ano
E se a safra não atrapalhar meus planos, que que há
ô seu vigário, vou casar no fim do ano
o grande encontro - dona da minha cabeça
Fagner - Dona da Minha Cabeça
Dona da minha cabeça
Ela vem como um carnaval
E toda minha paixão recomeça
Ela é bonita, é demais
Não há um porto seguro
Futuro também não há
Mas faz tanta diferença
Quando ela dança, dança
Eu digo, e ela não acredita
Ela é bonita, demais
Eu digo, e ela não acredita
Ela é bonita, é bonita
Dona da minha cabeça
Quero tanto lhe ver chegar, Quero saciar minha sede
Milhões de vezes, milhões de
vezes
Na força dessa beleza
Ã? que eu sinto firmeza e paz
Por isso nunca desapareça
Nunca me esqueça
Não te esqueço jamais
Eu digo, e ela não acredita
Ela é bonita, demais
Eu digo e ela não acredita
Ela é bonita, é bonita
Eu digo, e ela não acredita
Ela é bonita, demais
Eu digo, e ela não acredita
Ela é bonita, é bonita,
demais
Dona da minha Cabeça, Quero tanto lhe ver chegar
Quero saciar minha sede
Milhões de vezes, milhões de
vezes
Na força dessa
beleza
Ã? que eu sinto firmeza e paz
Por isso nunca desapareça
Nunca me esqueça
Não te esqueço jamais
Eu digo, e ela não acredita
Ela é bonita, é demais
Eu digo, e ela não acredita
Ela é bonita, demais
Eu digo, e ela não acredita
o grande encontro - canção da despedida
Já vou embora
Mas sei que vou voltar
Amor não chora
Se eu volto é pra ficar
Amor não chora
Que a hora é de deixar
O amor de agora
Pra sempre ele ficar
Eu quis ficar aqui
Mas não podia
O meu caminho a ti
Não conduzia
Um Rei mal coroado
Não queria
O amor em seu reinado
Pois sabia
Não ia ser amado
Amor não chora
Eu volto um dia
O Rei velho e cansado
Já morria
Perdido em seu reinado
Sem Maria
Quando eu me despedia
E no meu canto lhe dizia...
Já vou embora
Mas sei que vou voltar
Amor, amor não chora
Se eu volto é pra ficar
Amor não chora
Que a hora é de deixar
O amor de agora
Pra sempre, sempre ele ficar
Amor não chora
Amor não chora
Já vou embora
Já vou, já vou embora
Amor, amor não chora...
o grande encontro - morena tropicana
Da manga rosa quero gosto e o sumo
Melão maduro sapoti joá
Jaboticaba seu olhar noturno
Beijo travoso de umbú cajá
Pele macia, é carne de cajú
Saliva doce, doce mel, mel de urucú
Linda morena fruta de vez temporana
Caldo de cana caiana
Vou te desfrutar
Linda morena fruta de vez temporana
Caldo de cana caiana
Vem me desfrutar
Morena tropicana eu quero teu sabor
Ai, ai, ai, ai
Morena tropicana eu quero teu sabor
quando eu disser que aiai você diz que é oioi
quando eu dizer que é oioi você diz que é aiai:
aiai
oioi
oioi (repete 4 *)
aiai
aiaiai
oioioi
o grande encontro - ai que saudade de ocê
Não se admire se um dia
Um beija flor invadir a porta da tua casa
Te der um beijo e partir
Foi eu que mandei um beijo
Pra matar meu desejo
Faz tempo que eu não te vejo
Ai que saudade do cê
Se um dia você se lembrar
Escreva uma carta pra mim
Bote logo no correio com frases dizendo assim
Faz tempo que eu não te vejo
Quero matar o meu desejo
Te mando um monte de beijo
Ai que saudade sem fim
E se quiser recordar
Aquele nosso namoro
Quando eu ia viajar você caia no choro
Eu ia chorando pela estrada mas o que eu posso fazer
Trabalhar é minha sina
Eu gosto mesmo é de ocê
o grande encontro - sabiá
A todo mundo eu dou psiu
Perguntando por meu bem
Tendo o coração vazio
Vivo assim a dar psiu
Sabiá, vem cá também
Tu que andas pelo mundo, sabiá
Tu que tanto já voou, sabiá
Tu que cantas passarinho, sabiá
Alivia a minha dor
Tem pena dâ??eu
Sabiá
Diz por favor
Sabiá
Tu que cantas passarinho (pelo mundo)
Sabiá
Alivia minha dor
Sabiá meu amor
o grande encontro - a terceira lâmina
Ã? aquela que fere, que virá mais tranqüila
Com a fome do povo, com pedaços da vida
Com a dura semente, que se prende no fogo de toda
multidão
Acho bem mais do que pedras na mão
Dos que vivem calados, pendurados no tempo
Esquecendo os momentos, na fundura do poço,
Na garganta do fosso, na voz de um cantador
E virá como guerra, a terceira mensagem,
Na cabeça do homem, aflição e coragem
Afastado da terra, ele pensa na fera, que o começa a
devorar
Acho que os anos irão se passar
Com aquela certeza, que teremos no olho
Novamente a idéia, de sairmos do poço, da garganta do
fosso
o grande encontro - chorando e cantando
Quando o fevereiro chegar
Saudade já não mata a gente
A chama continua
No ar, o fogo vai deixar semente
A gente ri, a gente chora
Ai, ai... ai, ai, a gente chora
Fazendo a noite parecer um dia
Faz mais, depois faz acordar cantando
Pra fazer e acontecer verdades e mentiras
Faz crer, faz desacreditar de tudo
E depois, depois do amor, amo-o-or
Ninguém, ninguém verá o que eu sonhei
Só você, oh, meu amor, ninguém verá o sonho que sonhei
Um sorriso quando acordar
Pintado pelo sol nascente
Eu vou te procurar
Na luz de cada olhar mais diferente
Tua chama me ilumina
Me faz virar um astro incandescente
O teu amor faz cometer loucuras
Faz mais, depois faz acordar chorando
Pra fazer e acontecer verdades e mentiras
Faz crer, faz desacreditar de tudo
E depois, depois do amor, amo-o-or
Amor...ô...ô
o grande encontro - eternas ondas
Quanto tempo temos antes de voltarem
Aquelas ondas
Que vieram como gotas em silêncio
Tão furioso
Derrubando homens entre outros animais
Devastando a sede desses matagais
Derrubando homens entre outros animais
Devastando a sede desses matagais
Devorando árvores, pensamentos
Seguindo a linha
Do que foi escrito pelo mesmo lábio
Tão furioso
E se teu amigo vento não te procurar
Ã? porque multidões ele foi arrastar
E se teu amigo vento não te procurar
Ã? porque multidões ele foi arrastar
o grande encontro - admirável gado novo
Vocês que fazem parte dessa massa
Que passa nos projetos do futuro
Ã? duro tanto ter que caminhar
E dar muito mais do que receber
E ter que demonstrar sua coragem
Ã? margem do que possa parecer
E ver que toda essa engrenagem
Já sente a ferrugem lhe comer
Ã?h, oô, vida de gado
Povo marcado
Ã?h, povo feliz!
Lá fora faz um tempo confortável
A vigilância cuida do normal
Os automóveis ouvem a notícia
Os homens a publicam no jornal
E correm através da madrugada
A única velhice que chegou
Demoram-se na beira da estrada
E passam a contar o que sobrou!
Ã?h, oô, vida de gado
Povo marcado
Ã?h, povo feliz!
O povo foge da ignorância
Apesar de viver tão perto dela
E sonham com melhores tempos idos
Contemplam esta vida numa cela
Esperam nova possibilidade
De verem esse mundo se acabar
A arca de Noé, o dirigível,
Não voam, nem se pode flutuar
Ã?h, oô, vida de gado
Povo marcado
Ã?h, povo feliz!
o grande encontro - tesoura do desejo
Você atravessando aquela rua vestida de negro
E eu te esperando em frente a um certo bar, Leblon
Você se aproximando e eu morrendo de medo
Ali, bem mesmo em frente a um certo bar, Leblon
Quando eu atravessava aquela rua, morria de medo
De ver o teu sorriso e começar um velho sonho bom
E o sonho fatalmente viraria um pesadelo
Ali, bem mesmo em frente a um certo bar, Leblon
- Vamos entrar...
- Não tenho tempo!
- O que é que houve?
- O que é que há?
- O que é que houve, meu amor, você cortou os seus
cabelos?
- Foi a tesoura do desejo, desejo mesmo de mudar
o grande encontro - coração bobo
Meu coração tá batendo
Como quem diz não tem jeito
Zabumba bumba esquisito
Batendo dentro do peito
Teu coração tá batendo
Como quem diz não tem jeito
O coração dos aflitos
pipoca dentro do peito
O coração dos aflitos
pipoca dentro do peito
Coração bobo, coração bola
Coração balão, coração de São João
A gente se ilude dizendo já não há mais coração
Coração bobo, coração, coração bola
Coração balão, coração de São João
A gente se ilude dizendo já não há mais coração
Eu disse bobo, bobo, bobo, bobo
bola, boba, bola, bola, bola, bola, bola de balão
A gente se ilude dizendo já não há coração
Ã? bobo, é bola, balão de São João
A gente se ilude dizendo já não há mais coração
A gente se ilude dizendo já não há mais coração
Meu coração tá batendo
Como quem diz não tem jeito
Zabumba bumba esquisito
Batendo dentro do peito
Teu coração tá batendo
Como quem diz não tem jeito
O coração dos aflitos
pipoca dentro do peito
O coração dos aflitos
pipoca dentro do peito
Coração bobo, coração bola
Coração balão, coração de São João
A gente se ilude dizendo já não há mais coração
Coração bobo, bobo, bobo, bobo
bola, boba, bola, bola, bola, bola, bola de balão
A gente se ilude dizendo já não há coração
Eu disse bobo, bobo, bobo, bobo
bola, boba, bola, bola, bola, bola, bola de balão
A gente se ilude dizendo já não há coração
Ã? Zé Ramalho cantando com Alceu Valença
Quando um fala o outro pensa
bem no meio da canção
A gente se ilude dizendo já não há coração
E vamo agora, todo mundo, de repente
Todo mundo bem juntinho batendo palma de mão
A gente se ilude dizendo já não há coração
Ã? bobo, é bola, balão de São João
A gente se ilude dizendo já não há mais coração
(vai Zé)
Coração bobo, bobo, bobo, bobo
bola, boba, bola, bola, bola, bola, bola de balão
A gente se ilude dizendo já não há coração
Eu disse bobo, bobo, bobo, bobo
bola, boba, bola, bola, bola, bola, bola de balão
A gente se ilude dizendo já não há coração
Ã? bobo, é bola, balão de São João
A gente se ilude dizendo já não há mais coração
A gente se ilude dizendo já não há mais coração
By: Thiaguinho XXT
o grande encontro - banho de cheiro frevo mulher
eu quero um banho de cheiro
eu quero um banho de lua
eu quero navegar
eu quero uma menina
que me ensine noite e dia
o valor do bê-a-bá
o bê-a-bá dos seus olhos
morena bonita da boca do rio
o bê-a-bá das narinas do rei
o bê-a-bá da bahia
sangrando alegria
magia, magia, nos filhos de gandhi
no bê-a-bá dos baianos
que charme bonito, foi o santo que deu
no bê-a-bá do senhor do bonfim
no bê-a-bá do sertão
sem chover, sem colher
sem comer, sem lazer, o bê- a- bá do Brasil
Quantos aqui ouvem os olhos eram de fé
Quantos elementos amam aquela mulher
Quantos homens eram inverno outros verão
Outonos caindo secos no solo da minha mão
Gemeram entre cabeças a ponta do esporão
A folha do não-me-toque e o medo da solidão
Veneno meu companheiro desata no cantador
E desemboca no primeiro açude do meu amor
Ã? quando o vento sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia procurando por um...
o grande encontro - petrolina juazeiro
Luíz Gonzaga - Petrolina Juazeiro
Na margem do São Francisco, nasceu a beleza.
E a natureza ela conservou.
Jesus abençoou com sua mão divina.
Pra não morrer de saudade, vou voltar pra Petrolina
(2x)
Do outro lado do rio tem uma cidade.
Que em minha mocidade eu visitava todo dia.
Atravessava a ponte ai que alegria .
Chegava em Juazeiro, Juazeiro da Bahia. (2x)
Hoje eu me lembro que nos tempos de criança.
Esquisito era a carranca e o apito do trem.
Mas achava lindo quando a ponte levantava.
E o vapor passava num gostoso vai e vem.
Petrolina, Juazeiro, Juazeiro, Petrolina.
Todas duas eu acho uma coisa linda.
Eu gosto de Juazeiro e adoro Petrolina (3x).
[vitor galvão]
Notícias de o grande encontro
Cds o grande encontro á Venda