MELHORES MÚSICAS / MAIS TOCADAS
móveis coloniais de acaju - sorria sorria
Sorria meu bem, sorria
Da infelicidade que você procurou
Sorria meu bem, sorria
Você hoje chora
Por alguém que nunca lhe amou
Sorria meu bem, sorria
Eu sempre lhe dizia
Quem ri por último, ri melhor
Chorar pra que? Chorar!
Você deve sorrir
Que outro dia será bem melhor
Querida, o seu erro você vai pagar
Entenda, que eu não posso mais te aconselhar
Confesso que você foi o meu grande amor
Sempre sorria, sempre sorria
Assim como estou
Sempre sorria, sempre sorria
Sim meu amor.
móveis coloniais de acaju - de lá até aqui
De lá até aqui
Disfarço dois caminhos
Refaço o nó pra nos unir
Se a sorte desatar
Remendo no destino
Vontade de encontrar
E ao descobrir quem você é
O amor vem me buscar a pé
Tem mais de onde vem
Os versos dessa nossa história
Fazem um refém
E assim, quando bem quer
Sequestra o nosso amor
E põe de recompensa a fé
De acreditar que é bem melhor
Eu e você, nada ao redor
Vai por qualquer estrada caminhar
Que a vida há de encontrar nosso lugar
Me diz quantos passos eu devo seguir
Pra nos fazer feliz já não importa onde estou
Se é com você que eu vou
Daqui até ali
Meus olhos podem seguir
O que ainda há de vir
Escrevo na linha da mão
A luz dos dias
Que virão
E até os búzios irão dizer
Eu e você nada a perder
Vai por qualquer estrada caminhar
Que a vida há de encontrar nosso lugar
Me diz quantos passos eu devo seguir
Pra nos fazer feliz já não importa onde estou
Se é com você
Segue que a vida vai iluminar
Nosso andar
Até o amanhecer
Nasce de novo como o dia faz
Toda vez
Que eu vejo você
Vem, nosso amor se entrega à paz
De ser mais, sem limite algum
Faz de nós dois um lugar
Um destino pra sempre seguir
E daqui até lá
móveis coloniais de acaju - bem natural
Eu sempre fiz
De quase tudo a fim
De não fazer mal a ninguém
Mas nem assim
Quis tudo que fiz, meu bem
Não é natural
Tão natural
Você me diz
Não dissimulo bem
Uma resposta dita em vão
Se eu digo sim
É pra você, não pra mim, então
Não é natural
Tão natural
Nem tão natural
Bem natural
Sendo assim por obrigação
Um bem, meu bem é não
Sendo assim por obrigação
Meu bem, um bem é mal
Sendo assim por obrigação
Um bem, meu bem é não
Sendo assim por obrigação
Meu bem
Serei feliz, quando agir por mim
Sem querer nada no fim
Nem peso ou culpa,
Só sinceridade faz bem
móveis coloniais de acaju - descomplica
Tira o céu da nuvem, vejo algodão
Um vão sem ter buraco, vira chão
Deixa de ser
Muro sem cimento, sobra sedimento
Mesmo sem palavra, mudo fala
Deixa de ser
Cá pra nós, não é preciso complicar para dizer
Seja lá onde for
Deixa o sol te levar
Tira o lar do lugar vem pra cá
Sem ter luz ou luar
Siga o brilho que for
Te guiar só pra cá, meu amor
Simples movimento tiro o ar do vento
Evento sem retrato, esquecimento
Deixa de ser
Pões lembrança na saudade, vira idade
Cinto sem maldade, castidade
Deixa de ser
móveis coloniais de acaju - o tempo
A gente se deu tão bem
Que o tempo sentiu inveja
Ele ficou zangado e decidiu
Que era melhor ser mais veloz e passar rápido pra mim
Parece que até jantei
Com toda a família e sei
Que seu avô gosta de discutir
Que sua avó gosta de ouvir você dizer que vai fazer
O tempo engatinhar
Do jeito que eu sempre quis
Se não for devagar
Que ao menos seja eterno assim
Espero o dia que vem
Pra ver se te vejo
E faço o tempo esperar como esperei
A eternidade se passar nos dois segundos sem você
Agora eu já nem sei
Se hoje foi anteontem
Me perdi lembrando o teu olhar
O meu futuro é esperar pelo presente de fazer
O tempo engatinhar
Do jeito que eu sempre quis
Distante é devagar
Perto passa bem depressa assim
Pra mim, pra mim
Laiá, lalaiá
Se o tempo se abrir talvez
Entenda a razão de ser
De não querer sentar pra discutir
De fazer birra toda vez que peço tempo pra me ouvir
A gente se deu tão bem
Que o tempo sentiu inveja
Ele ficou zangado e decidiu
Que era melhor ser mais veloz e passar rápido pra mim
Eu que nunca discuti o amor
Não vejo como me render
Ah, será que o tempo tem tempo pra amar?
Ou só me quer tão só?
E então se tudo passa em branco eu vou pesar
A cor da minha angústia e no olhar
Saber que o tempo vai ter que esperar
E o tempo engatinhar
Do jeito que eu sempre quis
Se não for devagar
Que ao menos seja eterno assim
móveis coloniais de acaju - cão guia
Andava cego de amor
E o meu cão guia
Não sabia
Se seguia minha dor
De joelhos supliquei
Me declarava, não me ouvia
O cão latia pra ninguém
Se no amor só tive azar
Tentei a sorte
Em outro lugar
No bingo ganhei
Um disco do rei
Perdi tudo no bilhar
Do cachorro ao jogo de jantar
Não vou apostar
Nessa vida de azar
Se ela pode ir mais além
Deixa como está
Dessa sorte eu sou refém
Seis dezenas, fiz um par
No amor não fui tão bem
Cansei de ser um perdedor
Fiz do destino o meu amigo,
Ente querido, fiador
Malas prontas, tudo ok!
E no caminho lado a lado
Um passo errado tropecei
Me levantei bem devagar
Deixei de lado o mau olhar
Pensei em traçar
A sina de um rei
Na moeda o que vai dar
Tá na cara, não vou mais jogar
Não dá pra explicar
Só vai entender
O que é ganhar
Quem não cansou de perder
Eu perdi, vou ganhar
Ah! Eu perdi, vou ganhar
móveis coloniais de acaju - café com leite
Quando viu o que conseguiu
Logo de cara quebrou
Copo de café com leite
E provou que era o tal
Mas nada, nada banal
E a receita, meu querido,
Ofélia não ensinou!
Recorrente medo do receio em si
Já não habita mais saudoso coração
E a sádica saudade eu vi
Que até cubista mais cubano
Sambaria para se distrair
Vai correndo procurar
Tudo aquilo que almejou
Já sabendo que ao voltar
O mundo será outro
E se um dia ele mudar
Quando tudo tiver fim
Quando viu o que conseguiu
Logo de cara quebrou
Copo de café com leite
Provando que era o tal
Mas nada, nada banal
E a receita, meu querido,
Ofélia não ensinou!
Não se é grande sem crescer
Não se cresce sem sentir
Nada existe sem porquê, portanto
móveis coloniais de acaju - cheia de manha
Mamãe te disse que tu tinha o dom
Já imitava Sandy sem perder o tom
Cantou, dançou, ganhou no Raul Gil
Naturalmente, namoradinha do Brasil
A vida, insiste, em dizer estou triste
Sua mãe diz:"Não estranha, essa menina é cheia de manha."
Ela é cheia de manha.
Entrou no ar sem nem sabe porque
O sonho da família dentro da T.V.
Batom na boca, swing no quadril
Supostamente, namoradinha do Brasil
E dançou sem perceber o que o corpo fazia
E cantou sem compreender o que a letra dizia
E quase como um sonho bom
Onde entreter também era brincar
Mamãe mandou eu insistir
A vida persiste dizendo não existe
Estrela tamanha, essa menina é cheia de manha
Já não sabia se era o inicio ou fim
Vivia imersa numa infância de festim
Era a criança menos infantil
Infelizmente, namoradinha do Bra...
A vida insiste em dizer estou triste
Sua mãe diz:"Não estranha, essa menina é cheia de manha."
Ela é cheia de manha.
móveis coloniais de acaju - pra manter ou mudar
Tudo que eu queria dizer
Alguém disse antes de mim
Tudo que eu queria enxergar
Já foi visto por alguém
Nada do que eu sei me diz quem eu sou
Nada do que eu sou de fato sou eu?
Tudo que eu queria fazer
Alguém fez antes de mim
Tudo que eu queria inventar
Foi criado por alguém
Nada do que eu sou me diz o que sei
Nada do que eu sei de fato é meu?
Algo explodiu no infinito
Fez de migalhas
Um céu pontilhado em negrito
Um ponto meu mundo girou
Pra criar num minuto
Todas as coisas que são
Pra manter ou mudar
Sempre que eu tento acabar
Já desisto antes do fim
Sempre que eu tento entender
Nada explica muito bem
Sempre a explicação me diz o que sei:
Â?Sempre que eu sei, alguém me ensinouÂ?
Agora reinvento
E refaço a roda, fogo, vento
E retomo o dia, sono, beijo
E repenso o que já li
Redescubro um livro, som, silêncio,
Foguete, beija-flor no céu,
Carrossel, da boca um dente
Estrela cadente
Tudo que irá existir
Tem uma porção de mim
Tudo que parece ser eu
É um bocado de alguém
Tudo que eu sei me diz do que sou
Tudo que eu sou também será seu
móveis coloniais de acaju - adeus
Quando eu vivo esse encontro,
Eu digo adeus
Refaço os meus planos
Pra rimar com os seus
Abandono o que é pronto
E digo adeus
Eu trago os meus sonhos
Pra somar aos seus
E toda vez que vier
Felicidade vai trazer
A cada vez que quiser
Basta a gente querer
Ser desta vez a melhor
E toda vez que vier
Felicidade a mais
A cada vez que quiser
Basta a gente dizer
Só uma vez
Uma só voz
móveis coloniais de acaju - indiferença
Perdi a hora, lamento
Se tudo pode ser melhor
Ainda dá tempo
No tempo certo vou chegar
Sem pressa, sem despertador
A vida é nova
Novo é o lugar
Que a boa hora traz
Nesse incompleto vem e vai
Se o começo é o fim
Não faz mais diferença
Se tudo está por um triz
Não faz mais diferença
Se isso é bom ou ruim
Não faz mais diferença
Nem sempre alegre e feliz
Mas faz, faz diferença
Não vá. Me dê mais um tempo
Deixei pro fim o que é melhor
Se for, eu entendo
Só vim aqui para agradecer
O que a gente dividiu
A vida é boa
Bom é o lugar
Que a nova hora traz
Nesse incompleto vem e vai
Do que é ruim eu me esqueço
O bom eu quero mais
Na tristeza eu quero avesso
Agora quero paz
Saiba que todo fim
É um recomeço
Pra nossa vida quero amor
O resto eu desconheço
móveis coloniais de acaju - eu me amo
(Cover do Ultrage a Rigor)
Há tanto tempo eu vinha me procurando
Quanto tempo faz, já nem lembro mais
Sempre correndo atrás de mim feito um louco
Tentando sair desse meu sufoco
Eu era tudo que eu podia querer
Era tão simples e eu custei pra aprender
Daqui prafrente nova vida eu terei
Sempre a meu lado bem feliz eu serei
Refrão 2X
Eu me amo, eu me amo
Não posso mais viver sem mim
Como foi bom eu ter aparecido
Nessa minha vida já um tanto sofrida
Já não sabia mais o que fazer
Pra eu gostar de mim, me aceitar assim
Eu que queria tanto ter alguém
Agora eu sei sem mim eu não sou ninguém
Longe de mim nada mais faz sentido
Pra toda vida eu quero estar comigo
Refrão
Na versão dos móveis eles deixam fora a última estrofe:
\"Foi tão difícil pra eu me encontrar
Ã? muito fácil um grande amor acabar, mas
Eu vou lutar por esse amor até o fim
Não vou mais deixar eu fugir de mim
Agora eu tenho uma razão pra viver
Agora eu posso até gostar de você
Completamente eu vou poder me entregar
Ã? bem melhor você sabendo se amar\"
móveis coloniais de acaju - e agora gregório
Quando acordou Gregório Sansonite
Tinha se tornado um horrível sanduíche
De frango compactado
De frango com aliche
Nem em seus mais terríveis pesadelos
Tinha picles no lugar dos cotovelos
E justo ele que tinha um futuro promissor
Herdeiro da gigante do setor de bolsas malas e maletas
E agora Gregório? Não vou poder comparecer ao seu velório
(Não vou poder comparecer)
E agora Gregório? Não vou poder comparecer ao seu velório
(Não vou poder comparecer)
Que final mais inglório
uma lixeira de praça, uma lixeira de praça
Praça de alimentação
O caso de Gregório não foi isolado
Era sanduba de BAM BAM para todo lado
Se é bom para você imagine pra mim
Ver o seu deputado devorado com alface e gergilim
Quem era foda, se food.
Quem era foda, se food.
(E acabou-se a mamata)
Quem era foda, se food.
(E acabou-se a mamata)
Quem era foda, se food...
Quem era foda, se food.
Quem era foda, se food.
Quem era foda, se food.
Quem era foda!
Seu Nestor
Celebrando o fim da mamata
Seu Nestor
Celebrando o fim da mamata
Seu Nestor
Celebrando o fim da mamata
Seu Nestor e os incríveis previdenciários
Celebrando o fim da mamata.
móveis coloniais de acaju - nova suinguera
A vida inteira por viver
E eu pensando em você
Tenho mais o que fazer
Tentei parar de imaginar
Seu rosto em tudo que é lugar
Mas você sempre está lá!
Já estou passando mal
Eu acho estranho o que é normal
É crise emocional
Me receitaram te esquecer
Não lembro mais, não sei por quê
Será que eu amo você?
UU..
Se eu tento parar
encontro você
Nessa fantástica maneira de se perder
E todo o tempo o tempo todo é seu
Já deu a hora, o dia, já passou um mês
E você não se desfez
A vida inteira por viver
e eu vivendo de você
Já não sei o que fazer
móveis coloniais de acaju - sem palavras
Eu sei que nada tenho a dizer,
Mas acabei dizendo sem querer
Palavra bandida!
Sempre arruma um jeito de escapar (hum!)
Seria tudo muito melhor
Se a música falasse por si só
Dá raiva da vida
Nada existe sem classificar (não!)
Penso, tento
Achar palavras pro meu sentimento
Tanto é pouco, nada diz
Não é triste, nem feliz
Mesmo sendo
Um pranto, um choro ou qualquer lamento
Nada importa, tanto faz
Se é pra sempre ou nunca mais
Pensei em mil palavras, e enfim
Nenhuma das palavras coube em mim
Não vejo saída
Como vou dizer sem me calar?
Diria mudo tudo o que faz
Minha vida andar de frente para trás
Uma frase perdida
Num discurso feito de olhar
Penso, tento
Achar palavras pro meu sentimento
Tanto é pouco, nada diz
Não é triste, nem feliz
Mesmo sendo
Um pranto, um choro ou qualquer lamento
Nada importa, tanto faz
Se é pra sempre ou nunca mais
Não é medo, nem é riso
Não é raso, não é pouco, nem é oco
Não é fato, nem é mito
Não é raro, não é tolo, não é louco
Não é isso, não é oco
Não é fraco, não é dito, não é morto
Não, não, não, não
Eu sei que nada tenho a dizer
Pensei em mil palavras, e enfim
Seria tudo muito melhor
Pensei
Seria
Se um dia alguém puder me entender
Cds móveis coloniais de acaju á Venda