MELHORES MÚSICAS / MAIS TOCADAS
medulla - abraço
Um abraço de tão apertado
Sufocava e eu me questionava se
Você quer me amar ou ferir?
Você quer me partir ou partir?
Adeus, estou, mais uma vez
Pedindo para você desculpas
Talvez, pela última vez
Estejamos trocando segredos
A gente comunica agora por carta
E não telepatia
O que conectava, agora afasta
O que há melhor em nós não presta
Um abraço de tão apertado
Sufocava e eu me questionava se
Você quer me amar ou ferir?
Você quer me partir ou partir?
(2x)
Tudo o que pode vai acontecer
Três segundos antes do seu olho ver
O coração na boca
Escolhe a dor e pensa
A dor do amor compensa
O amor que está dentro de você
Vai apodrecer
Se você não crer
Que o tempo ensina, mas te mata
A fome engana, mas te convém
Um olho no abismo ou outro no asfalto
A música é a ponte pro outro lado
Um abraço de tão apertado, sufocava.
medulla - o fim da trégua
Botou a ficha na jukebox em alto e bom som
Fernandinho beat box
De onomatópeia eu tenho um estoque
Aviso por walk talk
O fim da trégua se aproxima em auto porte
Portando o grito me comporto como um courisco
Me importo com o bicho
No combate nem pisco
Por enquanto arrisco tomo soma
E acordo do efeito do sonífero
Transeando num reino de pobres
Deitam nos papelões
E os nobres
Debaixo dos panos o som da tapa ecoando
Você tenta mas dona teica continua caminhando
Volume 1 em "volume máximo"
Dor de cabeça no descaso
O corpo continua parado
A fome é grande o prato é raso
Mestre angelim toma sentido imediato
Palhaço velho, um ponto cinza no asfalto
O sangue da camisa amarelo indica
Uma mancha nova numa nova camisa
E que o fim da trégua se aproxima
Tava bom como era antes caô
O elefante transeante parou
O fim da trégua se aproxima e se afirma
Cala e atropela a voz passiva
(2x)
Mãos para cima e tintim
Com inveja nos olhos assim como abel e caim
Mão no tapete o sultão vai cair
Depois do quinto copo de "vinho"
Venha a nós o vosso reino e nada de vim pra mim
Nada
Um sorriso na cara amarrada
Na cara amarrada um "sorrisim"
Champagne no copo de requeijão levanta o "dedim"
Os pés "sujim"
Dentadura de prata dispara o festim
Não tenha posse e tenha a pose
O rei e o banquete
Escravo, o bobo e a corte
E o sócio,
Amigos, amigos negócios à parte
A percentagem que não cabe
O cheiro da fumaça da borracha que impreguina e inspira
Quem inspira a raiva
A corrupção nossa arma de destruição em massa
Mas a barricada que me faz voltar pra casa
Tava bom como era antes caô
O elefante transeante parou
O fim da trégua se aproxima e se afirma
Cala e atropela a voz passiva
(3x)
medulla - a fábrica
Pra ver a fábrica a luz do dia
pra ter a simpatia da moça que atende
pra ela mostrar os dentes num belo sorriso
que falta faz o siso a mastigação
o funcionário que todo dia vem ganha um bom bronzeado com a radiação
quem sabe algum x-men é filho de alguém que trabalhou na nossa fundação
todo dia a dia cheira a fábrica (4x)
um braço forte do norte rega o chão de são paulo
germina no asfalto uma semente de solidão
e o óleo que move essa máquina
transpiração
o verde dos olhos puxados destacados na pele azul
e o que eu construo é o que eu não posso ter
essa máquina...
transpiração
obra de minhas mãos baratas
todo dia a dia cheira a fábrica (4x)
conta no dedo, e sempre falta um benefício (benefício)
a porta e a engrenagem a embalagem e a saudade é incomum
conta no dedo, e sempre falta um benefício (benefício)
medulla - bom te ver
Bom te ver
Mesmo que isso não vá mudar
Deixa a farpa sozinha sair
Deixa o caco de vidro entrar
Deixa a bala alojar
Posso te perder
Antes de encontrar
Antes de ganhar
Eu me distraí
Fala então você
Conta como foi
Quantos anos tem que eu te comi
Era tanto amor
Tudo de uma vez
Que incendiou um 433
No meu coração
Essa invasão de AK Fuzil
Pra cobrir o vazio
Enfim
Ã? bom te ver
Mesmo que isso me falte o ar
Faça o chão sob meus pés se abrir
Fique tão difícil enxergar
Mesmo assim eu peço fica bem
Quanto antes venho te buscar
Pra que a gente possa dividir
Nosso sonho de multiplicar
Bom te ver
Essa felicidade que você traz embaixo da língua
Essa paz pode estar por um fio
Ou por vinte gotas de rivotril
Se é no fim que está a solução
Se até o ladrão têm perdão
Cada um que abane o seu
Cada um que abane o seu
Cada um que abane o seu ...
Carvão
Bom te ver
Mesmo que isso me falte o ar
Faça o chão sob meus pés se abrir
Fique tão difícil enxergar
Mesmo assim eu peço fica bem
Quanto antes venho te buscar
Pra que a gente possa dividir
Nosso sonho de multiplicar
Bom te ver
Bom te ver
medulla - confetes e serpentinas
A ladeira se faz como frigideira
Vertigem
O canto da lavadeira resiste
Ao fogo que queima
Maria teima
Ao mesmo tempo que incinera, regenera a seiva
Na marmita arroz, feijão e ovo
Pra aliviar, alimenta o sonhos
Um bilhete de loteria
O santo é manco mas acompanha a correria
Na evolução do dia a dia
Sinal fechou
fechou os olhos pra bateria
Bum - confetes e serpentinas
Lá laiá laiá
Ser pedra é facil quero ver ser a vidraça
Só quem sente na pele sabe os buracos da estrada
Lá láiá laiá
O profeta segue cego sem as pernas
E pede, e pega e prega
Deus lhe abençoe
No cotidiano
De baixo dos panos
Na porta do bancos
Deus lhe abençoe
Atravessar
O compasso descalço
Sem olhar pro lado
Porque tem gente vindo
Atrás versar
Que o tempo me traga a fumaça
E dê graça a desgraça pra me sustentar
Lá laiá laiá
Ser pedra é facil quero ver ser a vidraça
Só quem sente na pele sabe os buracos da estrada
Lá láiá laiá
A britadeira, o asfalto
O refresco, o salgado
O chocalho de moedas
Jantar à luz de vela, tem galinha na tijela
Bater o ponto
O monstro de um olho só
Um olho só um olho
Lá laiá laiá
Ser pedra é facil quero ver ser a vidraça
Só quem sente na pele sabe os buracos da estrada
Lá láiá laiá
medulla - eterno retorno
Sei lá,
quando ama tem
Quando fica sem,
não sabe direito como respirar
E as coisas que agora vem, ainda trazem,
um pouco de chuva, um gosto de chuva
A coragem que o guarda tem,
quando prende alguém
não serve pra nada
Quando o amor chamar
e o desespero que com a vida vem
O amor vai além, o amor vai muito mais além
Se os dias fossem como girassóis
e nada nos fizesse esquecer
e o mundo nos deixasse por um instante a sós
e o tempo parasse só nesse instante
Se é mesmo a vida quem desata os nós
e o medo dela não nos deixa entender
O universo inteiro numa casca de noz
Impõe a lei do eterno retorno
Mas, vem feito coice,
Cabou-se o que era doce
O vento sempre leva o que trouxe,
mais dia menos dia, alivia.
E eu já nem sinto mais o cheiro dela
Mas, vem feito coice,
Cabou-se o que era doce
O vento sempre leva o que trouxe,
mais dia menos dia, alivia.
E eu já nem sinto mais o cheiro dela
Noite...
Sei lá,
quando ama tem
Quando fica sem.
Se é mesmo a vida quem desata os nós
(e o medo dela não nos deixa entender)
O universo inteiro numa casca de noz
Impõe a lei do eterno retorno
Mas, vem feito coice,
Cabou-se o que era doce
O vento sempre leva o que trouxe,
mais dia menos dia, alivia.
E eu já nem sinto mais o cheiro dela
Mas, vem feito coice,
Cabou-se o que era doce
O vento sempre leva o que trouxe,
mais dia menos dia, alivia.
E eu já nem sinto mais o cheiro dela
Noite...
medulla - gasolina gás e prego
Era bomba relógio
ainda regam no chão afegão, sementes de fragmentação
Era a bomba relógio
Sinais em suspensão, um por um, por si, pero no mundo
um só não tem gloria
o gosto cinza do sangue, a terra a marga na língua do grande profeta
Pela espada viverás, morrerás. 3x
pela espada, pela espada
Era a bomba relógio
retroceder, nem um passo pra dar impulso.
Inflama a infantaria, do som fosco que vem de la, que ainda vem ofuscar aqui.
a bolsa quente no porta-malas; um terrorista americano, no botão um dedo firme tem, companhia na calçada. Espectadores na expectativa; cinco minutos; cinco minutos
Regressiva'Aflição, Espontânea, Provocada.
Sinais em suspensão, um por um, por si, pero no mundo
um só não tem gloria
o gosto cinza do sangue, a terra a marga na língua do grande profeta
Pela espada viverás, morrerás. 3x
pela espada, pela espada
na na na na na na naaaaaa na naaaaaaaaaaaaaaaa
medulla - gosto de guarda chuva
Posso pouco
Tudo é risco de vida
Sem você no corpo é como pingar limão e andar no sol
Classificados, tapetes, pratos, passos largos e
embaraçados
No caminho asfalto, comendo poeira e vento
Jogando álcool e fósforo
Na direção do seu portão
Que a moda agora é botar fogo em ônibus...ônibus
E a classe media de mexer com tóxico
Pro meu amor passar
Solidão e seu fogão
Quatro bocas ocupadas e a quinta calada observa a
dissertação
E nada
Solidão e seu fogão
Quatro bocas ocupadas e a quinta calada observa a
dissertação
Não fala alto
Bom dia arrependido com o que pus na coca-cola
Pra te ligar e descobrir que a coragem tem gosto de
guarda-chuva
Tanto esforça pra lembra pra depois tentar esquecer
Na direção do seu portão
Posso pouco
Tudo é risco de vida sem você no corpo...
medulla - joaquim
"juaquim"
e o sapato engraxado
e o terno engomado
ele é tão educado
"Juaquim"
e a bíblia na mão
e bom dia irmão
eu sou a salvação
não nos deixei cair em tentação
"juaquim"
e o terno do avesso
e o ovo virado
e cabelo despenteado
pisa como em cacos de vidro
e exala ao pé do ouvido
a revolta com espírito santo
água benta arde a garganta
no gole profano
no caminho da benção
altar de azulejos brancos
pra perdir perdão (coragem)
desce o limão na missão (covarde)
o pecado é pago no cartão
sorteando o caminho no paladar
crime particular
resta o suspiro na carcaça amassada
a mentira gritada no altar
no delírio expulsa a tiros
quem não tá presente
vende o corpo a alma a mente
se sente mais leve
senta a mesa e pede, não negue a luz
pros olhos dos homens
mas aqui o pecado é fome
pastores comem o rebanho
anjos de chifre e rabo
juaquim e o desgosto
e o banho gelado
banaliza, catequiza a mentira
amém
pra pedir perdão (coragem)
desce o limão na missão(covarde)
o pecado é pago no cartão
rogai por nós pecadores
no caminho do fogo tem flores
bem-me-quer
mal-me-quer
também
medulla - movimento barraco
E eu tô montando o movimento barraco
Não tenho pressa nem plano seu escudo é de pano
A minha espada é bambu de bandeira
Eu quero ver tu correr quando eu descer a ladeira
Quem fica não sabe se corre
Quem corre não sabe se fica
Se tá na razão então se explica
Eu tenho o faro do bionicão
E a força do sanção depois do quarto limão
Quem tem a nêga não perde pra ninguém
O que vê na vitrine quer também
Lança moda na estação de trem
Tem requebrar tem que se virar tem que ter
Uma blusa na moda surfwear
A marmita guardada inteiro é
A farinha da boa é na colher
Tem requebrar tem que se virar tem que ter
Eu tô montando o movimento barraco
Não tenho pressa nem plano seu escudo é de pano
A minha espada é bambu de bandeira
Eu quero ver tu correr quando eu descer a ladeira
Quem fica não sabe se corre
Quem corre não sabe se fica
Se tá na razão então se explica
Eu tenho o faro do bionicão
E a força do sanção depois do quarto limão
Cup, cup, cup, cup
Quem tem a nêga não perde pra ninguém
O que vê na vitrine quer também
Lança moda na estação de trem
Tem requebrar tem que se virar tem que ter
Uma blusa na moda surfwear
A marmita guardada inteiro é
A farinha da boa é na colher
Tem que requebrar tem que se virar tem que ter
Feito incêndio que se propaga
No contato corpo a corpo é
E nem mesmo água é capaz de apagar fogo que se faz ativo
A princípio sim no santo espírito
Nascimento a inimigo
Só pra comprar
Cospe e aponta
Pelas costas
medulla - munição na mamadeira
Vai, bota a fralda, a farda
Que a cegonha vem te despachar
Vai, não chora que a mãe que reza a prece
Tem pressa de apressar a volta
Mas é tarde, engatilha a chupeta
Bebês de proveta formam o batalhão
Vira a cara, dispara nos campos de batalha
Bonecos de comando em ação
Pela razão alheia pisa em castelos de areia
Interrompe a construção
Urubus agora cercam os filhotes do mundo cão
Rifle de madeira, parece brincadeira,
Munição na mamadeira, mas...
Quem tem medo do lobo mau?
Quem tem medo do lobo mau?
A fralda camuflada, garotos de Columbine
Pivetes do Comando e aprendizes da Al-Qaeda
Quem tem medo do lobo mau?
Batuques me revelam
E escondem o medo
Cego procuro a esperança
Que guardo em segredo
Comboios, escombros
Desorientados nos morros,
No Oriente, no ocidente, acidente
Os heróis que trocam de pentes
Antes de trocar os dentes
E o fogo amigo que cava o jazigo
De menos de um metro e meio
Calibre no berço
Cobre com manto preto
O menino que não tem medo de careta
A cara amarrada se esconde
Atrás da camisa amarrada na cara
E agora é brincadeira de criança
Matar por vingança
Rifle de madeira, parece brincadeira,
Munição na mamadeira, mas...
Quem tem medo do lobo mau?
Quem tem medo do lobo mau?
A fralda camuflada, garotos de Columbine
Pivetes do Comando e aprendizes da Al-Qaeda
Quem tem medo do lobo mau?
medulla - o circo
um certo dia a cidade
amanheceu empacotada
cartazes por todo lado,
o circo está armado
inúmeros bichos numerados
comprem suas entradas que o show vai começar
respeitável público, o sorriso na boca do palhaço
onde o tempo que passa é atraso
a miséria enche o prato
escambo barato
o povo descalço com votos sapatos
e de quatro em quatro anos o mesmo espetáculo
aperta a mão que eu te dou um doce
aperta a mão que eu te dou um doce
são poses promessas e beijos na testa
cadeiras compradas ingressos na mão
o sorriso na boca do palhaço é o sorriso na boca do leão
não bota a mão não
que morde
e o povo de olhos vendados no globo da morte
código de barra e cara lavada
pintada com faces multicoloridas
o rufado da caixa anuncia a nova acrobacia
e revela o momento que a corda rompia
mas tudo é combinado
faz parte do espetáculo
truque ilusionista
abracadabra e você no meio do picadeiro
servindo de isca
aperta a mão que eu te dou um doce
aperta a mão que eu te dou um doce
são poses promessas e beijos na testa
medulla - o novo
Vem cá ver que o novo é bom
Pode amedontrar-te, atropelar-te, desgovernar
Te desafiar, mas desafinar na hora (2x)
Um dia, uma solidão
De um lado o trapézio e do outro o chão
Um salto em sua direção, toda esperança em suas mãos
(Refrão)
Se você for me soltar, me avisa pra eu fechar os olhos
Não vai doer se eu não me ver cair (4x)
Vem cá ver que o novo é bom
Pode amedontrar-te, atropelar-te, desgovernar
Te desafiar, mas desafinar na hora (2x)
(Trecho em inglês)
(Refrão 3x)
Se você for me soltar, me avisa pra eu fechar os olhos
Não vai doer se eu não me ver...
medulla - o velho
O velho sem conselhos
De joelhos
De partida
Carrega com certeza
Todo o peso
De sua vida
Então eu lhe pergunto pelo amor
A vida inteira, diz que se guardou
Do carnaval, da brincadeira
Que ele não brincou
Me diga agora
O que é que eu digo ao povo
O que é que tem de novo
Pra deixar
Nada
Só a caminhada
Longa, pra nenhum lugar
Nada
Só a caminhada
Longa
O velho de partida
Deixa a vida
Sem saudades
Sem dívidas, sem saldo
Sem rival
Ou amizade
Então eu lhe pergunto pelo amor
Ele diz que sempre se escondeu
Não se comprometeu
Nem nunca se entregou
E diga agora
O que é que eu digo ao povo
O que é que tem de novo
Pra deixar
Nada
E eu vejo a triste estrada
Onde um dia eu vou parar
Nada
E eu vejo a triste estrada
Onde um dia eu vou parar
O velho vai-se agora
Vai-se embora
Sem bagagem
Não sabe pra que veio
Foi passeio
Foi Passagem
Então eu lhe pergunto pelo amor
Ele me é franco
Me mostra um verso manco
De um caderno em branco
Que já se fechou
Me diga agora
O que é que eu digo ao povo
O que é que tem de novo
Pra deixar
Não
Foi tudo escrito em vão
Eu lhe peço perdão
Mas não vou lastimar, eu não vou lastimar
Não
Foi tudo escrito em vão
Eu lhe peço perdão
Mas não vou lastimar, eu não vou lastimar
medulla - prematuro parto forceps
Tira roupa do varal que vem lavar sua culpa
Seu cinzeiro cheio de memória curta
Assistir o filme do spielberg roendo as unhas
Vende seus conselhos por auto-falante
toc.toc.toque de recolher
Elefantes num tsunami
Pra transformar o horizonte
E desdobrar o origami
Esse muro alto eu vou ver de cima
Desse muro alto eu vou ver
Desse muro alto eu vou ver cair do céu
Lágrimas de despedida
É de louça
O anel que tu me deste quebrou porque o amor é pouco
Vem chegando frente-fria
O que a previsão não previa
Mandem fechar todas as vias
Todavia quem duvida vai nadar
(pra beber num gole só
Pra dormir de noite
correr pra dentro do sol
correr pra dentro e só)
Pato de borracha na banheira
Luzes em filera na bandeja
Filhos de nóe
São tomé sobe num tonel e rema
Sob a proteção de rob.cops
Prematuro parto forcéps
Esse muro alto eu vou ver de cima
Desse muro alto eu vou ver
Desse muro alto eu vou ver abrir o céu
Cds medulla á Venda