MELHORES MÚSICAS / MAIS TOCADAS
madame saatan - apocalipse
Homens honrem suas calças
Vistam suas fardas
Lutem com bravura
Honrem o rei de duas caras
Parece não ser barato servir à dor
Infinita deve ser sua vontade de dizer
Não...
Mas já que está aí
Paga pra ver
Pega um pedaço de soldado para comer
Tu vais sofrer
E não há nada que possamos mais fazer
2x Prepara para descansar
Cessar o fogo
Desertar
Homens joguem suas armas ao chão
Barrem a entrada da escória capital
Mãos ao alto!
Pátria amada
Por isso vamos correr
Salvar baleias e sereias pra comer depois
E ver o sol mais uma vez
Não...
Mas já que estou aqui
Nem quero ver
Vou empacotando dia e noite os erês
Eu vou morrer
Dando risadas disso tudo com você
2x Prepara para descansar
Cessar o fogo
Desertar
madame saatan - devorados
A noite acordam e são devorados
Eles os mesmo, as ruas, as horas
Sentem o que acham que existe
Por que temem e não descobrem
Desespero, ordem das almas insones
Fingem e costumam estar
Dormindo nos braços da estátua
Com folhas nos dentes
E então histórias em sombras de glórias
Não dizem nada
E então histórias em sombras de glórias
Fingem e costumam estar.
madame saatan - jingle belém
Passeio,
som de chuva caindo
em tarde ensolarada.
Ao por-do-sol,
cantei pra uma menina,
morena, cheiro de mato.
Princesa de rios,
caboclos de fé em massa,
Nossa Senhora de braços dados!
Passei
em ruas Cidade Velha,
catando manga batida.
Restos de chuva
na rua, olho pra ela,
criança tem cheiro de festa.
Princesa de rios,
caboclos de fé em massa,
Nossa Senhora de braços dados!
Morena, cidade que toca e rebola,
queimando a gente.
Morena, cidade que dança,
Belém.
Morena, cidade que toca e rebola,
queimando a gente.
Morena, cidade que dança.
Morena, cidade que toca e rebola,
queimando a gente.
Morena, cidade que dança,
Belém.
Morena, cidade que toca e rebola,
queimando a gente.
Morena, cidade que dança.
Morena, cidade que dança,
cidade que toca.
Morena, cidade que dança,
cidade que toca.
Morena, cidade que dança,
cidade que toca.
Morena, cidade que dança,
cidade que toca.
Cidade que dança,
cidade que toca...
(Belém, Belém, Belém, Belém!)
madame saatan - sombra em você
E apostou que eu não teria outra chance outra redenção
E levantou e apontou o dedo torto em minha direção
E nem devorou e nem deixou certeza ou grande coisa em cima da mesa
Ainda que eu não veja, ainda que eu não esteja mais.
Então jogou o seu melhor disfarçe quando eu dizia não
E acordou tarde e nem apostou na minha multidão
E nem devorou e nem deixou certeza ou grande coisa em cima da mesa
Ainda que eu não veja, ainda que eu não esteja mais.
De novo, eu fazer de novo sombra em você
De novo, eu fazer de novo sombra em você.
Por algum tempo acreditava em outra realidade
Alguma parte dela devorava quem mais não fosse assim
Ficam então as chaves, vontades, vantagem e mais o que eu não quero ser
Pra quem pode esperar volto vestida pra fazer sombra de novo.
De novo, eu fazer de novo sombra em você.
De novo, eu vou fazer de novo sombra em você.
Por algum tempo acreditava em outra realidade
Alguma parte dela devorava quem mais não fosse assim
Devolvo então pra você, devolvo então pra você
Pra quem pode esperar volto vestida pra fazer sombra de novo.
madame saatan - a cicatriz
Aquela cicatriz de ajoelhar, a cicatriz esperou
Secou a ferida que abriu repetidas vezes em mim
Aquela cicatriz de ajoelhar, a cicatriz esperou
Secou a ferida que abriu repetidas vezes
Entre raiva, lágrimas mofadas, pulsos ameaçando, pulsos ameaçando,
Entre raiva, lágrimas mofadas, pulsos ameaçando, pulsos ameaçando.
E toda faisca criminosa é a ilusão que mereço,
Teu silencioso disispero esta contigo,
E toda faisca criminosa é a ilusão que mereço,
Teu silencioso disispero vive
Entre raiva, lágrimas mofadas, pulsos ameaçando, pulsos ameaçando,
Entre raiva, lágrimas mofadas, pulsos ameaçando, pulsos ameaçando.
E o sangue nos meus olhos era negro,
Quando enterrei ao teu lado, um pouco de mim
E o sangue nos meus olhos era negro,
Quando enterrei ao teu lado, um pouco de mim
Aquela cicatriz de ajoelhar, a cicatriz esperou
Secou a ferida que abriu repetidas vezes em mim
E toda faisca criminosa é a ilusão que mereço,
Teu silencioso disispero vive
Entre raiva, lágrimas mofadas, pulsos ameaçando, pulsos ameaçando,
Entre raiva, lágrimas mofadas, pulsos ameaçando, pulsos ameaçando.
E o sangue nos meus olhos era negro,
Quando enterrei ao teu lado, um pouco de mim
E o sangue nos meus olhos era negro,
Quando enterrei ao teu lado, um pouco de mim
Entre raiva, lágrimas mofadas, pulsos ameaçando, pulsos ameaçando,
Entre raiva, lágrimas mofadas, pulsos ameaçando, pulsos ameaçando.
Entre raiva, entre raiva, entre lágrimas, entre lágrimas.
madame saatan - a foice
Jogava a rede pra arrastar,
Teus olhos para a minha distração encontrar outra,
E agora ao lado não esta, o teu anel
A tua foice a sorte a morte é outra
A mesma noite a mesma luta a mesma sombra, duvida
A mesma hora escura que dilui a gente vai estar.
Jogava sempre pra ganhar, teus olhos baixos em minha
Direção com certa força, pra outro lado te levar,
Em outra corda pra cair do céu pra um de nos voltar
E aquela rua tão escura, na cama, calor, e culpa,
E aquele tempo que passou, errou e ainda si está
A tua foice em qualquer noite,
A tua foice em qualquer noite,
A tua foice, a tua foice
Jogava a rede pra arrastar,
Teus olhos para a minha distração encontrar outra,
E agora ao lado não esta, o teu anel
A tua foice a sorte a morte é outra
A mesma noite a mesma luta a mesma sombra, duvida
A mesma hora escura que dilui a gente vai estar
A tua foice em qualquer noite,
A tua foice em qualquer noite,
A tua foice, a tua foice
Jogava sempre pra ganhar, teus olhos baixos em minha
Direção com certa força, em outra corda pra cair do céu pra um de nos voltar
E aquele tempo que passou, errou e ainda si está
A tua foice em qualquer noite,
A tua foice em qualquer noite,
A tua foice, a tua foice
madame saatan - até o fim
Até o fim que me cabe
Até o fim que se sabe
Até o fim que me cabe
Eu quero ir
Até o fim que se abre
Eu quero ver
Até o fim que circula
Até ouvir o silêncio da rua
Até o fim não entendo
Até o fim do consenso
Até o fim que destroi
Eu quero ir
Até o fim permanente
Eu quero ser
Até o fim que liberta
Até ouvir o barulho da rua
E o fim que me resta é teu
E o fim que me resta é teu
E o fim que me resta é teu
E o fim que me resta é teu
madame saatan - cine trash
Quando ele pensava em mim e eu em mais nada
Seus encantos, lágrimas, gotas de sangue
Pesadelos melhores que beijos desenganados
Massacre aquele fetiche que era o seu disfarce
Tentava e não sabia por quê
Quem estava em você?
Eu não serei história de amor cine trash a meia noite
Não invocarei
Falecidos em vão
Palhaços de corda passaram por minha contagem
Vampiros, amantes da lua, de ultima classe
O filme inteiro com medo e um nó na garganta
Paguei para entrar e não rezei para voltar
Fome de alguém que pudesse meu pulso bater novamente
madame saatan - duo
Quem não se prova nada sabe
Causa e efeito de uma estrada longa é às vezes
E que corre solta
Não se conformar é direito
Crime e castigo de um desejo
Bom é às vezes ser um pouco tanto
Nem seus pecados são mais você
E esse brilho todo
São riscos e coisas que nunca entendemos
Para a perfeição mais errada
Orgulho e medo bebem ao lado
Frágil às vezes pra quem foge e volta
Pra quem deseja serve ao ato
Ódio e respeito e a vontade real é às vezes
De quem mais se esconde
Nem seus pecados são mais você
E esse brilho todo
São riscos e coisas que nunca entendemos
Para ilusão
Realidade
Pensamento fome
Detalhes
Lentamente
Fácil como esquecer
madame saatan - ele queima ela sorri
Não sabia como saber
Onde atravessar
O seu caminho não é muito fácil
A sua cruz é um brinquedo caro
E decidiu passar
E foi deixando muita coisa se esvair
E sem olhar pra trás
Não esperou ficar dentro de quem
Pode se esconder embaixo de lâmpadas que estão queimadas
E se fugir do meu inferno faz melhor
Que vá e demore
Ele queima
Ela está sorrindo
E quem diria quem mais doeu foi quem mais achava
Engole o tempo que esquece e me faz rir
Engole o tempo e manifesta o meu alívio
Pode se esconder embaixo de lâmpadas que estão queimadas
E se fugir do meu inferno faz melhor
Que vá e demore
madame saatan - fúria
Fúria doce fúria que ilumina
feito céu cheio de dentes
Contra tudo que encontra
Descanse mostre-me a sua contramão perdoa
enquanto me arrasta a força.
Nem tudo em culpa de quase tudo
Que se enfia em pensamento meu
solto e torto
Disfarça um pouco do gosto e o tempo imperfeito
e o pouco controle
E cai o céu na contramão
cheio de dentes em fúria
E cai o céu cheio de dentes
na contramão em fúria
Nem tudo é fúria ou quase tudo é sonho
intensamente meu santo e louco
distraio um pouco do ódio e o tempo
Desespero e o pouco, pouco controle
Fúria doce fúria que ilumina
feito um céu cheio de dentes
Contra tudo o que encontra
Descanse mostre-me a sua contramão
Perdoa enquanto me arrasta a força.
Nem tudo é fúria ou quase tudo é sonho
intensamente meu santo e louco
distraio um pouco do ódio e o tempo
Desespero e o pouco, pouco controle.
E cai o céu (e cai o céu) na contramão
cheio de dentes
Em fúria
E cai o céu (e cai o céu) cheio de dentes
Na contramão
Em fúria.
Nem tudo é culpa de quase tudo
Que se enfia em pensamento meu,
Solto e torto
Disfarça um pouco do gosto e o tempo imperfeito
e o pouco, pouco controle.
E cai o céu (e cai o céu) na contramão
cheio de dentes
Em fúria
E cai o céu (e cai o céu) cheio de dentes
Na contramão
Em fúria
madame saatan - gotas em caos
Quando a chuva escorre pensamentos caem
Gotas em caos de selva avenida
Se o calor do outro no vapor do corpo
Enrolando do solto pra brindar o dia
Se o encanto serve pra qualquer moléstia
Pra curar encosto olho grande de ironia
Acontece e vinga como rio que vaza
Estranhos te lembram alguém que passou
Estranhos te lembram alguém que se perdeu
Quando vê passar o tempo como rio
Que também é teu sangue e glória
Se o inferno é o céu do dia a dia que passa devagar e morno
Só vivendo a pressa de andar em brasa
Perguntando o que pesa e o que quer agora
Acontece e vinga como rio que vaza
Estranhos te lembram alguém que passou
Estranhos te lembram alguém que se perdeu
São gotas em caos de selva avenida...
madame saatan - insônia
Nosso mundo em frente ao fundo qualquer olhar
Grades e portões dificeis pra distrair
Em teu coração punhal eu posso morrer
Em meu corpo sonho nunca vem desenhar
Aliviar a noite em alguém tenso como o tempo. (x2)
Multidão que há em nós já não quer dançar
Com amarras de cetim ou aço pra dormir
A escravidão e o medo de sentir assim
Cabe em cada monstro nosso que não cansa mais.
Aliviar a noite em alguém tenso como o tempo. (x2)
Multidoes que ha em nos já não quer dançar
Com amarras de cetim ou aço pra dormir
A escravidão e o medo de sentir assim
Cabe em cada monstro nosso que não cansa mais.
Aliviar a noite em alguém tenso como o tempo. (x4)
madame saatan - invisível
Sou a falta de fé em voce
Invisivel que atormenta
Que se afasta pra ver melhor
Cada vez que não dorme em mim
Ã? toda noite que entro em outro, outro, outro.
Deitou comigo em mais uma noite de febre
A fé de ontem
Deitou comigo em mais uma noite de febre
A fé de ontem não te mais seu nome.
Sou a luz que incomoda você
Que não é tão forte
Não ilumina também
A pele gelada é o sonho
Que tive ontem quando você era outro, outro, outro.
Deitou comigo em mais um noite de febre
A fé de ontem
Deitou comigo em mais uma noite de febre
A fé de ontem não tem mais o seu nome.
madame saatan - la madame
Dancei ao som de chuva caindo
Em tarde ensolarada
Ao pôr do sol
Cantei pra uma menina
Morena cheiro de mato
Princesa de rio
Caboclo de fé em massa
Nossa senhora de braços dados
Passei em ruas Cidade Velha
Catando manga batida
Resto de Churra
A lua olho pra ela
Criança tem cheiro terra
Princesa de rios
Caboclos de fé em massa
Nossa senhora de braços dados
Morena cidade que toca
E acorda queimando a gente
Morena cidade que dança... Belém
Cds madame saatan á Venda