MELHORES MÚSICAS / MAIS TOCADAS
luxúria de lillith - a volúpia infernal
Aos olhos da serpente
Teus mundos veneram a carne
Que sucumbe o proibido
No antro das tentações.
É perfeita sua essência
Nas chamas mais ardentes da imensidão
Que queima toda a carne.
Veneno de volúpia e de sedução!
Seus sentidos são devorados pelo medo
Sua angústia a morte não confortará
E nada que tu faças seja justo
As tragédias desta vida vão te enterrar!
Teus sonhos tão desabados
Nas profundezas que construiu
No suplício que tu deixastes.
Sua vida é maldição
Que nela respirou
Todos os desejos em suas mãos
Levadas ao teu abismo
Coágulo de sangue e fornicação.
Seus sentidos são devorados pelo medo
Sua angústia a morte não confortará
E nada que tu faças seja justo
As tragédias desta vida vão te enterrar!
Assim... A volúpia infernal!
Assim... Este sangue derramou!
Assim... A volúpia infernal!
Assim... Este sangue derramou!
No princípio houve o meio
Para a carne só resta a dor
Não é nada como o fim
Na certeza que lhe ocultou
Viver neste sombrio
Não há mais antro nem tentações.
A desgraça se torna um véu
Cobrindo a sua alma em desilusões.
Seus sentidos são devorados pelo medo
Sua angústia a morte não confortará
E nada que tu faças seja justo
As tragédias desta vida vão te enterrar!
luxúria de lillith - a dança da maldita profana
Noites frias
De sombras do ego
Desespero da alma
Fogo do inferno
Ímpias são lidas
Como anjos do exótico
No oculto das florestas
Meu orgasmo para os mortos
Os ares se fecham
Para a deusa da orgia
Das almas obstinadas
Espasmos de luxúria
O temor se torna o beco
Profundo à heresia
As palavras sussurrantes
Feche os olhos para o dia
O derram seja eterno
Sangrento poder
Obscuro meu lamento
Entrego-te ao fim...
luxúria de lillith - da morte para todo fim
Dos luares contidos nas eras
São soberbos os meus órgicos males
De devassas filhas da terra
Que emane o fogo aos vales
São as sombras da ira
Meus cânticos fins...
São as sombras da ira
A herança maldita se faz...
Aos lamentos dos homens viventes
Crucificam a imagem de um fraco
A onipotência para o inexistênte
Mas me calo com a morte ao meu lado
São as sombras da ira
Meus cânticos fins...
São as sombras da ira
A herança maldita se faz...
luxúria de lillith - delírios de uma orgia noturna
Nos rios de sangue dos mortos sofridos
Sou cinzas de um povo pagão
Desgraças futuras dos filhos do ódio
Alimentam as dores viventes da escuridão
Orgias...Das trevas da noite dos delírios ao fim
Orgias...Dos corpos cansados entregues ao puro prazer
Entardece meus dias sangrentos de trevas
Me despeço da luz como um luar
Frutos pagãos de uma força infinita
Obstina o desejo de ódio ao pai
Orgias...Das trevas da noite dos delírios ao fim
Orgias...Dos corpos cansados entregues ao puro prazer
Lamentações...
Quando abraço a morte na escuridão
Me vejo eterno nas sombras pagãs
Desgraças de uma vida infame
O erro do homem eu irei cultivar
Orgias...Das trevas da noite dos delírios ao fim
Orgias...Dos corpos cansados entregues ao puro prazer
luxúria de lillith - desejos infames
Eu sou um deus de força e extremo
poder que comanda os homens
eu sou um demônio que vive
Nas sombras da noite e se alimenta de sangue
Eu sou a penumbra das almas
que mata os filhos de um cristo maldito
Eu sou a carne faminta
Por ódio e desprezo das vidas humanas
Desejos Infames
Eu devoro a carne banhada de sangue
Aos gritos de uma freira pagã
Eu mato o que é vivo na terra
Na dor e no sofrimento em obscura diversão
Eu sacrifico o deus da onipotência
Em orgias com vampiricas profanas tão mortas
Eu bebo em meu cálice com vinho
Saudando a Serpente em meu gozo de sangue
Desejos Infames
Tentação...
Obscura tentação...
Desejos infames...
luxúria de lillith - luxúria de lillith
Dá-se o ínicio da noite
Com velas e vinhos o sopro imortal
Me visto com a morte em minha capa de carne
E o calor infernal
As sombras anunciam a chegada vampirica
As deusas estão em meu lar
De véus obscuros, sedentas por sangue
O cheiro de orgia no ar....
Luxúria de Lillith
Aos ventos que entram carícias e toques
O beijo dos corpos em si
De pele tão fria e presas sangrentas
Aos gemidos não vão resistir
As filhas da carne a nudez tão profunda
Gritos de orgasmo total
Na ceia de frutas, lascívia delírios
Do oculto prazer magistral
Luxúria de Lillith
luxúria de lillith - o sarau dos vampiros
Negras, pérpetuas sinfonias do obscuro
que tornam as almas tão presentes no antro impuro
tornando o fogo a razão para o prazer
que os gozos obscuros dos desejos
em ventos traz...
sarau...
vampiros que alimentam da inocência
ao mais profano dos mortais
subestimam a orgia em seus encantos
gentis, tão insanos fico em sombras a observar
o ínicio deste encontro que em sangue se esvai
sarau...
danças em sombras
dos véus que cobrem o corpo
da deusa infame de sede carnal
planta em seus seios de luxúrias terrenas
em negras orgias os excrenebtis derramam...
em sangue...
luxúria de lillith - profanos beijos de sangue
A noite esperada se chega com o calor de tantos ensejos
O fogo do corpo e da alma se tornam tudo que impera
Nada se torna perdido das palavras que vão sussurrar...
O rito tão belo em curvas, a energia sentindo os espasmos
Que lambe a profana sedenta de gozo entregue ao orgasmo,
Que chupa todo gozo expelido de um simples corpo pagão...
Horas e Horas se passam, ninguém enxerga o tempo
Multiplica a insanidade da carne, ainda existe prazer
Pois nada se limita em espasmo, o que ainda está por chegar...
Quando em menos se espera, a alma exige o infinito
No momento fantasiando-se o oculto, as palavras alimentar
Tudo que envolve o obscuro nas trevas irão consumir...
Em prazer e calor
Irão consumar
As serpentes se chamam
Em sangue banhar
Devasso, profano vampiro que suga toda pureza
Alimenta sua bela vampira com toda energia que troca
Os fluidos expelem carícias de toda heresia profana...
Agora agoniza a carne à noite lhe conforta o sentido
Escuro e sombrio seu leito já está consumado
As velas que iluminam a vida para a morte se eternizarão...
luxúria de lillith - tempestade
Em uma tempestade sombria
Nasce o medo, o desejo...
E o mais provável para a
Raça dos homens
Os sonhos se transformam
Em pesadelos
E traídos pela carne
Se entregam à escuridão
Ainda haveria uma chance
Para as criaturas da terra
Personificados pela procura
Insana que a dor proporcionada
À sua essência
A sua angústia, à condenação
luxúria de lillith - nasciturus
Aquele maldito profano ser me invocou
Concebido por ódio, maldade e mais tentação
Meus olhos que sangram esperando a besta nascer
Sou feito de carne de ossos e restos pagãos
Não me orgulho por nada
quando vejo este Cristo morrer
Não lamento o desprezo que tenho desta ilusão
O conceito de Deus sempre foi o motivo de dor
Porque me importar por um ser que nunca existiu
Nasciturus... Nascer e entregar a escuridão
Nasciturus... Teus feitos serão luxúrias e prazer
Nasciturus... Viver e profanar o Deus dos homens
Enquanto houver a carne aproveite assim
O nascituru não sabe o que é realmente viver
Ã? a vida trancada no seu casulo fetal
Não sentiras a fúria de mágoas, tristezas e podridão
Do que realmente humano pode ser o motivo ou razão
Mesmo que ele não venha ver para crer
Que a existência da vida só traz tristeza e maldição
Concordas saber que a magia e o doce da vida
Resume em perdas, desgostos e provas do fim
Nasciturus... Nascer e entregar a escuridão
Nasciturus... Teus feitos serão luxúrias e prazer
Nasciturus... Viver e profanar o Deus dos homens
Enquanto houver a carne aproveite assim
luxúria de lillith - o olho do diabo
Olhem para o mundo e tudo que te cerca
Existe neste mundo o caos que te venera
A obscura força e respirar do vento
Poder admirar o poderoso firmamento
E o olho do Diabo
E o olho do Diabo
Mas posso garantir que o fim será um inferno
Cheio de lamúrias, de fumaça e sofrimento!
Malditas criaturas que esperam da luz a cura?
A bestialidade de uma frágil criatura
E o olho do Diabo
E o olho do Diabo
Angústia da vida
Observo seus gestos tão frios
Sentindo morrer
Vou beijar sua dor
No enterro da vida
Despejou lamentos demais
Agora então vá
Finalmente morrer
Então espere
Vultos espere
Aqui comigo
No escuro abismo
Então venere
O deus da morte
No fim da vida
A dor com sorte
E o olho do Diabo
E o olho do Diabo
luxúria de lillith - as trevas um dia lhe chama
Um dia, os homens da Terra
Irão se curvar diante do fim
Suas armas jorradas de sangue
Do luto infernal que estaria por vir
Deitados em suas tralhas
Não imaginam o que possam esperar
Aproveitam da vida desnuda
E nunca pensaram que irão acabar
Quando a morte lhe chamar
Com berço de dor
Quando a morte lhe chamar
Com berço de dor
Tem medo e sem emoção
Seu corpo gelado não pode clamar
Tudo o que um dia nasceu
Simplesmente, nas chamas, irão definhar
Quando a morte lhe chamar
Com berço de dor
Quando a morte lhe chamar
Com berço de dor
Ao fim, ao relento dos mortos
A névoa que passa em covas vazias
Ao seu som do silêncio
Na negra penumbra da terra sombria
Quando a morte lhe chamar
Com berço de dor
Quando a morte lhe chamar
Com berço de dor
As trevas um dia me chamam
As trevas um dia me chamam
As trevas um dia me chamam
As trevas um dia me chamam
As trevas
luxúria de lillith - caos e destruição
Eu vejo fogo cair dos céus
Eu vejo o chão afundar em cinzas
Eu vejo pestes e doenças
Eu vejo a morte [?]
Não há motivos pra chorar agora
O fim não deixa [?]
Do silêncio que virá da morte
E ao mais profundo caos e destruição
Caos e destruição
Eu vejo corpos desgraçados
Eu vejo lágrimas de sangue
Aonde está seu Deus agora?
Você deixará de existir
Não há motivos pra chorar agora
O fim não deixa [?]
Do silêncio que virá da morte
E ao mais profundo caos e destruição
Caos e destruição
Caos e destruição
Caos e destruição
Caos e destruição
Caos e destruição
Caos e destruição
Caos e destruição
Caos e destruição
Caos e destruição
Caos e destruição
Caos e destruição
Caos
luxúria de lillith - mundo de cadáveres
Em uma terra devastada
Precária civilização humana
Transpira suas últimas formas de vida
luxúria de lillith - pestilência
Milhares de corpos
Carcaças ao chão
Corpos aos gritos
O fim da ilusão
O beijo da morte
Veneno espalhar
Só espinho e ferida
O fim
O carma, o fogo e o medo
Velhos enfermos
Como o dono do ser
A praga espalhada
Em muitos caixões
Só espinho e ferida
O fim
O carma, o fogo e o medo
O fim
O carma, o fogo e o medo
O fim
O carma, o fogo e o medo
Milhares de corpos
Carcaças ao chão
Corpos aos gritos
O fim da ilusão
O beijo da morte
Veneno abismal
Das mentes humanas
Esperando morrer
Pestilência
Pestilência
Pestilência
Pestilência
Pestilência
Pestilência
Pestilência
Pestilência
Cds luxúria de lillith á Venda