MELHORES MÚSICAS / MAIS TOCADAS
luxuria - imperecível
Com você eu fico frágil pra enxergar
Nos seus olhos a minha incerteza
Por isso eu resolvi encerrar o nosso prazo
O nosso prazo
Pra ver você sorrindo sem ter que invadir o seu espaço
O seu espaço
Entre você e eu ficou quase tudo intocado
Mesmo que a nossa casa caia de repente você vai continuar aqui intacto
Na minha vida, na minha cabeça confusa
A sua vida imprevisível deixou a nossa validade invisível
E o meu amor imperecível
Com você a vida é sempre tão estranha
Eu te apavoro mas não posso te enfrentar
Por isso eu resolvi desfazer o nosso laço
O nosso laço
Pra não deixar o tempo destruir nosso frasco lacrado
Entre você e eu ficou quase tudo intocado
Mesmo que a nossa casa caia de repente você vai continuar aqui intacto
Na minha vida, na minha cabeça confusa
A sua vida imprevisível deixou a nossa validade invisível
E o meu amor imperecível
Entre você e eu ficou quase tudo intocado
Mesmo que a nossa casa caia de repente você vai continuar aqui intacto
Na minha vida, na minha cabeça confusa
A sua vida imprevisível deixou a nossa validade invisível
luxuria - artifício mágico
Transformei o dia em noite num toque de mágica
(mantendo as cortinas fechadas)
Alimentei meus pensamentos duvidosos e então
(me entorpeci pra acelerar o coração)
Em baixo das cobertas o mundo não me afeta consigo até sorrir
Deitada o dia inteiro contei pro travesseiro tudo que dói em mim
Quem será que pode me vender um pouco de prazer pra aguentar a vida sem brincar com a morte?
Quem será que pode me vender um pouco de qualquer artifício mágico da sorte?
Acendi o meu isqueiro fui ficando pálida
(Verifiquei as portas trancadas)
Desafiei o medo de não aguentar
(o que me resta é me arrastar)
Em baixo das cobertas o mundo não me afeta consigo até sorrir
Deitada o dia inteiro contei pro travesseiro tudo que dói em mim
Quem será que pode me vender um pouco de prazer pra aguentar a vida sem brincar com a morte?
Quem será que pode me vender um pouco de qualquer artifício mágico da sorte?
luxuria - lama
Não, não dê mais tantas voltas, não
Se chicoteia assim por qualquer perdão
Todo esse teatro não impressiona
Por maior que seja sua recompensa
Não se importe tanto assim
Com sua imagem decadente, enfim
Nada adianta depois se lamentar
Por maior que seja sua recompensa
Volta ou vá embora, meu amor
Sem ameaças ensaiadas na frente do espelho
O caminho mais fácil nem sempre é melhor que o da dor
Dê uma chance pra vida te mostrar
Um jeito menos doloroso de se despedir
Não seja assim tão duro, amor, com as palavras
Lave bem as suas mãos antes de se decidir
Tira essa lama das botas
Antes de me dar as costas
Não dê mais tantas voltas, não
Se chicoteia assim por qualquer perdão
Todo esse teatro não impressiona
Por maior que seja sua recompensa
Não se importe tanto assim
Com sua imagem decadente enfim
Nada adianta depois se lamentar
Por maior que seja sua displicência
Volta ou vá embora, meu amor
Sem ameaças ensaiadas na frente do espelho
O caminho mais fácil nem sempre é melhor que o da dor
Dê uma chance pra vida te mostrar
Um jeito menos doloroso de se despedir
Não seja assim tão duro com as palavras
Lave bem as suas mãos antes de se decidir
Tira essa lama das botas
Antes de me dar as costas
luxuria - ódio
Ah ah ra ra an ão ão ão ão ah ah ra ra an ão
Durante muito tempo eu construí uma história em cima de um castelo destruído
E pra fugir dessa realidade dura eu já encontrei mais de mil motivos
Agora essas palavras de pessoas santas parecem música nos meus ouvidos
Já que ficou quase insuportável ouvir a voz dos meus olhos aflitos
De tanto chorar depois que a festa acabar
Se eu não me matar, talvez eu peça ajuda para voltar
De um lugar da onde despenquei feito um anjo que morreu de raiva
Na queda eu me despedacei mas eu já me permito mudar
Ah ah ra ra an ão ão ão ão ah ah ra ra an ão
Eu olhei ao meu redor para reconstruir o meu castelo caído
Pra viver de bons momentos sem ter que ter os olhos escondidos
Já fiz até um testamento que não tem nada, nada, nada escrito
Já que a minha maior herança é a que eu vou levar comigo
Pra evoluir, depois que o terror passar
Se eu não suportar talvez eu peça ajuda pra voltar
De um lugar da onde despenquei feito um anjo que morreu de raiva
Na queda eu me despedacei mas eu já me permito mudar
Esse meu ódio ééé...
Meu ódio ééé...
O veneno que eu tomo querendo que o outro morra!
Esse meu ódio ééé...
Meu ódio ééé...
O veneno que eu tomo querendo que o outro morra!
Querendo que o outro morra!
(Ah ah ra ra an) querendo que o outro morra!
(Ah ah ra ra an) querendo que o outro morra!
(ra ra ra ra ra ra) querendo que o outro morra!
luxuria - cinderela compulsiva
Eu falei pra você pensar melhor
Se toca, se manca
Não me constranja com papo de dó
Se liga e levanta
Perdi o sono, a paz, a culpa
Meu amor, sua sina
Você enfiou seus pés numa jaca
Cinderela compulsiva
refrão:
Será que você ainda gosta de mim ?
(não tem vergonha na cara)
Será que você ainda se gosta enfim ?
(não tem escolha, é na lata)
Da vida vai apanhar
Minha boca te beija em compaixão
Minha saliva te queima
Quebrou a casa e deu nosso cão
Numa esperança mimada
Não se vendeu, pôs placa de aluga
Seu prazer sangue-suga
Você entrou numa rua vazia
Sem perguntar a saída.
refrão:
Será que você ainda gosta de mim ?
( não tem vergonha na cara )
Será que você ainda se gosta enfim ?
(não tem escolha, é na lata)
Da vida vai apanhar
luxuria - Ódio
Ah ah ra ra an ão ão ão ão ah ah ra ra an ão
Durante muito tempo eu construí uma história em cima de um castelo destruído
E pra fugir dessa realidade dura eu já encontrei mais de mil motivos
Agora essas palavras de pessoas santas parecem música nos meus ouvidos
Já que ficou quase insuportável ouvir a voz dos meus olhos aflitos
De tanto chorar depois que a festa acabar
Se eu não me matar, talvez eu peça ajuda para voltar
De um lugar da onde despenquei feito um anjo que morreu de raiva
Na queda eu me despedacei mas eu já me permito mudar
Ah ah ra ra an ão ão ão ão ah ah ra ra an ão
Eu olhei ao meu redor para reconstruir o meu castelo caído
Pra viver de bons momentos sem ter que ter os olhos escondidos
Já fiz até um testamento que não tem nada, nada, nada escrito
Já que a minha maior herança é a que eu vou levar comigo
Pra evoluir, depois que o terror passar
Se eu não suportar talvez eu peça ajuda pra voltar
De um lugar da onde despenquei feito um anjo que morreu de raiva
Na queda eu me despedacei mas eu já me permito mudar
Esse meu ódio ééé...
Meu ódio ééé...
O veneno que eu tomo querendo que o outro morra!
Esse meu ódio ééé...
Meu ódio ééé...
O veneno que eu tomo querendo que o outro morra!
Querendo que o outro morra!
(Ah ah ra ra an) querendo que o outro morra!
(Ah ah ra ra an) querendo que o outro morra!
(ra ra ra ra ra ra) querendo que o outro morra!
luxuria - inveja
O seu sorriso
Sempre foi tão cativante
Quase que irritante
E sereno sempre está
Tantas mulheres
Galanteios elegantes
Que o meu dinheiro nunca conseguiu comprar
Eu nem sei o que dizer nesse momento
Mas o que você tem
É o que me corrói por dentro
Não sei por que você insiste em ser tão bom
Assim sempre o melhor
Eu só queria te poupar do seu talento
A sua alegria me dói
Sua rotina
É tão disciplinada
Quem dera revirar sua bela mansão
Infernizar um pouco dessa calma
Que me consome e despedaça o coração
Eu nem sei o que dizer nesse momento
Mas o que você é
É o que me corrói por dentro
Não sei por que você insiste em ser tão bom
Assim sempre o melhor
Eu só queria te poupar do seu talento
A sua alegria me dói
luxuria - contrariada
Contrariada
Desconfortável
mascarada, Incontrolável
Como se um copo tivesse arrastando um corpo
Descobrindo quando você anda mal acompanhada
Sufocada
Impenetrável
Manipulada, Indesejável
Pra quê tantos livros em sua estante?
Tente guardar um instante pra não se sentir tão mal-amada
Seus presentes não valem tanto assim
Suas historinhas não são tão boas assim
refrão:
Vê se entende agora
Faz a mala e vai embora
Não! Não pense em mais ninguém
Ficou fácil agora
Põe esse cara pra fora
Não! Não pense em mais ninguém
Contrariada
Desconfortável
mascarada, incontrolável
Como se um copo tivesse arrastando um corpo
Descobrindo quando você anda mal acompanhada
Sufocada
Impenetrável
Manipulada, indesejável
Pra quê tantos livros em sua estante?
Tente guardar um instante pra nao se sentir tão mal-amada
Seus presentes não valem tanto assim
Suas historinhas não são tão boas assim
refrão
Não se deixe enganar
Não vale a pena
Não se prive de nada
Não vale a pena!
luxuria - fechar os olhos
Hoje eu corro
Pra chegar na hora
Tenho sono
no lugar onde você mora
Beirando a calçada
Contando os passos
Senti o gosto de te dar um bom lugar
pré-refrão:
Você me cobra olhar nos olhos
Pra enxergar o lado de fora
refrão:
Feche as portas quero dar mais uma volta
Você me deixa sem ar
Pra conter o meu impulso
vou fechar os olhos e desviar
Da sua rota arriscada
Hoje eu corro
Fugitiva da verdade
Eu perco o sono
Escondo a minha idade
Beirando a calçada
Contando os passos
Senti o gosto de te dar um bom lugar
pré-refão:
Você me cobra olhar nos olhos
Pra esconder o lado de fora
refrão:
Feche as portas quero dar mais uma volta
Você me deixa sem ar
Pra conter o meu impulso
vou fechar os olhos e desviar
Da sua rota arriscada
Hoje eu corro
Pra chegar na hora
Eu perco o sono
quando você vai embora
Você vai embora
luxuria - pés no chão
Hoje eu me senti tão triste
Mais suave é a vida
Quando você faz papel de irmão
Hoje eu perdi o sentido
Já não penso em mais nada além de anestesiar a minha solidão
Na neblina vi o seu sorriso tímido
Dizendo "assim tá tudo bem"
Vi o seu casaco, abrindo os braços, me acenando
Como se não existisse, mais ninguém...
Tudo pode parecer um caos
Pois quando eu ando sem destino
Só você me traz
De volta segurando a minha mão
E agora pode me levar no colo
Feito uma criança, num filme de assombração
Não posso encostar os pés no chão
Hoje eu me senti tão triste
Já não penso em mais nada além de anestesiar a minha solidão
Na neblina vi o seu sorriso tímido
Dizendo "assim tá tudo bem"
Vi o seu casaco, abrindo os braços, me acenando
Como se não existisse, mais ninguém...
Tudo pode parecer um caos
Pois quando eu ando sem destino
Só você me traz
De volta segurando a minha mão
E agora pode me levar no colo
Feito uma criança, num filme de assombração
Não posso encostar os pés no chão
E agora pode me levar no colo
Feito uma criança, num filme de assombração
Não posso encostar os pés no chão...
No chão
No chão
luxuria - frankenstein do subúrbio
Por detrás daquelas árvores
Já dava pra ver o seu semblante triste
Sentado no banco da praça, sozinho
Não ouve nada do que eu disse
Andava rodeado
Tudo era vazio
Não dizia nada
No chão procurava as migalhas
As migalhas
Como se fosse um cão de rodoviária
Pedindo os restos pro cara
Que ainda vai chutar a sua lata
Tente despertar
Do sonho escuro onde você se acomodou
Um dia quero ouvir a sua voz bem alta
E não ter que sentir pena
Quando eu passar
Pela praça com pressa
Um dia quero ouvir a sua voz bem alta
E não ter que sentir pena
Eu gostaria de te ajudar
A enxergar um mundo bem maior do que um quarteirão
Cheio de gente doente
Que vive na cola de quem ta com a droga na mão
Andava rodeado
Tudo era vazio
Não dizia nada
No chão procurava as migalhas
As migalhas
Como se fosse um cão de rodoviária
Pedindo os restos pro cara
Que ainda vai chutar a sua lata
Tente despertar
Do sono escuro onde você se acomodou
Um dia quero ouvir sua voz bem alta
E não ter que sentir pena
Quando eu passar
Pela praça com pressa
Um dia quero ouvir a sua voz bem alta
E não ter que sentir pena
Trancafiou seu coração
Vivia olhando pro chão
Se ele soubesse o quanto perde
Sendo mais um frankenstein
De subúrbio
Tente despertar
Do sonho escuro onde você se enfiou
Um dia quero ouvir a sua voz bem alta
E não ter que sentir pena
Quando eu passar
Pela praça com pressa
Um dia quero ouvir a sua voz bem alta
E não ter que sentir pena
luxuria - feita de papel
Sempre preciso de mais
Essa coisa não tem fim
Pra quem não encontra a paz
Como eu que nunca admiti ser fraca
E não consigo ir para casa
Mesmo quando estou cansada
Nunca digo a verdade aliás
Sei que o meu discurso já não cola mais
Chega uma hora em que pra mim tanto faz
Então só penso em correr atrás
Porque pouco já não satisfaz
Essa coisa me cega
Eu já não ligo se o dia clareou
Minha cama me espera
Eu já não sei mais quem sou
Por que eu me trato assim tão mal?
Será que eu não gosto tanto assim de mim?
O não às vezes pode ser muito melhor que o sim
Por que que eu não sou feita de papel?
Preciso aprender a me respeitar
Saber de quem eu devo me afastar
Um dia posso não voltar
Minha cama vai continuar
Sozinha
Eu não estou em boa companhia
Preciso mesmo de alguém
Que me lembre como é ser do bem
Sem precisar me destruir
Eu sei lá alguma coisa para construir
Eu só funciono se alguém me dirigir
Essa coisa me cega
Eu já nem lembro quantas vezes ela me roubou
Minha cama me espera
Eu já não sei mais quem sou
Por que eu me trato assim tão mal?
Será que eu não gosto tanto assim de mim?
O não às vezes pode ser muito melhor que o sim
Por que que eu não sou feita de um papel?
Preciso aprender a me respeitar
Saber de quem eu devo me afastar
Um dia posso não voltar
Minha cama vai continuar...
Por que eu me trato assim tão mal?
Será que eu não gosto tanto assim de mim?
O não às vezes pode ser muito melhor que o sim
Por que que eu não sou feita de papel?
Preciso aprender a me respeitar
Saber de quem eu devo me afastar
Um dia posso não voltar
Minha cama vai continuar
Sozinha
luxuria - nave espacial
Fui buscar um dia especial
Quis morar numa nave espacial
Me produzir, marcar mais um encontro,
Decidir se sou o médico ou o monstro
Reformar o que ficou velho,
Me contentar com o que sobrou
Talvez seu jeito ultrapassado e sério,
Tudo o que me incomodou
A sujeira de dentro
não sai no banho, pode acreditar
Pode tentar esfregar,
ou que sabe, até me esfolar
Não vai adiantar, não vai adiantar
Quem semeia vento colhe tempestade, isso é fato
Eu sou o cara humilde, eu sou o cara humilhado
Quase ninguém sobrevive muito tempo na vaidade, isso é fato
Eu sou o cara humilde, eu sou o cara humilhado
luxuria - suja e só
Pra onde vão essas pessoas
Sem direção
Que nunca param
O que fazer com as pessoas
Que dizem não e me atrapalham
Você chamou minha atenção e me julgou
Indiscreta e ingrata
Me perguntou no que eu estava pensando
A direção dos meus olhos sempre te ameaça
Pessoas têm o direito de falar
E de escolherem a direção por onde andar
Sei que tenho o direito de me calar
E de escolher de quem eu gosto ou não
A cidade é suja e só
Mas isso eu não preciso mais ser
Se já não tenho nada pra falar
É sinal de que chegou a hora de fazer (2x)
Pra onde vão essas pessoas
Sem direção
Que nunca param
O que fazer com as pessoas
Que dizem não e me atrapalham
Você chamou minha atenção
e me julgou indiscreta, ingrata
Me perguntou no que eu estava pensando
A direção dos meus olhos sempre te ameaça
Pessoas têm o direito de falar
E de escolherem a direção por onde andar
Sei que tenho o direito de me calar
E de escolher de quem eu gosto ou não
A cidade é suja e só
Mas isso eu não preciso mais ser
Se já não tenho nada pra falar
É sinal de que chegou a hora de fazer
A cidade é suja e só
Mas isso eu não preciso mais ser
Se já não tenho nada pra falar
É sinal de que chegou a hora de fazer
Alguma coisa por mim
Antes que alguém
Se sinta à vontade pra me controlar
Antes que alguém aqui minta
A cidade é suja e só
Mas isso eu não preciso mais ser
Se já não tenho nada pra falar
É sinal de que chegou a hora de fazer
A cidade é suja e só
Mas isso eu não preciso mais ser
Se já não tenho nada pra falar
É sinal de que chegou a hora de fazer
Alguma coisa por mim
luxuria - dura feito aço
Quero espaço
Desencalhe a sua roupa
Suja de suorDura feito aço
Não despreze a minha voz rouca
Não me julgue assim
Nem me chame de louca
refrão:
Vou viajar pelo mundo num segundo
Pelos becos imundos
E sumir na fumaça
Pra você achar mais graça
Quero sentir sua ameaça
De perto
Quero abraço
Não me deixe só com as pontas
Dos seus cigarros
Role os dados
Dê mais passos adiante
Manda que eu faço
Não adianta mais falar de mim
refrão:
Vou viajar pelo mundo num segundo
Pelos becos imundos
E sumir na fumaça
Pra você achar mais graça
Quero sentir sua ameaça
De perto
Cds luxuria á Venda