jorge moisés - me empresta o banheiro
Ó meu amigo eu lhe peço por favor, me empreste o banheiro que eu quero fazer coco
Ai meu amigo eu lhe peço por favor, me empreste o banheiro que eu quero fazer coco
Ai meu amigo meu amigo não fique achando graça me arrume logo o banheiro se não vou cagar na calsa
Ó meu amigo eu to suspirando fundo eu acho que vo caga no meio de todo mundo comi pipino e bibi e leite com toddy tomei muito mocotó com uma buxada de bóde eu to berrando igualsinho a uma cabrita, meu amigo eu to achando que me deu um nó na tripa
Ó meu amigo o sistema aqui tá bruto to peidando toda a hora 20 peido por minuto
Ó meu amigo o sistema aqui tá bruto to peidando toda a hora 20 peido por minuto
Ai meu amigo eu lhe peço por favor, me empreste o banheiro que eu quero fazer coco
Ai meu amigo eu lhe peço por favor, me empreste o banheiro que eu quero fazer coco
Ó meu amigo eu lhe peço por favor, me empreste o banheiro que eu quero fazer coco
Ai meu amigo eu lhe peço por favor, me empreste o banheiro que eu quero fazer coco
Ai meu amigo meu amigo não fique achando graça me arrume logo o banheiro se não vou cagar na calsa
Ó meu amigo eu to suspirando fundo eu acho que vo caga no meio de todo mundo comi pipino e bibi e leite com toddy tomei muito mocotó com uma buxada de bóde eu to berrando igualsinho a uma cabrita, meu amigo eu to achando que me deu um nó na tripa
Ó meu amigo o sistema aqui tá bruto to peidando toda a hora 20 peido por minuto
Ó meu amigo o sistema aqui tá bruto to peidando toda a hora 20 peido por minuto
Ai meu amigo eu lhe peço por favor, me empreste o banheiro que eu quero fazer coco
Ai meu amigo eu lhe peço por favor, me empreste o banheiro que eu quero fazer coco
Ai meu amigo eu lhe peço por favor, me empreste o banheiro que eu quero fazer coco
Ai meu amigo eu lhe peço por favor, me empreste o banheiro que eu quero fazer coco
Ai meu amigo eu lhe peço por favor, me empreste o banheiro que eu quero fazer coco
Ai meu amigo eu lhe peço por favor, me empreste o banheiro que eu quero fazer coco
Ai meu amigo eu lhe peço por favor, me empreste o banheiro que eu quero fazer coco
Ai meu amigo eu lhe peço por favor, me empreste o banheiro que eu quero fazer coco
jorge moisés - a história do luizinho
Eu vou lhe contar umA história
que você se tem que ouvir agora
não tem dia, não tem hora, pra essa história você
ouvir
È uma história que as vezes nos entristesse, as vezes
nos faz sorrir
Há muito tempo passado conheci João boiadeiro
um homem cheio de dinheiro conhecido num lugar
Era um fazendeiro forte, que um dia veio lá do norte
mudou pro Paraná
Mudando pro Paraná, sua esposa faleceu,
mas aquele fazendeiro humilde tinha o Luizinho um
simples filho seu
Mas esse Luizinho muito trabalho lhe dava
tudo que seu pai falava Luizinho não escutava
só desgosto ele lhe deu
O tempo foi se passando,e seu pai sempre falando
Luizinho esqueça esses amigos seus são bandidos e
covardes
você é rico meu filho toda riqueza eu lhe dou
só tem você e eu e esse mundo de terra que um dia
nóis comprou
Mas o Luizinho não aceitva carinho
não tinha paz, não tinha humildade,não tinha amor
As vezes partia pra cidade, passava semana inteira
No meio da bagunça esquecia daquela fazenda sua morada
verdadeira
Mas o tempo foi passando, seu pai foi se casando de
tanto com luizinho falar
eu estou velho meu filho filho, um dia eu vou faltar
será que você vai estar perto de mim com amor e
carinho pra isto tudo comandar
Luizinho dizia num gesto de alegria, meu pai é cafona,
meu pai não sabe aproveitar
luizinho achava que aquela riqueza jamais iria acabar
E o tempo foi caminhando, um dia o velho faltou
mas antes do velho morrer falou pro luizinho
olhe meu filho, no fundo da fazenda tem um celeiro
que eu fiz com muito amor e carinho
mas o que eu vou dizer agora meu filho, muitos vão
ignorar
dentro daquele celeiro tem uma forca que é pra você se
enforcar
prometa isso pra mim meu filho, quando a dor no seu
peito chegar
luizinho baixinho diz, meu pai está começando a
caducar
O velho dizia, o dia que eu morrer meu filho, sua
alegria vai acabar
porque você não escutou nenhum conselho que eu tanto
quiz ti dar
o velho morreu perfeitamente, a forca estava colocada
pra que quando luizinho abandonasse a fazenda,
deixasse nas mão dos empregados
acabaria aquela fortuna, tudo que o veio tinha
deixado
E o tempo foi passando, que falta o veio fazia
luizinho no meio da cidade, vivendo no meio da orgia
fazenda nas mãos dos empregados, dinheiro era gastado
dia e noite, noite e dia
caminhão carregado de gado toda hora da fazenda saia
luizinho se apertava o gado ele vendia
até que um certo dia o dinheiro acabou
a fazenda tão grande que seu velho pai deixou
luizinho sem dinheiro, seus amigos lhe apartou
luizinho ficou probrezinho, nada o luizinho restou
luizinho chorava no mais triste abandono
ainda morava na fazenda mais não era mais o dono
luizinho foi pro fundo do celeiro, lhe deu um
disispero
lembrou de tudo aquilo que seu velho falou,lembrou
também da forca que seu velho
pai deixou, luizinho em disispero disse pra si mesmo,
meu velho
eu nunca te ouvi, eu nunca ti dei atenção,mas você
construiu esta forca
esse pedido meu pai, vou fazer do dentro do coração
lá dentro do celeiro, batia o desispero, e a dor a
imaginação
pela escada ele foi subindo, colocou a corda no
pescoço
agora eu vou me acabar, meu pai disse um dia
que quando meu dinheiro acabasse, meus amigos iriam se
afastar
vou morrer inforcado, este gosto eu vou lhe dar
com a corda no pescoço ele pulou pra se inforcar
mas era um ferro ocado, luizinho desisperado vendo seu
folego faltar
aquele ferro quebrou, sobre o chão luizinho deitou
pedras e ouros e diamantes do seu lado esparramou
junto aquele ferro ocado,tinha um bilhete
e nele estava escrito,tudo que você perdeu meu filho
não representava metade do que eu guardei pra ti dar
um dia
esses diamantes e ouros é pra você comprar tudo que
voê perdeu
quando não escutou a verdade desse velho que tanto
conselho te deu
compre tudo novamente, mais agora seja decente
repare seus companheiros,repare aqueles que se
aprocimão só por causa do dinheiro
luizinho eu te desejo toda sorte, eu preparei essa
forca mais não foi de ferro forte
pra você intender o que é a vida teve que se deparrar
com a morte
meu filho você nunca me deu prazer, mais eu te perdou
de tudo que você me fez
porque todo homem que era nesse mundo merece uma
segunda vez.
jorge moisés - burro advogado
A vocês que estão me ouvindo uma história eu vou contar
Do que aconteceu comigo no estado do Paraná
Fui nascido e fui criado no meio deste sertão
Canto moda
Canto verso
Mal toco violão
Mas quando eu fui pro Paraná
Minha avó mandou levar um burrico alazão
Meu neto leve este burro
Pra enfrentar o serviço bruto no meio da plantação
Paraná ainda deserto de puro mato fechado
Arrumei um servicinho num lugar recanteado
Era longe da cidade e longe da população
Era mais de 12 quilômetros da cidade de campo mourão
Meu burrico ainda era chucro
Fui ensinando a trabalhar, ficou mestre no serviço
Pois só faltava falar
Pra pega o mestiço arisco no meio do matagá
Montado naquele burro não precisava chicotear
Era só bambear a rédea do bicho
Pega no rabo do mestiço e derrubar
Um dia de manhã cedo o patrão veio me visitar
Chego pra mim e disse
Hoje é aniversário da cidade tem muita festa por lá
Tem corrida de animal í é mais de 500 pau
Pra quem conseguir ganhar
Eu peguei o meu burrico, saí pela estrada afora
Cheguei em campo mourão em menos de meia hora
Quando eu ia chegando
Ouvi o alto falante anunciar
Meus senhores minhas senhoras a corrida vai começar
Enconstei o meu burrico na pista toda lotada
O povo queria vê o animal atravessar a linha de chegada
Os peões que ali estavam de mim déram risada
De ver o casco do meu burro
Com a ponta toda rachada um falava para o outro
Num gesto muito engraçado
Será que ele vai correr neste burrico alejado
E quando deram o apito quando deram a largada
Meu burro arranco na frente
Parecia que estava endiabrado
Cheguei 100 metros na frente do segundo colocado
O povo me aplaudiu e apertou a minha
Em quem nós não acreditava é quem foi o campeão
Quando eu vinha voltando bem tranquilo e sossegado
Montado no meu burro no bolso eu trazia um trocado
Não sabia que naquela região
Comandante tenente delegado
Procurava urgentemente um famoso ladrão de gado
Por mim passou um automóvel
Na frente ficou parado
Desceu um cidadão bem vestido um tenente do soldado
Aquele cidadão bem vestido dizia parecia que era verdade
Que eu havia roubado aquele burro de sua propriedade
O sargento foi me algemando me levando fechado
Quando chegou na delegacia me entregou pro delegado
E disse assim deste jeito, dando o caso por encerrado
Acabamos de prender o famoso ladrão de gado
30 Dias fiquei preso, 30 dias amargurado
Pagando sem dever e rezando sem ter pecado
30 Dias esperei meu julgamento
Quando meu julgamento chegou, era grande a multidão
Era como se fosse muzambinho em sua festa de peão
Todo mundo queria conhecer aquele famoso ladrão
Quando eu entrei no fórum acompanhado de 2 soldados
Vi aquele cidadão bem vestido com seus 2 advogados
Ele tocava a questão pra frente
Pra que eu fosse condenado, a 100 anos de prisão
Eu ia morre fechado
Pedi licença pro juíz pra que eu pudesse falar
Que aquele burro era meu
E pra todo mundo eu podia provar
O promotor bateu bateu na mesa
E assim respondeu de lá
Se não prova que este burro é seu
Tu vai morrer na cadeia e ninguém mais vai te tirar
O juíz me deu uma chance
Trazendo o burro no meio da multidão
Amarrado no cabresto e entregou nas minhas mãos
Eu estava desesperado mas não perdi a minha fé
Pedi pro meu burro deita, meu burro deitou
Pedi pro meu burro levantar meu burro ficou de pé
Pedi pro meu burro morder
Em quem fosse o ladrão de gado
Meu burro parece que riu, deu um tremendo rinchado
Foi morder no cidadão que estava tranquilo e folgadão
Com seus 2 advogados
O cidadão se assustou, ficaram admirados
Por eu provar que o burro era meu e por ser tão ensinado
Alí eu fui absolvido e o cidadão
Foi condenado à 100 anos de prisão
Eu acho que ainda está fechado
E o juiz disse ao povão
Esse caboclo do sertão
Fez do seu burrão, o seu maior advogado!
jorge moisés - dona maria solta meu pinto
Lá perto da minha casa tá morando uma muié
A gente briga direto, eu vou contar como é que é
Nós brigamos o dia inteiro, eu vou contar qual é o mal
É que ela fez uma horta lá no fundo do quintal
Eu tenho várias galinha e um pinto de estimação
Ele é tudo em minha vida, eu criei ele na mão
Meu pinto entrou na horta e não deu conta de escapar
Ela prendeu o meu pinto e diz que não vai soltar...
Dona Maria, que dor que eu sinto
Dona Maria por favor solta meu pinto
Dona Maria, que dor que eu sinto
Dona Maria por favor solta meu pinto
Solta o pinto do Moisés dona Maria
Eu já não aguento mais tô ficando preocupado
Lá de casa dá pra ver o meu pinto fechado
Ela amarrou meu pinto ele fica de pendurado
Ela diz que vai matar o meu pinto enforcado
O meu pinto tá sofrendo iguarzinho à um condenado
Eu tô morrendo de dó, está todo despelado
Coitadinho do meu pinto faz tempo que ele não come
Ele tá ficando duro de tanto frio e fome
Dona Maria, que dor que eu sinto
Dona Maria por favor solta meu pinto
Dona Maria, que dor que eu sinto
Dona Maria por favor solta meu pinto
jorge moisés - boizinho espaia merda
Eu tenho um boizinho amarelinho
que sempre se apresenta no rodeio
eu levo ele em todas as festas de peão
e o povão já esta de saco cheio
Puseram um apelido no boizinho
veja só que tamanha judiação
toda vez que ele entra na arena
que vergonha eu fico de cara no chão
Chamaram meu boizinho de espaia merda
a turma lá de casa broquiou
até minha mulher se revoltou
espaia merda é a bunda de quem falou
Quando o meu boi entrou no picadeiro
a turma lá de traz toda gritou
Espaia merda!
Isto não se faz onde já se viu
espaia merda é a puta que paril
(Repete)
jorge moisés - porteiro de motel
Eu sou porteiro de motel
Lá eu vejo quem entra e quem sai
É lá que nasce o chifre em sua mãe
É lá que nasce chifre no seu pai
É lá do jeito que o diabo gosta
É lá do jeito que o diabo quer
É lá que nasce chifre em você
É lá que nasce chifre em sua mulher
Porteiro de motel
Ta por dentro de tudo
É através de lá
Que nasce o filho do chifrudo
É na base da palsa lua de mel
É de tarde, é de noite, é de manhã
É lá que você leva a irmã do outro
É lá que o outro leva sua irmã
É lá que o homem fica sem vergonha
É lá que a mulher foge da linha
É lá que eu entro com a mulher do meu amigo
Porque já vi ele entrando com a minha
Porteiro de motel
Ta por dentro de tudo
É através de lá
Que nasce o filho do chifrudo
jorge moisés - larga dessa muíe larga
Compadi mané eu preciso lhe dize
A sua muíe não que nada com você
Cuidado compadi o senhor ta enganado
A sua muíe tem vários rabichado
Cuidado compadi cuidado com ela
Mais do que depressa o senhor tem que largar dela
Larga larga dessa muié larga
Larga larga dessa muié larga
Larga larga dessa muié larga
Larga larga dessa muié larga
Larga dessa muié larga meu amigo
Compadi ela não paga o feijão que ela come
Quando o senhor viaja ela fica com outro home
Compadi eu to disendo é pelo seu bem
Ela vai acabar com tudo que o senhor tem
Cuidado compadi cuidado com ela
Mais do que depressa o senhor tem que largar dela
Larga larga dessa muié larga
Larga larga dessa muié larga
Larga larga dessa muié larga
Larga larga dessa muié larga
Larga larga dessa muié larga
Larga larga dessa muié larga
Larga larga dessa muié larga
Larga larga dessa muié larga
jorge moisés - cowboy cantor
Sou cowboy, sou campeão
O cavalo nunca me derrubou
Só cai no laço da paixão
Sou cowboy apaixonado
Também sou um cantador
Com os cavalo eu sou durão
Com as meninas me derreto de amor
Canto rock e sertanejo
Arrasta-pé e vanerão
Gosto de tocar viola
Sanfona e violão
Toco banjo e guitarra
Vou na gaita e no piano
Quando eu to apaixonado
Canto os country americano
Já montei em touro bravo
E cavalo redumão
Já levei coice no peito
Não doeu meu coração
Mas os olhos da morena
Me jogou sem dó no chão
Sou cowboy que chora a toa
Por pouca coisa eu to chorando
Quando eu to apaixonado
Canto uns country americano
jorge moisés - tem pinga
Se acontecer um barulho perto de vc
É pingaiada chegando querendo impreve
Suas tentações faz a gente bebeeee eeee
Então abra o garrafão e começe a tomar
Tome muito cuidado pra não vomitar
Arrume logo um cantinho pra você desmaiaaaa aaaaa
Tem pingaaaaa
Tem pinga sobrando neste lugar
Nós vamos beber ate os litros secar
Bebendo e gemendo em todas as confusõooooooes
Não sei se a cerveja subiu ou se a pinga desceu
Só sei que aqui todo mundo bebeu
Porque a própria pinga está aquiiiii
Quando os bebo passeia a cerveja se alegra
Nóis canta, nóis chora, bebaieda escorrega
Nóis tá no inferno é aguele esfrega esfreeeeeeega
Sinto o cheiro da pinga derramando pra fora
Segura irmão chegou a tua hora
Garrafão quebro você vai pagar agoooooooora
Tem pinga sobrando... (2x)
Tudo de novo mais rápido.
jorge moisés - casa bagunçada
a minha casa
É uma bagunça danada
Lá ninguém dorme
Com barui da mulecada
Na minha casa
É uma bagunça danada
Também não dormi
Com o barui da cachorrada
Na minha casa
A situação é dura
Lá nóis briga
Só por causa de mistura
Na minha casa
É uma confusão
Tem um irmão viado
E um com fama de ladrão
Minhas irmãs é biscate
Meu pai chifrudão
Minha mãe mora com nóis
Amigada com um negão
Eu vou embora
Vou de carona
A minha casa
Ta pior que uma zona
Eu fui embora
Mais voltei
Por que lá fora
Mais fome passei
jorge moisés - o fusquinha
Comprei um fusquinha dois mir conto eu paguei
tive que dar o fusca nas murta que eu levei
Eu dei o fusca na conta mais não queseram pegar
por que eu estava devendo mai do que IPVA
As murta que eu levei não vou conseguir pagar
fui murtado sem saber por causa desse radar
Meu fusca ta parado com ele eu não viajo
não suporto tantas murtas já não basta o pedajio
Meu fusca ta parado com ele eu não viajo
não suporto tantas murtas já não basta o pedajio
Noís tá lascado não dá pra aguentar
Noís tá lascado não dá pra aguentar
O pedajio é um pé no saco agora tenho radar
Noís tá lascado não dá pra aguentar
Noís tá lascado não dá pra aguentar
Tanta murta e pedagio imposto e IPVA
Agora tem radar por todas rodovias
quando menos se espera eles tiram fotografias
Eu to individado mexeu no meu orçamento
Passei de cento e dez tive que pagar quinhentos
Um dia eu fui murtado e não acreditei
murtado numa cidade que nela nunca passei
Meu fusca ta parado com ele eu não viajo
não suporto tantas murtas já não basta o pedajio
Meu fusca ta parado com ele eu não viajo
não suporto tantas murtas já não basta o pedajio
Noís tá lascado não dá pra aguentar
Noís tá lascado não dá pra aguentar
O pedajio é um pé no saco agora tenho radar
Noís tá lascado não dá pra aguentar
Noís tá lascado não dá pra aguentar
Tanta murta e pedagio imposto e IPVA
Noís tá lascado não dá pra aguentar
Noís tá lascado não dá pra aguentar
O pedajio é um pé no saco agora tenho radar
Noís tá lascado não dá pra aguentar
Noís tá lascado não dá pra aguentar
Tanta murta e pedagio imposto e IPVA
jorge moisés - linguaruda
Pise no pé dela
Grude nos cabelo dela
Agarre na língua dela
Dê uma volta no pescoço
E amarre na canela
Remédio pra linguaruda
Só tem um no mundo inteiro
Qual é? qual é?
É arrancar a língua
E enterrar no formigueiro
Fofoqueira tem que ser tratado no chicote
Pra quando dar o bote
Cair de boca no chão
Tem que ter um creme de pimenta malagueta
Pra enfregar na língua
Pra parar de falação
Pise no pé dela
Grude nos cabelo dela
Agarre na língua dela
Dê uma volta no pescoço
E amarre na canela
Se tem uma briga, fofoqueira ta no meio
Seja qualquer hora
De manhã ou de madrugada
Quando o bicho pega ela tira o dela fora
Sapateia e chora
E diz que não sabe de nada
Remédio pra linguaruda
Só tem um no mundo inteiro
Qual é? qual é?
É arrancar a língua
E enterrar no formigueiro
Fofoqueira sabe o que acontece na cidade
Só pensa em maldade
A sua língua não para
Fofoqueira é mulher a toa e safada
Só entra em gelada
E não tem vergonha na cara
Pise no pé dela
Grude nos cabelo dela
Agarre na língua dela
Dê uma volta no pescoço
E amarre na canela
Remédio pra linguaruda
Só tem um no mundo inteiro
Qual é? qual é?
É arrancar a língua
E enterrar no formigueiro
jorge moisés - minha casa é uma zona
Na minha casa é um bagunça danada
La ninguém dorme com o barulho da cachorrada
Na minha casa é um bagunça danada
La ninguém dorme com o barulho da mulecada
Na minha casa a parada é meia dura
Lá nós brigamos só por causa de mistura
Na minha casa é a maior confusão
Tenho um irmão viado um tem fama de ladrão
Minhas irmãs é biscate o meu pai é um chifrudão
Minha mãe mora com nós amigada com um negão
Eu vou embora Vou de carona
Na minha casa ta pior que uma zona
Eu vou embora Vou de carona
Na minha casa ta pior que uma zona
jorge moisés - corno chorão
Rapazeada como eu to triste
Rapazeada como eu to triste
A mulher que eu amo me boto chifre
Você não sabe o quanto doi
Você não sabe o quanto doi
Eu vi tudo com os meus proprios zoi
Cheguei na porta olhei no buraquinho
Cheguei na porta olhei no buraquinho
Eu vi tudo sai de mansinho
Eu não acreditei no que eu vi
Ela na minha cama gemendo assim!
Eu não acreditei no que eu vi
Ela na minha cama gemendo assim!
(UM GEMIDO DE MULHER)
Rapazeada como eu to triste
A mulher que eu amo me boto chifre
Você não sabe o quanto doi
Eu vi tudo com os meus proprios zoi
Cheguei na porta olhei no buraquinho
Eu vi tudo sai de mansinho
Eu não acreditei no que eu vi
Ela na minha cama gemendo assim!
Eu não acreditei no que eu vi
Ela na minha cama gemendo assim!
(OUTRO GEMIDO DE MULHER)
Canta direito ai Jorge Moisés seu Corno
Canta que jeito Canta que jeito
falei pra ela usa camisinha num uso
jorge moisés - o rei da zona
Eu sou o fudido quando eu chego na Zona !
Eu sou o fudido quando eu chego na Zona !
Faço amor com a mulherada
Mas primeiro eu vou na dona!
Quando eu chego na zona
Fico até de madrugada
Primeiro eu "cutuco" a dona
Pra poder não pagar nada
Fazendo amor com a dona
Não preciso de dinheiro
Quando é de madrugada
Sou o chefe do puteiro
Antes de me embriagar
Vou levando com respeito
Mas depois que eu encho o rabo
Faço amor de qualquer jeito
Depois que eu tiver chapado
Tanto fez ou tanto faz
Seja puta ou viado
Qualquer ficará pra trás
Eu sou o fudido quando eu chego na Zona !
Eu sou o fudido quando eu chego na Zona !
Faço amor com a mulherada
Mas primeiro eu vou na dona!
Todo dia eu tô na zona
Eu sou o linha de frente
Quando eu não tô na zona
Pode crer que eu tô doente
A zona é coisa boa
A zona é coisa jóia
Tem gente que é contra
Mas tem gente que apóia
Quando o dia amanhece
Tô pra lá de embalado
Beijo na boca das puta
Sapatão e até viado
Uma mão vai na virilha
E a outra vai no sovaco
Eu "cutuco" a noite inteira
Até arrancar o coro do saco