MELHORES MÚSICAS / MAIS TOCADAS
joão gonçalves - ainda morro disso
Minha mulher não me deixa sossegado
Por causa disso eu já estou passando mal
Pois a danada cada dia tá mais forte
Eu já tô seco igualzinho a um berimbau
Ã? minha gente eu ainda morro disso
Ã? minha gente eu ainda morro disso
tô cansado ela me beija
tô dormindo, ela me acorda
E começa a me agarrar
Até na hora do café
Vou saindo ela me puxa
Se eu cair ela levanta
Fazer carinhos toda hora ela quer
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Enviado por:
Luiza - Rio de Janeiro
joão gonçalves - onda de vaqueiro
Tirei onda de vaqueiro
E entrei no marmeleiro
Tentando pegar o boi
Levei no peito
Um calumbi do bico chato
Jurema unha de gato
Dessa vez meu couro foi
Ai ai meu Deus,
Que vergonha da muléstia
Eu não tava acostumado
A correr atrás do gado
Sem parapeito ou gibão
Montado num alazão
Viciado em vaquejada
Que decepção
Meu corpo todo cortado
Sangue e suor misturado
E a calça toda melada
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Enviado por Luiza - Rj
joão gonçalves - dona bela
A Dona Bela é uma mulher avançada
Mais é feia que é danada e é mais grossa na cintura
A suas pernas é todo mês massageada
Mais é mais encalombada do que uma jaca dura
O seu marido é um homem educado
Mais já vive encabulado de andar com Dona Bela
Quando ela passa o gaiato de São Bento
Mande ai um pé de vento
Eu quero é ver as pernas dela
Por isso ela só anda de longo
Por isso ela só anda de longo
Pra esconder as varizes
Pra ninguém ver os catombos
Já tenho visto muitas damas de vestido
Elegante e bem comprido desfilando em passarela
Eu desconfio que essa onda de descente
Ã? escondendo só pra gente ver as suas canelas
Acho bonito uma moça bem ganchuda de short, calça ou bermuda
Dando bola pro paquera
Mais Dona Bela bota creme e bota pó
E do pescoço ao mocotó ninguém vê o corpo dela
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Enviado por Luiza - RJ
joão gonçalves - campina de outrora
Eu vou falar das coisas boas que passaram
Em Campina Grande que ficou pra trás
Do forró de Adelma e de Dona Mulata
Do pula varanda que não volta nunca mais
Ponto Central e do bar Petrópolis
Do tempo da Burra do Café São Braz
Ponto certo, ponto chic e macaíba
Oh, Campina Grande que recordação
Ponto certo, ponto chic e macaíba
Coisas do passado que me deram inspiração
Do Doutor Telha, Jatay e Hilton Mota
Do velho Gaúcho e Natécio Godoi
Do bate-papo de Cristino Pimentel
Rosil Cavalcante recordar ai como dói
De Zé Bezerra de Raul Pequeno
De Hibraim Ramade e Ronaldo Eloi
E hoje em dia pra matar minha saudade
Dou uma voltinha lá no calçadão
Encontro algum deles de cabeça branca
Com um pacotinho de amendoim na mão
Cantando marra e dizendo lorotas
Vivendo como eu de recordação
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Enviado por Luiza - RJ
joão gonçalves - 29 30
Conhece uma solteirona que tá bem coroa
Apesar da sua idade é bonita e muito boa
Não sei porque até hoje não conseguiu se casar
Talvez seja porque ela tem um jeito no andar
29, 30, 29, 30, 29, 30, 29, 30
Ela passa o dia inteiro passeando na calçada
Com quem tá desfilando a turma fica abismada
Todos ficam observando para a usa boa pinta
Pois a sua matemática só da 29 e 30
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Enviado por:
Luiza - Rio de Janeiro
joão gonçalves - a filha do tomaz
Benta filha de Tomaz da cidade de Souza
Queria ser a esposa de Augusto Morais
Mais o seu pai não queria por ser quadradão
Deu uma carreira nela de cipó na mão
Corre Benta, Corre Benta, lá vem seu Tomaz
Benta corria na frente e seu Tomaz atrás
E seu Tomaz atrás
E seu Tomaz atrás
Augusto é um cabeludo metido a caixudo
Ã? casado e tem chamego e é namorador
Tava paquerando Benta lá atrás do muro
Caladinho no escuro e seu Tomaz chegou
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Enviado por:
Luiza - Rio de Janeiro
joão gonçalves - banda de côco
Vocês estão vendo aquela velha quenga
Cheia de areia na beira da praia
Foi coco verde a tempos atrás
Nem pra fazer tempo ela não presta mais
Aquela quenga velha
Aquela velha quenga
Não volta pro coqueiro
Nem pra ser capemba
As folhas se desprendem não se prendem nunca mais
Até seu próprio galho com o tempo se desfaz
O vento leva tudo ninguém sabe o paradeiro
Aquela velha quenga jamais volta pro coqueiro
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Luiza - Rio de Janeiro
joão gonçalves - cai tanajura
No tempo que eu era criança
Fazia coisas pra gozar a minha infância
Puxar carrinho, e jogar bola de gude
E esta cantiga nunca me sai da lembrança
Cai, cai, tanajura
Cai, cai, tanajura
Cai, cai, que é tempo de gordura
Quando eu chegava bem na feira do buraco
Elas mordiam e não podiam ficar quieto
Mais me vingava aquela que eu pegava
Arrancava a cabeça e comia o resto
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Luiza - Rio de Janeiro
joão gonçalves - conselho de amigo
Amigo velho ouça bem o meu conselho
Sou teu amigo e só te desejo bem
Esta mulher por quem estas apaixonado
Pertence a outro seu amor não lhe convém
Conserva o outro tabelando os seus carinhos
Abraça a todos e não gosta de ninguém
Sua cabeça dura não cria juízo Zé
Essa cabeça dura te da prejuízo Zé
Estou te avisando deixa de besteira
Ela não tem maneiras pra te respeitar
Pega a tua grana e te ganha no papo
Se manda com outro e te joga pro ar
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Luiza - Rio de Janeiro
joão gonçalves - deus existe
O que seria de tão lindas borboletas
Sem uns verdes campos pra voar
O que seria dos botões de violeta
Sem a brisa pra lhe refrescar
Neste mundo não há nada sem origem
Eis o peixe que não vive sem nadar
Não teriam um grão de areia em nossas praias
Se não existisse o mar
Pão sem calor não aquece
Sem chuva inverno não há
Se há noite não pode existir luar
O que tem principio tem fim
Quem não tem crença é ateu
Se existe mundo é porque existe Deus
Ã? porque existe Deus
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Enviado por Luiza - RJ
joão gonçalves - mulher é bicho bom
Na palhoça do grito fizeram uma festa
Mas vou avisando se não tem mulher não presta
Eu só vou numa festa quando tem mulher
Pode ta assim de gato, mas sem gata não dá pé
Se tem mulher vai dar pra mim, se tem mulher vai dar
A gente dança a noite toda até o dia clarear
Gosto de mulher porque mulher é bicho bom
Pode ser cor de manteiga, pretinha, roxa ou marrom
Sem mulher to fora, com mulher to lá
Eu só entro num pagode se tem mulher pra dançar
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Luiza - Rio de Janeiro
joão gonçalves - no dia dos namorados
No dia dos namorados vou contar para o meu bem
Uma coisa valiosa e que todo mundo tem
Pode sempre estar vazio dentro do peito de alguém
O meu sempre esta cheinho mais nunca dei pra ninguém
Meu coração, meu coração
Eu vou da-lo de presente pro meu amorzão
Eu vou lhe dar carinho, eu vou lhe dar calor
Eu vou lhe dar calor, eu vou lhe dar carinho
Pegar o meu coração entupido de amor
Bota-lo em forma de flor no colo do meu benzinho
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Luiza - Rio de Janeiro
joão gonçalves - quixeramobim
Fui morar numa pensão lá no Quixeramobim
Meu companheiro de quarto era um velho Serafim
Quase morro de azia de comer tanto aipim
O velho comia aveia e ainda achava ruim
Abusei se aipim e o velho comendo aveia
Com os olhares aborrecido dizendo ó comida feia
Quanto mais ele comesse o que botavam pra mim
O velho comia aveia e ainda achava ruim
Já vivia adoentado com o cardápio repetido
Se não saio tão depressa da pensão tinha morrido
Mais só quem passava bem era o tal do Serafim
O velho comia aveia e ainda achava ruim
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Luiza - Rio de Janeiro
joão gonçalves - bicho macho
Bicho macho da múlestia cururu
Bicho macho da múlestia cururu
Bicho macho da múlestia cururu
Não tem rabo, nem pescoço
E tem coragem de andar nu
Rabo no bicho é um complemento
E o pescoço é a elegância
A dona sapa não tem sentimento
Gosta de bicho que só tem a pança
Eu tenho visto lá em minha terra
Sapinhos novos por ai a coar
Enquanto isso a madeira do riacho
O cururu tá com uma sapa muito boa
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Enviado por:
Luiza - Rio de Janeiro
joão gonçalves - boa de buraco
Eu fui jogar com Lili a filha do seu Romão
Ganhei pra ela na banca no dominó e no gamão
Fui lhe testar no buraco pra minha decepção
Ela arriou 3000 pontos e eu não baixei uma mão
Lili, que mulher boa de buraco
Lili, que mulher boa de buraco
Lili, que mulher boa de buraco
Lili, que mulher boa de buraco
Me levantei de mansinho e sai desconfiado
Ela guardou o baralho com um sorriso debochado
Nem sequer me despedi e fui pra casa calado
Pensando no jogo dela passei a noite acordado
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Enviado por:
Luiza - Rio de Janeiro
Cds joão gonçalves á Venda