MELHORES MÚSICAS / MAIS TOCADAS
hojerizah - pros que estão em casa
Até bem cedo
Esperei pelo telefonema
Tapando com peneira
O sol que vai nascendo.
Não vou tomar café
Nem escovar os dentes
Vou de aguardente
Como o sol que queima a praça
Bom dia, boa tarde
Good night, quero dar um tapa
De topete e cara
Vi nova york internada
E meu amor nao deu em nada
Nem sobrancelhas eriçadas
E a essa altura do fato
Nem fumaça tem cano de descarga.
hojerizah - senhora feliz
As longas datas
Em que passei
Perdido na cadência
Dos dias
São breves os dias
Em que alcancei
Os doces olhos
Da senhora feliz
Que acena o seu manto
E me diz venha cá
Deixes ver
O que queres senhora
O riso e o gozo
Das alegres temporadas
Que procura todo homem
Como cego sem chão
Abram suas alas
À dama do explendor
Se ouvir um grito
De loucos ao redor
Eles são teus filhos,
Muitos filhos são
Senhora feliz és a mãe de um crime, senhora feliz
Bom e generoso e sorris
Quando esbofeteias e
Ofendes o corpo com os dias
Feliz velho
Feliz criança
Senhora feliz
Pisei em vão na longa estrada
Perdido na estrela furtiva
Que sobe e desce na madrugada
Como um pássaro ferido
Que estremece o seu vôo
Nos lençóis que virgem amou
Abra as asas como um leque senhora
Seja o abrigo e beijes
As esperanças vadias
Que encontram tuas garras
Procurando por tua mão
Palmas, muitas flores
Imagens de pavor
Se ouvir um grito
De loucos ao redor
Eles são teus filhos,
Muitos filhos são
Senhora feliz
hojerizah - avenidas
Rondas sem fronte
Um surgir, outro rio
Paciente aches
Onde quer colidir
Avenidas, andas ao réu
Aveni
Tutor des(te) leque
Abane seus destinos
Detalhe nas vestes
Do Coliseu sem felinos
Avenidas, andas ao réu
Aveni
Mãos que estendem
Mãos que espremem
Suas telas de teor plural
Quantas delas faz um underground?
Onde o crime se vier
Seja obra sem nenhum sinal
Fugir, que a fere segue-te sim
Na névoa lisa e vã
Ocupas um nome
A consumir todo signo
Saliente face
Despe-te ante o vício
Avenidas, andas ao réu
Aveni
Humor descreves
Ao refletir seus pupilos
Hoje: a prece
Amanhã: seu delito
Avenidas, andas ao céu
Aveni
Mãos que estendem
Mãos que espremem
Suas telas de teor plural
Quantas delas faz um underground?
Onde o crime se vier
Seja obra sem nenhum final
Surgir na névoa o servo e o mito
Que cobram o riso e choram
Fugir, na névoa, névoa, névoa
De forma lisa e vã
hojerizah - setembro
Onde cais, setembro?
Nos pingos que fazem alternar
O pesar que nega o frio
Ao riso convidar !
Entre raios que agitam
Serpentinas em luto
Entre elas o limite
Primavera negue a flor
Rente em ser, vai sem dizer,
O aroma onde está!
Mente em ser tão sã,
Ao dizer a festa como está
Calem, entre os ventos que
Te cospem o ar
Calem, entre os ventos que
Te cospem o ar encontrar setembro
Um ponto a alcançar
Na dormência que expande o
Brilho do oceano ao contar
Seus segredos de nascidos
Sente neles seu temor
Lado a lado com o risco
Que escreve seu amor
Temes ver ondas morrer
Na terra onde estás,
E vem dizer em conchas
Teu ser a terra como está
Calem, entre os peixes que
Te comem o ar
Calem, entre os peixes que
Te comem o ar
hojerizah - a pele
agarra o fim
que animarei
onde a pele
seja o quadro
que me deu o tom
esboço enfim
que em rima tem o revés,
onde o chão
trinca quando o salto vê seu ar
trinca quando o salto vê seu mar
vida onde esconde o seu?
não soube errar
me dê seu lar derrama em mim
que te alimentei
o afeto
longo parto
que me perdoou
suave diz
que a vida fez
do revés, novo ato
cortinas de teu sopro
em minhas mãos
brinca como fogo ingênuo
beijas o meu corpo e diz
pode se levar
pode se levar
hojerizah - a verdade simples
cem léguas de milhas ao redor
encontro as lembranças de ninguém
a morte, a sorte são fortes
ressurgem no ninho e vivem
são tão livres
podes vir também
são tão livres
a sombra de sonhos ao vento
nos traz a fortuna de alguém
que em close minh'alma decifrou
a leitura dos dias que vierem
são tão simples
deves vir também
são tão simples
insiste o tempo, a vida
insípido tempo habita
a face
a base
séquito verás
cem léguas de milhas ao redor
encontro as lembranças de ninguém
a sorte e a morte são fortes
ressurgem no ninho e vivem
são tão livres
deves vir também
são tão livres
na sombra de sonhos apegou
a paz e a lisura de alguém
que em close minh'alma decifrou
a leitura dos dias que vierem
são mais simples
deves ir também
são mais simples
insiste o tempo, a vida
insípido tempo habita
a face
a base
séquito verás
hojerizah - dentes da frente
Quando a paixão entra em casa
Logo acendendo cigarros
filados, filados
Eu me apresento meio
Em meio a muita fumaça
Já que a rua é liberada
De surpresa alguém
Kiss me esbarra
Na cerveja, cerveja
Me deixe a garrafa
Dentes da frente
Kiss me, kiss me
Já não consigo de tudo
Já não consigo de tudo
Fazer ginástica
Ginástica
E se me bate a ansiedade nos lábios
Mona Lisa, Mona Lisa
Me encare
Dentes da frente
Kiss me, kiss me
That's alright
hojerizah - que horror
Eu já não consigo segurar meu corpo
Quando eu passo dos meus limites
Peço mais um drinque, uma dose de gim
Deitado na mesa não aceito palpites
Só carreguem meu corpo
Só carreguem meu corpo...
Que horror, que horroooor!
Que horror, que horror!
Foi um momento, haverá outro
Espere um instante, lavarei meu rosto
Acordo bem cedo e ligo a TV
Meus olhos brigam e chiam
Brigam e chiam, não param mais
Mais uma noite vai chegando
Mais uma noite vai...
Que horror, que horroooor!
Que horror, que horror!
Que horror, que horroooor!
Que horror, que horror!
Que horror, que horroooor!
Que horror, que horror!
hojerizah - sol
Céus encobertos me fazem lembrar
Cortinas de sonhos me fazem lembrar
Que um dia esbarrei e deixei por aqui
Rasgando o escuro, um sopro de luz
Suas sementes me fazem provar
Férteis serão em bocas de sim
Acima de tudo, o todo alcançar
Um breve silêncio os faz sufocar
Mil clarões estão por vir |
Mil promessas vi partir |PRÉ REFRÃO
Mil clarões estão por vir |
Será um deus o sol ? |
Mil clarões por vir |
Será um deus o sol ? |
Quem o vir subir |
Verá um dia chover no sol |
| REFRÃO
Breve para ti |
Será talvez o sol |
Prece para ti |
Será um dia talvez o sol |
Como gaivota acima do mar
Vivo em busca da presa
Do ventre, da dor, extrai o calor
De um novo desejo
Do velho sabor, o vil pescador
Deitou no seu leito
Passe por mim, passe por trás
Corres para mim tarde demais
Atravessei-te limbo
E atravessei-te rindo
Mil clarões estão por vir |
Mil promessas vi partir |PRÉ REFRÃO
Mil clarões estão por vir |
Será um deus o sol? |
Mil clarões por vir |
Será um deus o sol? |
Quem o vir subir |
Verá um dia chover no sol |
|REFRÃO 2X
Breve para ti |
Será talvez o sol |
Prece para ti |
Será um dia talvez o sol |
hojerizah - belos e malditos
belos e malditos
hereges heróis
percorrendo campos verdes
aonde as flores
devem crescer
belos e malditos
aonde têm estado
percorrendo campos verdes
aonde as flores devem morrer
porcos e suíços
precisos
por onde movem vocês
os imortais devem morrer
belos e malditos
aonde têm estado
percorrendo campos verdes
aonde as flores...
belos e malditos
aonde têm estado
perdendo o sangue quente
em espelho
mundano e aparente
porcos e suíços
precisos
por onde movem vocês
os imortais devem morrer
hojerizah - canção da torre mais alta
venha, venha o tempo
que nos enamora.
de pacientar
para sempre esqueço.
temores e dores
aos céus já se foram.
e a sede malsã
me obscurece as veias.
venha, venha o tempo
que nos enamora.
assim a campina
entregue ao olvido,
extensa, florida,
de incenso e de joios
ao zumbir sinistro
das moscas imundas.
venha, venha o tempo
que nos enamora.
hojerizah - cinzas que queimam
no tempo da espera
descubro o infinito
vislumbro o universo explodindo
dos múltiplos rogo único sentido
um grão de areia
é o que preciso
te levo em tuas mãos
beijos que ferem mas nunca ofendem
te levo pelo mar
chamas que queimam e nunca se sentem
(nosso mar)
no tempo da espera
do desespero ao vício
as mãos na cabeça explodindo
dos múltiplos faço um único pedido
grão que brilha
fique comigo
te levo em tuas mãos
beijos que ferem mas nunca ofendem
te levo pelo mar
chamas que queimam e nunca se sentem (nosso mar)
hojerizah - em torno da mesma volta
Criar paixões e destruí-las
Cavar um poço e nascer um oceano
Onde eu possa nadar
na cor e no movimento
Que ondas venham , e me afoguem
Mas ainda tenho fôlego
Para encontrar uma ilha
Onde descansarei pensando
Nas marés
Marés e tesouros perdidos
que furtam o sangue
Ouço o canto da sereia
Me chamando para uma nova cilada
Que como a vida, vingança
Eterna
Selará a sorte
Dos amores que tenho
Dos amores
E eu como palavra cega
Como palavra
Nunca os ouvi
hojerizah - fogo
(Flávio Murrah / Tony Platão)
Aonde você vai
Vê na pele o fogo
O fogo não me trai
Envolto e incerto
De onde estou
De onde estou
Não vejo você sorrindo
Clamas ao anjo que ofertou
Que ofertou
A primavera e o ninho
Geme o céu, geme o céu
Por onde estou
Geme o céu, geme o céu
Por onde estou
Não se mostre demais
O tempo parte e traz
Alguns tempos a mais
Anos atenuam
Anos atenuam
Anos atenuam...
Aonde você vai?
Julho está caindo
A sorte não te trai
Envolto e deserto
De onde estou
De onde estou
Vejo você seguindo
Sempre de perto com fervor
O furor
Dos homens indo e vindo
Geme o céu, geme o céu
Por onde for
Geme o céu, geme o céu
Por onde for
Não se mostre demais
O tempo parte e traz
Alguns tempos a mais
Anos atenuam
Anos atenuam
Anos atenuam...
by: aprile
hojerizah - gritos
ouço gritos
de onde vêm os gritos?
bordam risos,
espaços e abrigos
louvam sinos, por quem que ardem
os sinos?
e cantam hinos
da pátria dos vencidos
tocam um louco final,
que faz o unir de punidos mortais
e o que o som dirá?
dizeis, dizeis
hum, um refrão raivoso virá
canteis, dançais
eviteis um engano agora
como em tudo ouço gritos
que trazem um aviso
mordem caminhos,
preferem os baldios
forjam ninhos, refúgio dos aflitos
e servem ao cio
fogueiras de perigo
bebem a todo suor
que a febre possui,
como um cálice de vinho
e que o sermão dirá?
dizeis, dizeis
hum, se o pior encanto vingar,
volteis atrás
eviteis um engano agora
como em tudo
Cds hojerizah á Venda