MELHORES MÚSICAS / MAIS TOCADAS
hélio ziskind - cocoricó
Quem conhece a gaita já sabe quem tá chegando...
Quem conhece a gaita já sabe quem tá chegando...
Jú...lio...
Papagaio pisca o olho
Cavalo mexe a crina
a vaca vem cantando
e olha o có có có có có começando
Tá na hora do cocoricó
Ta na hora do Julio tocar tocar tocar tocar
Tá na hora do cocoricó
Ta na hora da turma cantar cantar cantar
cocori muuuu
cocori Hiiiiii
cocó rupaco paco paco paco
co co co co co co co co
Tá na hora do cocoricó
Ta na hora da turma do Júlio
O Júlio na gaita
e a bicharada no vocal:
fazendo rock rural
(Cococorico...)
O Julio na gaita
e a bicharada no co co coral
(Cococorico...)
hélio ziskind - tu tu tu tupi
Tu Tu Tu Tu
Tu Tupi
Todo mundo tem
um pouco de índio
dentro de si
dentro de si
Todo mundo fala
língua de índio
Tupi Guarani
Tupi Guarani
E o velho cacique já dizia
tem coisas que a gente sabe
e não sabe que sabia
e ô e ô
O índio andou pelo Brasil
deu nome pra tudo que ele viu
Se o índio deu nome, tá dado!
Se o índio falou, tá falado!
Se o índio chacoalhou
tá chacoalhado!
e ô e ô
Chacoalha o chocalho
Chacoalha o chocalho
vamos chacoalhar
vamos chacoalhar
Chacoalha o chocalho
Chacoalha o chocalho
que índio vai falar:
Jabuticaba Caju Maracujá
Pipoca Mandioca Abacaxi
é tudo tupi
tupi guarani
Tamanduá Urubu Jaburu
Jararaca Jibóia
Tatu
Tu Tu Tu
é tudo tupi
tupi guarani
Arara Tucano Araponga Piranha
Perereca Sagüi Jabuti Jacaré
Jacaré Jacaré
quem sabe o que é que é?
- ...aquele que olha de lado...
é ou não é?
Se o índio falou tá falado
se o índio chacoalhou
tá chacoalhado
e ô e ô
Maranhão Maceió
Macapá Marajó
Paraná Paraíba
Pernambuco Piauí
Jundiaí Morumbi Curitiba Parati
É tudo tupi
Butantã Tremembé Tatuapé
Tatuapé Tatuapé
quem sabe o que é que é?
- ...caminho do Tatu...
Tu Tu Tu Tu
Todo mundo tem...
hélio ziskind - a noite no castelo
A noite no castelo é mal assombrada
Lá tem um fantasma que faz
úúhúh, úúhúh
A noite no castelo é mal assombrada
Lá tem uma bruca que faz
HA, Ha, Ha, Ha, Ha, Ha, Ha.
A noite no castelo é mal assombrada
Lá tem um vampiro que faz
shhh, shhh, shhh, shhh.
A noite no castelo é mal assombrada
Lá tem um fantasma que faz
úúhúh...
E tem uma bruxa também que faz
Ha ha ha...
E tem um vampiro também que faz
shhh...
úúhúh, ha ha ha, shhh
hélio ziskind - banho de aventura
Nem a água do mar,
nem da máquina de lavar
pode separar dois amigos.
Na parede do quarto
você pode ver
como são unidos.
Léo junto ao Júlio
Júlio junto ao Leo,
Léo junto ao Júlio
Júlio junto ao Leo.
O Júlio é um menino
e o Léo é o seu leão.
Ele é o maior.
Ele é o melhor.
Ele é o seu mais
querido amigo.
Ele é o maior.
Ele é o melhor.
Ele é o seu mais
querido amigo.
Chegando da escola
o Júlio entra no seu quarto
procurando o amigo Léo,
vai ficando assustado.
Cadê o Léo, cadê o Léo
o Léo onde é que está?...
hélio ziskind - boi da cara preta
boi boi boi boi da cara preta pega essa menina que tem medo de careta
hélio ziskind - bola no barbante
Nos anos 50
A vida era assim
Não havia cd
Na vitrola
Girava um lp
Sanfoneiro abre o fole...
Pandeiro batuca
De oswaldo molles
E sylvio mazzuca:
Essa canção tão vibrante
Bola no barbante!
Eh são paulo
Eh são paulo
O mais querido da terra bandeirante
Eh são paulo
Eh são paulo
Com o tricolor é bola no barbante
Entramos em campo confiantes
Nossa defesa joga com valor
Vão para frente os avantes
Aumentar o placar do tricolor
Grita a torcida delirante
Com tricolor é bola no barbante
E a canção funcionou
57...pá!
São paulo campeão paulista
A final que acabou em quebra-pau
Foi mal
Mas o pior
Ainda estava por vir
Nosso tempo de faquir
12 anos
Sem ganhar
Título nenhum
12 anos de jejum
hélio ziskind - canção para o tio franz
A história que eu vou contar...
Tem tristeza e a alegria
È uma história verdadeira aconteceu...
Não é invenção não...
Então lá vai...
Era uma vez uma bailarina Italiana
Que dançava uma dança diferente...
A noite pintava o corpo de verde
E subia numa
Árvore e ficava lá, como se
Fosse um galho parado...
Gostava de dançar assim
Com a natureza
Um dia a bailarina viu
Um filme feito no Brasil
Que mostrava a vida de um
Senhor chamado Franz...
Era escultor, era pintor
Esculturas fazia com troncos
E galhos, suas tintas fazia
Misturando terras de cores diferentes
Gostava de pintar com a natureza
O tio Franz gostava de subir o rio e
Ir passear na floresta
Quando encontrava um
Galho bonito, punha no barco, levava pra casa...
Dava um trabalhão...
Tinha um quarto enorme
Cheio de troncos que trouxe
Das viagens, tinha muitos galhos queimados.
No Brasil tem muita gente
Que queima uma floresta
Inteira só pra plantar capim.
O tio Franz levou a bailarina
Pra dançar com o manguei
Oh...
A bailarina pintou o corpo
Com a bailarina cinza, entrou
No meio das raízes, ficou
Dançando, sentindo a água chegar,
Ouvindo as árvores estalando, e o barulhinho
Dos caranguejos, cor de vinho, limpando a linda
Lama cinza do manguezal.
hélio ziskind - carta da clarinha
Lá
no galinheiro
estava eu certa manhã
quando vi chegar o carteiro
com a carta de uma fã
e a carta era assim:
Galinho Galileu (sou eu)
eu acordo com você todo dia
(e eu não sabia...)
seu canto é tão bacana
mas me faz cair da cama
sua voz é tão bonita
mas por que você tanto grita?
por favor cante mais baixinho
pra eu acordar devagarinho
Clarinha do Riachão
obrigada pela atenção
hélio ziskind - carteiro
Perto da porteira, levanta uma poeira... adivinha quem vem lá?...carteiro!...
- ô Jú...lio...
- ooi...
-tem mensagem pra você...
- de quem?... de quem?...
- do Galileu!...
Alípio, no galope, pega o envelope... galinhas não conseguem se conter...
- cartacartacartacarta carta do Galileu!...lê lê lê lê...vamos ler...lê lê lê lê...
hélio ziskind - castelo rá tim bum
Cas
Bum
Bum
Castelooo
Bum bum bum
Bum bum bum
Castelo bum bum bum
Castelooo
Bum bum bum bum bum bum bum bum
Bum bum bum
Tim tim tim
Bum bum
Tim tim
Castelo
Ca ca ca ca ca ca castelo
Ca ca ca ca ca ca castelo
Cas
Bum bum bum
Castelo Rà-tim-bum
Bum bum bum
Castelo Rà-tim-bum
hélio ziskind - chuva chuvisco chuvarada
Chove, mas como chove
Chuva, chuvisco, chuvarada
Por quê é que chove tanto assim?
(bis)
A terra gosta da chuva
E eu gosto da chuva também
Ela lá, e eu aqui
Cocoricó, qui qui ri qui
Chove, mas como chove
Chuva, chuvisco, chuvarada
Por quê é que chove tanto assim?
Quando chove, a terra fica molinha
A planta fica verdinha
E eu fico todo molhado
Com o pé na lama
Meu nariz tapado
Minha vó me chama:
?Menino vem cá,
vem tomar chá.
Vem comer bolo de cenoura,
com cobertura de chocolate quente'
Bom, muito bom, muito mais do que bom
É excelente
(bis)
Oh que tarde tão bela
Banana quente no forno
Com açúcar e canela
(bis)
Chove, chove, chove
Deixa chover
Enquanto tiver bolo de cenoura
A gente nem vai perceber
Chove, chove, chove
Deixa chover
Comendo banana quente
A gente nem vai perceber
hélio ziskind - e se
*Astrubal
e se meu brinquedo caísse
e se eu tentasse pegar
e se nessa hora acordasse
o monstro da palha
querendo me assustar
e se o monstro me obrigasse
a cantar uma canção
uma canção enfeitiçada
mesmo se eu quisesse
não parava de cantar
cantar, cantar, cantar
lá lá lá lá lá
se eu quisesse chamar minha mãe
a canção não me deixava
se eu quisesse gritar
se eu quisesse chorar
a canção não me deixava
eu tinha que cantar sem parar
sem parar
trá lá lá lá
trá lá lá lá
e se minha mãe ouvisse
eu cantando essa canção
e se ela pensasse assim
"bom, o porquinho tá cantando, então tá tudo bem"
e se isso acontecesse
e se eu ficasse enfeitiçado
pelo monstro da palha
e minha mãe não viesse me salvar
hein? o que eu faria
hein? eu cantaria
muito alto
muito alto e muito forte
até ficar rouco
rouco
completamente sem voz
minha mãe ia pensar
"hmm.. que silêncio, vou lá olhar o porquinho"
e viria me salvar
ai ai ai ai
a gente ainda é porquinho
mas já sabe se virar
hélio ziskind - lá vem a história plutão
"Lá vem o quê?
Lá vem a história..."
Negro, com os olhos em brasa,
Bom, fiel e brincalhão,
Era a alegria da casa
o corajoso Plutão.
Fortíssimo, ágil no salto,
Era o terror dos caminhos,
E duas vezes mais alto
Do que o seu dono Carlinhos.
Jamais à casa chegara
Nem a sombra de um ladrão;
Pois fazia medo a cara
Do destemido plutão
Dormia durante o dia,
Mas, quando a noite chegava,
Junto à porta se estendia,
Montando guarda ficava.
Porém Carlinhos, rolando
Com ele às tontas no chão,
Nunca saía chorando,
Mordido pelo plutão...
Plutão velava-lhe o sono,
Seguia-o quando acordado:
O seu pequenino dono
Era todo o seu cuidado.
Um dia caiu doente
Carlinhos.. junto ao colchão
Vivia constantemente
Triste e abatido, o plutão.
Vieram muitos doutores,
Em vão. Toda a casa aflita,
Era uma casa maldita,
Era uma casa de dores.
Morreu Carlinhos... À um canto;
Gania e ladrava o cão;
E tinha os olhos em pranto,
Como um homem, o Plutão.
Depois, seguiu o menino,
Seguiu-o calado e sério;
Quis ter o mesmo destino;
Não saiu do cemitério.
Foram um dia à procura
Dele. E, esticado no chão,
Junto de uma sepultura,
Acharam morto o Plutão.
hélio ziskind - marchinha da sereia
Sabe o que é que faz
Sereia em alto mar?
Depois que se penteia
Põe se a cantar
Passa um marinheiro
Ouve o canto
E vai atrás
Sabe o que é que faz
Sereia em alto mar?
Devora o marinheiro
E põe se a cantar
Outro marinheiro
Ouve o canto e vai atrás
Um por um vai devorando
E os marujos pedem mais
E a sereia linda
Fica ainda mais voraz
Mais! Sereia! Mais! Sereia!
Canta! Canta!
Mais um! Mais um!
Só mais uma vez!
hélio ziskind - meu querido paiol
Meu querido Paiol (4x)
É onde eu moro
Onde eu guardo as minhas coisas
Onde a chuva não me alcança
Nem o vento e nem o frio
Onde eu durmo, onde eu relaxo
A minha casa, onde eu me sinto bem
uuuhhh..
Meu querido Paiol (4x)
É arejado, muito bem iluminado
A vista é linda
Tem primeiro andar, escada, segundo andar
Tudo muito organizado, caprichado
Cada coisa em seu lugar
uuuhhh..
Cds hélio ziskind á Venda