MELHORES MÚSICAS / MAIS TOCADAS
gnr - ana lee
Eu bebi, sem cerimónia o chá
à sombra uma banheira decorada,
num lago de jambu
e dormi, como uma pedra que mata
senti as nossas vidas separadas,
aquario de ostras cru
Refrão:
Ana lee, ana lee
meu lótus azul,
ópio do povo,
jaguar perfumado,
tigre de papel
Ana lee, ana lee
no lótus azul,
nada de novo
poente queimado,
triângulo dourado.
se ela se põe de vestidinha,
parece logo uma princezinha,
num trono de jasmim.
e ao vir-me,
embora em verde tónico,
no país onde fumam as cigarras,
deixei-a a sonhar por mim.
gnr - sê um gnr
Tens 18 anos e a 4ª Classe
Ã?s um jovem ambicioso
vem ser um GNR
Procuras aventura e emoção
Uma farda e um boné
vem ser um GNR
GNR, eu quero ser
GNR, eu quero ser, GNR
Vem ser um gordo da GNR
By MIIII%$
gnr - burro em pé
Vieste para aprender
Põe um dedo no ar
Se foi só para me ver, mais me vale eu calar
Ficas é já de castigo num canto a pensar dormir em pé
Tira o cabelo da boca, para de mensajar
Esse piercing negro, é capaz de magoar
Fico é eu de castigo num canto a jogar ao burro em pé
Vai já é tu para o castigo num canto a pensar dormir em pé
Vai lá tu para o castigo num canto a pensar dormir em pé
Ficamos os dois de castigo juntos a jogar ao burro em pé
Um burro em pé!!
gnr - pronúncia do norte
Há um prenúncio de morte
Lá do fundo de onde eu venho
Os antigos chamam-lhe renho
Novos ricos são má sorte
É a pronúncia do Norte
Os tontos chamam-lhe torpe
Hemisfério fraco outro forte
Meio-dia não sejas triste
A bússula não sei se existe
E o plano talvez aborte
Nem guerra, bairro ou corte
É a pronúncia do Norte
Não tenho barqueiro nem hei-de remar
Procuro caminhos novos para andar
Tolheste os ramos onde pousavam
Da Geada as pérolas as fontes secaram
Corre um rio para o mar
E há um prenúncio de morte
E as teias que vidram nas janelas
esperam um barco parecido com elas
Não tenho barqueiro nem hei-de remar
Procuro caminhos novos para andar
E É a pronúncia do Norte
Corre um rio para o mar.
gnr - ananás
Sempre que sente fome
Pense logo se é capaz
Pesar tudo o que come
Pela frente ou por trás
Chamavam-lhe Miss simpatia - Querida
Era um caso de anorexia - Linda
Sempre que morre um homem
Uma mulher tanto faz
Enterra-se bem depressa
A elegância sob as pás
Sempre que sente fome
Pesar logo se é capaz
Pensar em tudo o que come
Pela frente ou por trás
Chamavam-lhe Miss simpatia - Querida
Trocara hambúrguer por melancia - Linda
E que tal fruta & Cia. - Querida
Sempre é melhor que ter barriga - Linda
Pesar o que come um homem
Uma mulher tanto faz
Sempre que sente fome
Pela frente ou por trás
Chamavam-lhe Miss simpatia - Querida
E afinal era um rapaz - Lindo
Vestia casca de banana - Querida
E na cabeça um ananás - Lindo
Chamavam-lhe Miss Simpatia - Querida
Era um caso de anorexia - Linda
gnr - ao soldado desconhecido
Diz-me se és o meu reflexo, Oh fonte vulgar
Diz-me onde esconder a arma que eu soube enferrujar
Castro com castro edificas, eu castro o gesto a que incitas
Estátua de orgulho gelada sobre esta água parada
O vento de amanhã quando soprar desagregará o tempo presente
A memória da batalha clássica foi-se, a bandeira ser-me-à indiferente
Vim para devolver as cidades aos intoxicados da terra
Será nos gabinetes que se ditará a nova guerra
Sempre que fui combater rastejei pelo chão
Onde nem a beladona cresce tocando o musgo com a mão
Descarnado de alma, mas mantendo a calma
Dilacerado esforço em vão
O esforço de amanhã esfuma os viciados do controle
O cheiro a carne assada humana será uma recordação
Nem mais um soldado anónimo dormirá neste caixão
Sonhando arrogante com o nome da sua batalha final.
gnr - aos 16
E quem causa inveja
E fuma escondido da mãe
Vida tão chata
Onda tão curta
Moda tão fora, sai
Que um raio a parta
E salta puxa pula ri até ao sol
Mas aos desasseis é so de uma vez
Tens o desgosto de vestir-te como os DJ's
E com desasseis
Já falta pouco para sentir noventa e seis
Ã? volta do quarto
Nuvem de cabelo em pé
Pintura de guerra
Multiplica por quatro
Vejo o teu retrato em pó
E o rádio berra:
Estou farto e farta e farto e farto de estar só!
Mas aos desasseis é so de uma vez
Tens o desgosto de vestir como os DJ's
E com desasseis
Nunca se teve tempo de ler o Senhor dos Anéis
Só de uma vez
Tens o desgosto de vestir como os DJ's
E aos desasseis
Ã? de esperar alguém gritar
Sweet Little Sixteen
Sweet Little Sixteen
Mas aos desasseis
Só de uma vez
Tens o desgosto de vestir como os DJ's
E com desasseis
Já falta pouco para sentir os noventa e seis
Só de uma vez
Tens o mau gosto de vestir como os DJ's
E aos desasseis
Ã? de esperar alguém gritar
Sweet Little Sixteen!
=) **
gnr - asas
Asas servem para voar,
Para sonhar, ou para planar
Visitar, espreitar, espiar,
Mil casas do ar.
As asas não se vão cortar;
Asas são para combater,
Num lugar infinito no vacuo,
Para respirar o ar.
As asas são
Para proteger, te pintar
Não te esquecer,
Visitar-te, olhar-te, espreitar-te
Bem alto do ar.
E só quando quiseres pousar
Da paixão que te roer,
É um amor que vês nascer
Sem prazo, idade de acabar.
Não há leis para te prender
Aconteça o que acontecer.
Mas só quando quiseres pousar
Da paixão que te roer,
É um amor que vês nascer
Sem prazo, idade de acabar. (x2)
Não há leis para te prender
Aconteça o que acontecer.
Não vejo leis para te prender
Acontença o que acontecer.
Não há leis para te prender
Aconteça o que acontecer...
gnr - bellevue
"leve levemente como quem chama por mim"
Fundido na bruma no nevoeiro sem fim
Uma ideia brilhante cintila no escuro
Um odor a tensão do medo puro
Salto o muro, cuidado com o cão
Vejo onde ponho o pé, iço-me a mão
Encosto ao vidro um anel de brilhantes
É de fancaria a fingir diamantes
Salto a janela com muita atenção
Ponho-me à escuta, bate-me o coração
Sabem que me escondo na Bellevue
Ninguém comparece ao meu rendez-vous
Porta atrás porta pelo corredor
O foco de luz no ultimo estertor
No espelho um esgar, um sorriso cruel
Atrás da ultima porta a cama de dossel
Salto para cima experimento o colchão
Onde era sangue é só solidão
Os meus amigos enterrados no jardim
E agora mais ninguém confia em mim
Era só para brincar ao cinema negro
Os corpos no lago eram de gente no desemprego.
gnr - bem vindo ao passado
Já morri a morte certa
Já senti a fome, aperta a dor
Já bati à porta incerta
Viajei de caixa aberta, a dor
Pecado, fundido, queimado
Já desci lá em baixo ao fundo
Já falei com outro mundo e então
Já passei o limbo limpo
Já subi ao purgatório e vou
Zangado, bem vindo ao passado
Pecado, arrependido, queimado
Zangado, bem vindo ao passado
Pecado, fundido e queimado
Zangado, bem vindo ao passado
Pecado, arrependido, queimado
gnr - cais
Quando um barco tem pés para nadar
as ondas só vêm chatear
Lá do fundo do mar imundo imenso sais
Oh! Neptuno e as tuas sereias sensuais
e vendes o cais
Quando o barco se está para afundar
E só esses ratos não o quiserem abandonar
Quando a maré negra chegar
E não houver ninguém para o crude limpar
Se o pescado morre ao lado
se ainda se ama o mar salgado
então é ver no cinema se ainda há
lodo no cais
se o mercado impera e somos
todos iguais
muito cuidado quando escorregas
sempre cais
se o mercado emperra
e vais sempre longe demais demais
atenção cuidado voltas ao cais.
gnr - dominó
Dorme dominó
Joga ponto em pé
Lobo come a avó
Este prato é
Das velhas de chinó
E a dama perde a fé
O Príncipe deu o nóp na montanha de puré
A carne vai ficar só na pauta falta a ré
Russas de trenó
Yankees de ralé
Dorme Dominó
Velha morre a Sé
transforma-se em pó
Brigitte yé-yé
O Príncipe já não é
O lobo que vive só
Vampirizando até
O sangue azul da avó
O Príncipe deu o nó na montanha de puré
Dorme come dorme dominó
by MIIII%$
gnr - dunas
Dunas, são como divãs,
Biombos indiscretos de alcatrão sujo
Rasgados por cactos e hortelãs,
Deitados nas Dunas, alheios a tudo,
Olhos penetrantes,
Pensamentos lavados.
Bebemos dos lábios, refrescos gelados (refrão)
Selamos segredos,
Saltamos rochedos,
Em camara lenta como na TV,
Palavras a mais na idade dos "PORQUÊ"
Dunas, como que são divãs
Quem nos visse deitados de cabelos molhados bastante enrolados
Sacos camas salgados,
Nas Dunas, roendo maçãs
A ver garrafas de óleo boiando vazias nas ondas da manhã
Bebemos dos lábios, refrescos gelados,
nas dunas!
Em camara lenta como na TV,
Nas dunas..
Nas dunas..
Naasss duunas...
Naasss duunas..
Refrescos gelados...
Como na Tv.
Nas duunas..
gnr - efectivamente
Adoro o campo as arvores e as flores
Jarros e perpétuos amores
Que fiquem perto da esplanada de um bar
Pássaros estúpidos a esvoaçar
Adoro as pulgas dos cães
Todos os bichos do mato
O riso das crianças dos outros
Cágados de pernas para o ar
Efectivamente escuto as conversas
Importantes ou ambíguas
Aparentemente sem moralizar
Adoro as pêgas e os padrastos que passam
Finjo nem reparar
Na atitude tão clara e tão óbvia
De quem anda a engan(t)ar
Adoro esses ratos de esgoto
Que disfarçam ao pilar
Como se fossem mafiosos convictos
Habituados a controlar
Efectivamente gosto de aparência
Imponente ou inequívoca
Aparentemente sem moralizar
Efectivamente gosto de aparência
Aparentemente sem moralizar
Aparentemente escuto as conversas
Efectivamente sem moralizar
EfectivamenteÂ?.sem moralizar
AparentementeÂ?sem moralizar
Efectivamente.
gnr - espelho meu
Todos podemos pensar seja o que for de todos
Todos podemos ver seja o que for em todos
A felicidade é estúpida e só nós o sabemos
A vida é assim ou assado e nós fomos os primeiros
Nós somos inteligentes para conhecer a verdade
Perguntem ao meu espelho,
perguntem ao meu espelho.
Todos pensamos demais seja o que for de todos
Todos falamos de mais seja o que for de todos
A felicidade é estúpida e só nós o sabemos
Nós valemos a pena, perguntem ao espelho
Perguntem ao meu espelho,
perguntem ao meu espelho
Perguntem ao meu espelho,
perguntem ao meu espelho
Ao meu espelho
Ao meu espelho...
by MIIII%$
Cds gnr á Venda