MELHORES MÚSICAS / MAIS TOCADAS
fuse - o regresso
Ã? o regresso do Antropófago anti-céptico, na linguagem controverso...o feitiço
Contra o feiticeiro sistema, Fusível representativo do colectivo Dealema
Energia acumulada no pentágono é comprimida e impressa numa fita para a cidade
Alquimia transformamos versos em amuletos concebidos para afastar os críticos
Directamente, directamente, directamente,
Directamente, directamente de Nova Gaia para o Universo
Especulações afiadas são transformadas em facas que tomam o caminho inverso
Triplo X marca o sítio ubíquo, mas vivo num país que mentalmente é um cubículo
Nos quatro cantos do Estado a lei do mais forte reina enquanto o mais fraco é roubado
Bemvindos ao retrocesso é Dealema na aniquilação do filho da puta do processo
Viramos costas ao conflito infectamos cínicos, o mercado é um império em declínio
Esta merda é o princípio...distribuição pirata de maquetes vai mudar as leis do Ensino
Dealema antibiótico no circuito ou laxativo para cagões convencidos
Transmutações de putos em multidões, cuidado, falsos atirados aos leões
Fusão em formato de disco compacto, ebolição metafórica no acto
Como peste propago viroses em microfones, Nova Gaia sai à noite manja os holofotes na água
Do rio...gigantesco logotipo letra â??Dâ? vai desaguar ao infinito
A preto e branco, em 3 dimensões e em stéreo, extra...abre a porta é o ardina do inferno.
Refrão:
Ã? o regresso do antropófago no circuito
A foder o teu processo no sentido inverso.
fuse - ciclopes a vendetta
Alertaâ?¦a sessão está aberta, convidamos a audiência esperta o resto fica à porta
Dealema roedores do submundo, profeciasâ?¦usamos para o bem dias e noites, noites e dias
A mais poderosa máquina do século é o nosso segredo
O cérebro é o mecanismo de ataque, não temos medo
As forças do mal governam tudo, a morte vem num segundoâ?¦
Rápida como um paiva feito pelo Mundoâ?¦
Andar nas nuvens é ser astuto, meditação no charuto, irmãos metralha do novo mundo
Estou no topo a cagar pra tudo, enquanto os cegos chocam entre si eu sonho alto como um puto
Pensamentos ou comentários desnecessários são dispensados como papéis amachucados
Neste habitat da vida selvagem, o pior animal à face da Terra está entre nós e é o Homem.
Refrão:
Ciclopes a vendetta em megafones
Megacontaminação de putos como clones
Sereis levados pela areia na ampulheta, métodos modernos, ciclopes a vendetta em megafones
Megacontaminação de putos como clones, ceifamos encéfalos com microfones laminados
Protege o teu flanco mano, rezaâ?¦podes ser cremado entretantoâ?¦
Ã? a nova redenção dos mais fracos, gravamos escrituras em cérebros de cépticos
360 graus à volta do globoâ?¦Dealema, astrolábio para o ciberespaço
Expresso sem regresso para o submundo, levanta a tampa do boeiro, sê benvindo
As almas puras compreendem as figuras que cobrem o céu quando fabricamos nuvens
Somos a arte da guerra compacta numa enciclopédia, descodificá-laâ?¦seria uma tentativa falhada.
Refrão:
Ciclopes a vendetta em megafones
Megacontaminação de putos como clones
fuse - a alma e o pecado
Quanto custa a fé de um devoto a Cristo?
Até que ponto sacrificas o espírito?
Descobre o diabo que há em ti e convida-o
A um exorcismo colectivo auto-destrutivo
Feitiçaria? O mal não vem por magia
É parido na perversão do dia-a-dia
O nosso inferno interior é um estado nato
Purgatório que oscila entre a alma e o pecado
Crescemos com o sentido da moralidade
Mas desenvolvemos uma raiz de brutalidade
É a lei da sobrevivência?o desafio à inteligência
O consciente é violado pela demência
A inveja?a coima paga pela alma é o sacrifício na crença
Será que a morte de Jesus valeu a pena?
O meu papel é o de acusador ao culto do fanatismo que reencarna a cada segundo
Refrão:
A chama que queima a alma é o pecado
Carência, malícia, a ruína, ser humano
É o diabo, que reina no profeta ou no fraco
O tempo vem de luto, o Juízo é preparado.
Ateus, agnósticos, fracos ou religiosos fanáticos
Na futilidade são como cegos
Contradição numa moral de podridão
Vejo ao longe os estragos da imputação
A encarnação do Messias é alegórica
Mas a corrosão do ser humano já é histórica
Voam como anjos delegados do Espírito Santo
Mas o que escondem com as asas é macabro
Uma vez por ano ajoelham-se até Fátima
Mas no resto do tempo põem a malícia em prática
Mentem, roubam, invejam, competem, agridem?
Não dão importância aos actos que cometem
Não descansam enquanto não têm o que querem
Estremecem quando se tornam no que temem
Até o diabo tem um gesto puritano
São falsos como cópias do livro de S.Cipriano
Refrão:
A chama que queima a alma é o pecado
Carência, malícia, a ruína, ser humano
É o diabo, que reina no profeta ou no fraco
O tempo vem de luto, o Juízo é preparado.
Venho do escuro, com pensamentos puros
Sem escudo ou lágrimas venho lançar o esconjuro
Corpo, sangue e alma, eucaristia
Este canto que vos trago é a vossa hóstia
Locais de culto para obterem a graça ou a bênção da desgraça
A IURD é uma farsa!
A fundação da religião não era o objectivo
Mas sim guiar o ser humano ao livre arbítrio
Instituições da salvação, oradores da imposição
Desafiam as leis da Criação
O desequilíbrio entre o positivo e o negativo
Empalações ao vivo em figuras de misticismo
O dinheiro vem servido num cálice de sangue
O mal é residente no cicloscópio da mente
É o epílogo que entrego de um mundo que renego
Mentes fracas são talhadas a cutelo
Refrão:
A chama que queima a alma é o pecado
Carência, malícia, a ruína, ser humano
É o diabo, que reina no profeta ou no fraco
O tempo vem de luto, o Juízo é preparado.
fuse - a outra face
O movimento cresce a par e passo
Mas navegamos num rio que está manchado
De um lado a incompreensão é o adversário
Do outro aqueles que vestem a camisola ao contrário
Há muitos grupos, muitos projectos
Mas a humildade ainda é pouca no trajecto
Com que olhos somos vistos pelo povo ou pelos média?
Não me interessa, já caguei para essa merda
MCâ??s e DJâ??s, B-Boys ou nos Graffâ??s
Caminhamos para os milhares de filiados nas artes
Mas há regras e éticas para bombar com estética
Estragam monumentos, poluem movimentos
Há cowboys alados que se auto-denominam de soldados
Na música não passam de gaiatos
Qualquer um pode fazer um verso potente
Mas até que ponto é que escreve aquilo que sente?
Qualquer um grava um álbum, â??fecha o tascoâ?
Dá um nome a um colectivo ou inventa um manifesto
Cuidado! Mais tarde ou mais cedo, no tempo certo
A verdade aparece, o vigário é apanhado
No fundo sinto medo e desgosto ao mesmo tempo
Porque o sentimento da velha escola se evapora com o tempo
Retomo a contagem no cronómetro
Continuo a bater o record mínimo
Há muito para compreender, para descobrir
Cultura pura, será que a sabes sentir?
Não é uma mera imagem, é um símbolo
Sentimento em bruto à espera do teu fruto
Será que sabes aquilo que fazes?
Será que fazes aquilo que sabes?
Espero que não te enganes
O importante é usares as tuas faculdades
Para melhorares cada vez mais naquilo que fazes
Resume-se tudo a um fruto, um alimento
Esquece a casca, a maravilha está por dentro
Não é só escrever, cantar, pintar
Falar para a gera, dançar, vestirâ?¦ aparato é sentir
A nobreza de um aperto de mão
No acto, o orgulho de receber e dar propâ??s, pisar um palco
Atitude e personalidade é muito raro
No individuo que só quer dar espectáculo
Há que tentar perceber e alcançar o espírito
Dos verdadeiros fundadores deste movimento
Recuperar o sentimento e a postura
Dos clássicos pioneiros desta cultura
Por todas as horas dias, semanas, meses, anos que dediquei ao HipHop
O que podia ter feito não sei, outras coisas
Conhecido outras pessoas, mas não
No fundo tenho orgulho naquilo em que me tornei
Naquilo que faço, naquilo que sou, MC
Dominar microfones até ao fim da vida
Só paga o preço errado quem não enxerga
A outra face da moeda
Há muito para compreender, para descobrir
Cultura pura, será que a sabes sentir?
Não é uma mera imagem, é um símbolo
Sentimento em bruto à espera do teu fruto
fuse - a vendetta
Alerta: a sessão está aberta
Convidamos a audiência esperta o resto fica à porta
Dealema roedores do submundo, profecias
Usamos para o bem dias e noites, noites e dias
A mais poderosa máquina do século é o nosso segredo
O cérebro é o mecanismo de ataque, não temos medo
As forças do mal governam tudo, a morte vem num segundoâ?¦
Rápida como um paiva feito pelo Mundoâ?¦
Andar nas nuvens é ser astuto, meditação no charuto
Irmãos metralha do novo mundo
Estou no topo a cagar pra tudo
Enquanto os cegos chocam entre si eu sonho alto como um puto
Pensamentos ou comentários desnecessários são dispensados como papéis amachucados
Neste habitat da vida selvagem, o pior animal à face da Terra está entre nós e é o Homem.
Refrão:
Ciclopes a vendetta em megafones
Megacontaminação de putos como clones
Sereis levados pela areia na ampulheta
Métodos modernos, ciclopes a vendetta em megafones
Megacontaminação de putos como clones
Ceifamos encéfalos com microfones laminados
Protege o teu flanco mano, reza, podes ser cremado entretanto
Ã? a nova redenção dos mais fracos
Gravamos escrituras em cérebros de cépticos
360 graus à volta do globoâ?¦Dealema, astrolábio para o ciberespaço
Expresso sem regresso para o submundo
Levanta a tampa do boeiro, sê bem-vindo
As almas puras compreendem as figuras que cobrem o céu quando fabricamos nuvens
Somos a arte da guerra compacta numa enciclopédia
Descodificá-la seria uma tentativa falhada.
Refrão:
Ciclopes a vendetta em megafones
Megacontaminação de putos como clone
fuse - alegoria da vida
Sou viciado em ti vida
e é assim todos os dias
365 melodias.
Protecção no meu círculo,
não é qualquer amigo
que me seca as lágrimas de agonia.
O Inverno é mais frio
quando tou afastado,
dou voltas à consciência
como um cubo mágico.
E penso em ti
e no que guardo em mim,
colecções de recordações em canções.
Sou senhor do meu passo
que partilho num abraço,
mantenho-me acordado
neste mundo petrificado.
Competição entre anjos
e demónios em corpos de pecado
são esses que me deitam abaixo.
Mas eu levanto-me
com o peso da moral às costas
Quando prefiro engolir
do que ferir com respostas
Ã?s vezes és puta vida,
mas não tens culpa.
tu e eu já fizemos bodas de prata
Em tempos
quando era chavalo
não sei se te recordas de mim,
aquele puto fechado no quarto
Transformava cassetes e livros
em magia, música e amor
medicina alternativa.
Sou viciado em ti, e tu em mim
Vida fronteiras, obstáculos, barreiras
Caminhemos juntos como o último dia
Este é o poema que dedico à vida
Não sou autista,
sou flautista,
irei soprar poemas
em microfones até ao fim da vida
Focado
naqueles que me amam
sem pedir trocado,
é nesses corações
que quero ser lembrado
Tenho nojo
de filhos da puta sem escrúpulos,
sem esforço de respeito pelos outros
Sem alma,
para benefício próprio,
intermediários entre o céu e o inferno...
que nojo!
Sempre fomos eu e tu vida
sozinhos
cabeças ao vento
com sonhos repartidos
A capacidade de amar é inata
a capacidade de aprender é infinita
Essa é a maior maravilha que me dás vida
adoro adormecer no calor da tua companhia
Não há limites estabelecidos
e aprendi isso,
no profundo
bem no fundo do meu espírito
Vitalidade, força, código, honra.
na amizade a verdade é a sombra
Pacificar,
aproveitar ao máximo,
para não ser comido
pelas chagas do percurso
No ódio e no amor
como uma alma combalida.
este é o poema que dedico à vida.
Sou viciado em ti, e tu em mim
Vida fronteiras, obstáculos, barreiras
Caminhemos juntos como o último dia
Este é o poema que dedico à vida
fuse - alquimia
Auto-vocação discípulos em mestres, sigam-nos, formação de um bloco contra vígaros
Alquimia...radiação de versos contra a putrefacção da epidemia dos fracos de espírito
Dedica longas horas à leitura e um dia mais tarde lança a tua escritura
Transcende o desânimo nos momentos de dúvida, a paixão pela música rejuvenesce a alma...
...ilumina a aura...mergulha, vê a fauna marinha a flutuar na tua retina
Molda a tua personalidade como argila, transforma em ouro a tua fragilidade psíquica...
Encaminho putos no bom caminho, transformo o veneno de serpentes em antídoto
Contra bruxos...apóstolos diabólicos, o mundo é tão enorme que os falsos se tornam átomos.
Cuidado, caem bombas de hidrogénio acendemos pensamentos como lâmpadas de halogéneo
Brotamos mentes com sementes de conhecimento, pétalas levantadas por turbilhões no tempo
Recebe informação no cérebro como uma viagem em direcção ao sol...cada segundo é um inferno
Aceita a luz, ignora a fotofobia, auto-reproduz-te como um hermafrodita
Dealema mecanismo hermético contra o sistema, recebe a benção, vislumbra o nosso espectro
Fusão de encéfalos em ouro maciço, ultrapassamos o limite de qualquer ponto de vista
Derrota pela lógica adversários em tumulto, na hora da morte levamos a razão para o túmulo
Perceptíveis aos mais sensíveis...transformamos rimas em espadas invisíveis.
fuse - anikilação
Profissional cósmico, catastrófico, acenta o tópico, anti-plágio, incendiário no teu trópico
Bombista sónico, Dealema o código, congresso anti-vedetas sócio entra no colóquio
Náutico navego em sódio num mercado líquido arroto ódio melódico quando estou sóbrio
Património crítico é microscópico, sou hipnótico para putos no combate ao ócio
Católico apenas só quando tou alcoólico, soprador genético de trompas de Falópio
Pródigo super metafórico biónicoâ?¦no meio de conas sou exótico
Tráfico de arsenal rimático é o ópio, estilo dealemático consumo obrigatório
Fusível lunático directamente do sanatórioâ?¦sala 5, segundo piso observatório
Circuito comercial é um micróbio, ao pé destes gunas que constroem este império
Gananciosos venham ao comungatório, alcoviteiros o vosso blá blá é secundário
Pedras atiradas para as costas passam ao ladoâ?¦volume ao máximo levas um chapo via rádio!
Refrão:
Anikilaçãoâ?¦adversários, xeque-mate em métodos modernos
Renascidos em novos capítulos, para dar vida a mais um cântico
Estabelecido o contacto, fluxo máximo, é o Fusão em stéreo a esventrar o novo milénio
Antropófago conservo rimas em sarcófagos, poeta lusófono, típico vernáculo
Venham abolicionistas, venham jornalistasâ?¦venham críticos armados em dotados
Pirotécnicoâ?¦inspiro fumo denso, falsos são queimados lentamente como incenso
Aniquilação a mamíferos adversários, xeque-mate traumatismo crâneano
Injecção letal da agulha para o prato, Dj Guzeâ?¦saudações para o mágico.
Refrão:
Anikilaçãoâ?¦adversários, xeque-mate em métodos modernos
Renascidos em novos capítulos, para dar vida a mais um cântico
fuse - atentado brutal contra a farsa chacina mental como
fuse - bons velhos tempos
A saudade apertaâ?¦o futuro acorda, mas há coisas que a mágoa não afoga
Bons velhos tempos em que a vida era um rascunho onde anotava pedaços do meu destino
Ã?ramos um sóâ?¦todos juntos num só caminhoâ?¦Ã? descoberta da existência de um movimento
Era tudo verdadeiro e puro, na época a música voava como um sonho de um miúdo
Ninguém competia apenas aprendia e brilhava quando mostrava aquilo que fazia
Poesia genuína 100% urbana, do coração, sem exibição, sem cobiça
Cada um à sua justiça reinavaâ?¦da amizade e da rua extraía a sabedoria que adquiria
De um abraço, uma palavra ou um sorriso de um amigo, era motivo de antalgia
Mas tudo muda, incluindo a vida, mas nada compra, pensamentos de bons velhos tempos.
Refrão:
Ã? o regresso ao passado, o presente é o futuro
Máquina do tempo, o velho testamento em que não existia o veneno
Bons velhos tempos, continuo aqui o mesmo
Se os amigos fossem diamantes eu era rico, se o amor fosse um rubi eu era bilionário
Mas se a amizade é uma migalha gratuita, a felicidade é o meu abrigo em ser um pobre mendigo
Nos nossos diasâ?¦o veneno separa amigos à medida que os objectivos vão crescendo
Eu continuo aqui o mesmo, puro e duro, a mandar foder quem quer manchar o meu futuro
Naqueles tempos não existia público, hoje o público são filhos da puta na luta pelo pódio
Através do plágioâ?¦o caminho mais curto, estão fodidos lutaremos até ao último sufoco
Cito com orgulho o dito do labirintoâ?¦a felicidade não é a meta, é o caminho
Sinto falta dos velhos tempos, dos nossos tempos, tou longe do passado separado por quilómetros.
Refrão:
Ã? o regresso ao passado, o presente é o futuro
Máquina do tempo, o velho testamento em que não existia o veneno
Bons velhos tempos, continuo aqui o mesmo
fuse - canção do bandido
Em fila como lemmings, terreno sagrado, movimentações de Gaia a Santiago
Juntem-se no meu núcleo respirem fundo esta merda é a melhor terapia de grupo
Canção do bandido na luta por um minuto de glória há muito prometido
Substância, exortação dilemática, derretemos cabeças de vedetas de borracha
Fusivel Mc sem sina, fumador de resina, mais brilhante que o sol do meio-dia
Puto levanta-te da câmara ardente num minuto és promovido a vigilante
Uma das maiores maravilhas da vida é saber que a capacidade de aprender é infinita
Ã? fabuloso viver na Terra, sentir esta merda, atravessar em pleno a vida esférica
Cavaleiros do Apocalipse é o culto, Coalizão...há dúvidas moço?
Para sempre na memória do ouvido humano esta merda bomba, bomba, bomba no teu hipocampo.
Refrão
Canção do bandido
Minuto de glória há muito prometido
Identidade paralela...de Nuno para Fusão...â?a mil por centoâ?...Dealema!
Línguas afiadas como baionetas disparamos para marionetas que mandam muita letra
Ressuscito microfones deprimidos, primo o click do gatilho na laringe â?? há sarilho!
O hip hop é o farol que ilumina a baía, omnipresente dá vida à nossa vida
Crime disse ela, mas eu tenho porte-de-arma, a música...o fogo que me consome alma.
Refrão
Canção do bandido
Minuto de glória há muito prometido
fuse - constante
Já é constante, a solidão bater
e não querer sair.
Já me perdi, na quantidade de
cartas sem resposta.
Não, não vá
se arrepender, por que não vai fazer
voltar, tudo que
você não deu valor.
Já aprendi, a viver
e não lamentar por ter perdido.
Algo que no fim, já não importava tanto
mas poderia ser melhor, então.
Não, não vá
se arrepender, por que não vai fazer
voltar, tudo que
você não deu valor.
fuse - dealema em estado bruto
Dealema em Estado Bruto
Cavamos fundo no coração em busca das rimas reais
As superficiais são extraídas
Está de volta a comitiva emblemática
A nossa clique é dealemática
Gajos vão para os jornais dizer â??eu sou demais, faço e aconteçoâ?
Moço tu és um fracasso
Mentes porque no fundo tu és um frustrado
Por não seres o que realmente tens mostrado
Tomaste-nos por trastes como tu
Tu tens a alma no cú, queimaste-te, catástrofe
Início do Juízo final,as massas em Fátima avistam a nave espacial
Atenção: invasão dos extra-dealemestres
Teste- 1,2,1,2 terrestresâ?¦
Vocês â??tão em vias de extinção
Seres humanos como animais racionais de estimação
X-Pião infiltrado, Fusão mau contacto, o mercado já foi esmagado
â?¦câmbio
Saímos das criptas com visões apocalípticas,
Trazemos o machado que decepa as mente cépticas
As nossas vidas não são movidas por cifras
Temos um objectivo, eliminar ervas daninhas
Super-heróis urbanos neste tempos mundanos
Cercamos em pentágonos não há fuga pelos flancos
Sem subterfúgios, esconderijos ou saídas
Falsos cometem arakiri como virgens suicidas
Quando criticas não é uma banda ou um artista
Ã? todo um movimento que te tem debaixo de mira
Dealema é a omnipotência de resistência
Com residência vitalícia na vossa essência
Encarcerados no teu subconsciente
Permanentemente a dar a face na linha da frente
Somos o toque da corneta que anuncia o ataque
O golpe da baioneta na frente de combate
Refrão:
As pílulas de estado de espírito podem ser perigosas
Numa crise há um aviso no frasco
Em letra miúda â?? â??não ingerir em situações potenciais de riscoâ?
â?¦â??Tava só a ler um livro!
Mais uma obra dealemática
Viemos liquidar falsos génios com hip hop lacrimogéneo
Soberbo, música de guerra é um passatempo
O êxtase é tanto que brincamos com relâmpagos
Tortura, ripostar é um acto de loucura
Vão pâ??ró caralho betos, já se julgam homens de rua
Caçadores sem rosto com fome de lobo
O vosso projecto é como um bebé que nasce morto
Profetas de sangue frio, inquisição, pernas abertas em posição de violação
Ã? velocidade de um pensamento não há arrependimento
Tu baixas a cabeça isto é música de enterro.
Isto é música de enterro não existe arrependimento
Viajamos à velocidade do tempo
Interrompemos este tempo de antena pra notificar
Que por estas bandas tudo continua na mesma
Cinco no recinto virando barcos como tinto
Fechando tascos em compassos, sócios gritam â??tá limpoâ?
De corpo e alma sem veneno, dealemático e sereno
Em beats e versos 4 por 4 todo-o-terreno
Se a gera excede a regra mantém-se firme como pedra
Ao contrário de quem abre a boca, é para entrar mosca ou sair merda
Nós construímos um futuro mais próspero
Queimaste rapidamente, cabeça de fósforo
Falas muito do meio e nada fizeste por ti
Há merdas neste mundo que até o diabo se ri
Não encenamos peças, não vamos em conversas
Nem cremos em promessas, vê se dispersas
fuse - dogma dealemático
Secretos com druidas, encantações em canções, poção dealemática batalha maquiavélica
Dealema é como um livro que se escreve por si próprio, cinco elemento na antecipação ao óbvio
Transformamos o mercado em Atlântida, e os vipâ??s em platina a submergir com o peso da fama
Erupção vulcânica, Nova Gaia a nossa ilha lírica, ponte levadiça com a cidade invicta
Espetamos agulhas em cabeças de bonecos idênticos a pulhas, abriu a caça às bruxas!
Libertação dos espíritos adormecidos, espécimes malignos condenados ao exílio
Piratasâ?¦desenterramos tesouros escondidos em encéfalosâ?¦a mais poderosa máquina do século!
2º piso cemitério de repouso para Sumários, Assírios, Babilónios, mágicosâ?¦
Artistas rupestres pintam em câmaras ocultasâ?¦microfones são enterrados em grutas
Renascidos na aurora da madrugada é Dealemaâ?¦caçadores sem rosto no teu bairro moço!
O contacto com o povo é recíproco, maquetes fornecidas como bússolas para mentes perdidas
Adversários em declínio, adivinho, como cartas de Tarot que o futuro é o domínio
5 bruxas a lerem a tua sina, 5 falsos enforcados no cimo da colina
5 enigmas à volta da tua vida, dogma dealemático, 5 eclipses no teu diaâ?¦
Refrão:
Caçadores sem rosto no teu bairro moçoâ?¦
Dogma Dealemáticoâ?¦
Cds fuse á Venda