MELHORES MÚSICAS / MAIS TOCADAS
folk na kombi - a vida e a flor
Diz para aquele moço
Que a pesar do alvoroço
Que ele relaxe
Que na dor a gente cresce
O coração amadurece
E o tempo é amigo como eu
Alguém comenta com a sorte
Que de meia volta e volte para acalmar essa saudade
E a flor será
Tão linda como a vida e a cada despedida
Nos trará razão
Pra ser feliz de novo
E o meu amigo então renascerá
Diz para aquele moço
Que apesar do alvoroço
Que ele relaxe
Que na dor a gente cresce
O coração amadurece
E o tempo é amigo como eu
Alguém comenta com a sorte
Que de meia volta e volte para acalmar essa saudade
E a flor será
Tão linda como a vida e a cada despedida
Nos trará razão
Pra ser feliz de novo
E o meu amigo então renascerá
A flor será
Tão linda como a vida e a cada despedida
Nos trará razão
Pra ser feliz de novo
E o meu amigo então renascerá
folk na kombi - agora
Agora não posso mais parar
já comecei, acelerei no ar
eu tropecei em nuvens de algodão
sem paraquedas me faltou o chão
Eu mergulhei no seu corpo nu
olhei pro céu ainda estava azul
depois da tarde que a gente viveu
caiu a noite, tudo enlouqueceu
Foi sem querer, que eu fiz
tudo o que a gente fez, feliz
Olha logo da janela
vem ver nascer a flor
que amanhã eu vou te dar
solta a voz pelas estradas
esquece toda dor
vem viver o nosso amor
Agora não posso mais parar
já comecei, acelerei no ar
eu tropecei em nuvens de algodão
sem paraquedas me faltou o chão
Eu mergulhei no seu corpo nu
olhei pro céu ainda estava azul
depois da tarde que a gente viveu
caiu a noite, tudo enlouqueceu
Foi sem querer, que eu fiz
tudo o que a gente fez, feliz
Olha logo da janela
vem ver nascer a flor
que amanhã eu vou te dar
solta a voz pelas estradas
esquece toda dor
vem viver o nosso amor
folk na kombi - bom dia
Bom dia!
Pras coisas da fazenda
Bom dia!
Ao voo da ave tão pequena
Bom dia!
Ao boi que desconfia de mim
E aos pião que prepara a montaria
Eles selam a tropa e saem em comitiva
Levando a marmita
Sob o sol que nasce filtrado em tons pasteis
Eu beijo teus pés
As coisas da fazenda
São tão especiais, pra você e pra mim
Em 'riba' da cabeça um chapéu
Em 'riba' de nós dois um céu pra ti amar
Assim desse jeito
No meio do mato
Na pele, no pelo
Levar, meu beijo a sua boca
Matar a minha sede, no seu ribeirão
Bom dia!
A brisa que anuncia
Meu anjo tem sotaque de caipira
As coisas da fazenda
São tão especiais, pra você e pra mim
Em 'riba' da cabeça um chapéu
Em 'riba' de nos dois um céu pra ti amar
Assim desse jeito
No meio do mato
Na pele, no pelo
Levar, meu beijo a sua boca
Matar a minha sede, no seu ribeirão
Pra ti amar
Assim desse jeito
No meio do mato
Na pele, no pelo
Levar, meu beijo a sua boca
Matar a minha sede
No seu ribeirão
folk na kombi - cafundó
Um coisa somos nós
Outra coisa sou eu só
Você me levou a voz
E eu fiquei com esse nó
Uma coisa somos dois
Outra coisa é essa dor
Sem você o sol se pós
E até o luar mingou
Até o luar mingou
Não tem sol pro girassois
Não tem flor pro beija-flor
Ficam dedos, vão-se aneis
Foi você ficou o amor
Não tem centro sem calor
Nem Madri nem Marajó
Tudo é sempre pranto para onde eu for
Todo canto é cafundó
Todo canto é cafundó
Não tem centro sem calor
Nem Madri nem Marajó
Tudo é sempre pranto para onde eu for
Todo canto é cafundó
Todo canto é cafundó
Todo canto é cafundó
folk na kombi - caipira do mato
Na boa pro seu rio
Se a gente vai até o mar
Uma enseada, um cabo frio
E o peito preso em meio a placas de metal
Eu não sou daqui
Eu não sou daqui não
Eu não sou daqui
Eu não sou daqui não
Enquanto meus pés se apertam
Os calos choram
Pessoas elogiam meus sapatos
Eu que calço minha vida com valores
Eu confesso eu não consigo encontra-los
Eu não sou daqui (eu sou caipira do mato)
Eu não sou daqui não (meu calcanhar é vermelho)
Eu não sou daqui (a minha terra tem cheiro)
Eu não sou daqui (de batom)
Na boa pro seu rio
Se a gente vai até o mar
Uma enseada, um cabo frio
E o peito preso em meio a placas de metal
Eu não sou daqui
Eu não sou daqui não
Eu não sou daqui
Eu não sou daqui não
Enquanto meus pés se apertam
Os calos choram
Pessoas elogiam meus sapatos
Eu que calço minha vida com valores
Eu confesso eu não consigo encontra-los
Eu não sou daqui (eu sou caipira do mato)
Eu não sou daqui não (meu calcanhar é vermelho)
Eu não sou daqui (a minha terra tem cheiro)
Eu não sou daqui (de batom)
Eu não sou daqui (eu sou caipira do mato)
Eu não sou daqui não (meu calcanhar é vermelho)
Eu não sou daqui (a minha terra tem cheiro)
Eu não sou daqui (de batom)
Porta, porteira, porteira
Porta, portão
Porta, porteira, porteira
Porta, potão
Eu não sou daqui (eu sou caipira do mato)
Eu não sou daqui não (meu calcanhar é vermelho)
Eu não sou daqui (a minha terra tem cheiro)
Eu não sou daqui (de batom)
Eu não sou daqui (eu sou caipira do mato)
Eu não sou daqui não (meu calcanhar é vermelho)
Eu não sou daqui (a minha terra tem cheiro)
Eu não sou daqui (de batom)
folk na kombi - calcanhares
Olho calcanhares na rua
Passos que eu desconheço
No cruzamento me confronto umas ideias
E os sinais me autorizam a seguir
Dirijo prum caminho sem volta
Não paro em quase nenhum lugar
Abasteço o tanque e levo o futuro
Pelos sonhos que teimo em sonhar
Não se trata de quem eu era
E sim quem eu sou
Ventos balançam cartazes
De videntes que prometem trazer
De volta aos amores perdidos
Pra você
Eu me pego pensando no sentido
De ter posse sobre a alma de alguém
Por que a alma é a coisa mais livre
Ou deveria ser
Não se trata de não ter medo
Só entender
E fomos feitos por quem quer que seja
Pra espalhar só amor e paixão
Somos metamorfose
Frutos da criação
Não é possível que não exista
Depois da morte outra encarnação
Por que a vida é tão boa
Pra viver tudo só de uma vez
Tudo só de uma vez
Tudo só de uma vez
Não se trata de quem eu era
folk na kombi - cicatriza
Ponha o seu melhor sapato
Brilho pra enfeitar os lábios
Cheiro nesse teu pescoço
Blush na maçã do rosto
Lindo, hoje é dia de
Em cima da blusa o casaco
Cabelo preso num laço
Seus olhos numa luz que treme
Na vela que recorta os traços
Lindo, hoje é dia de
Ã? tão frágil
Como deve ser
Conhecer alguém
Se entregar pra quem
Ã? tão falho
Só podia ser
Conhecendo a dor
Triste como for
Cicatriza
Ponha o seu melhor sapato
Brilho pra enfeitar os lábios
Cheiro nesse teu pescoço
Blush na maçã do rosto
Lindo
Em cima da blusa o casaco
Cabelo preso num laço
Seus olhos numa luz que treme
Na vela que recorta os traços
Lindo
Ã? tão frágil
Como deve ser
Conhecer alguém
Se entregar pra quem
Ã? tão falho
Só podia ser
Conhecendo a dor
Triste como for
Cicatriza
folk na kombi - o filho e eu
Olha que eu não sabia
Que o que me viria era tão bom pra mim
Olha parece mentira
Uma fantasia, um sonho sem fim
Coisa pequena
Seus olhos serenos entendem dos meus
Quando me veem traduzem
O que fui, o que sou e serei
Sabe amor, bem mais
Muito mais, que amar
O avatar de um Deus
Ã? o filho e eu
Sou seu pai
Sabe amor, bem mais
Muito mais, que amar
O avatar de um Deus
Ã? o filho e eu
Sou seu pai
Ã? o filho e eu
folk na kombi - passarinho
Eu já nadei numa piscina gelada
Já tomei tantas dores de amigos
Eu já mudei a minha vida quadrada
Já recebi pelos meus serviços
Modifiquei todos os planos
E resolvi todos os vícios
Pra que pensar demais?
Pra que voltar atrás e morrer?
Pra que dizer adeus se ainda
Sou o seu passarinho?
Um homem sem dor não é nada
Na dor que se aprende a viver
Modifiquei todos os planos
E resolvi todos os vícios
Pra que pensar demais?
Pra que voltar atrás e morrer?
Pra que dizer adeus se ainda
Sou o seu passarinho?
Passarinho
folk na kombi - tomate
6 horas da manhã
De todos os meus dias
Me lembro pouco tensa
Do sol que invadia o seu quarto cor de mel
E nós fomos além
O meu amor que morre mata o seu amor
Que morre e mata o meu também
Não consigo mais dormir enrolada nessa dor
Não gosto de tomate você sabe muito bem
Eu troco meu tomate por nós dois sem roupa
Você sempre tem o que quer
A ternura dessa mulher
Você nunca diz o que pensa
O que deixa você feliz
Lutei por esse amor
Agora não importa mais
Os sonhos foram tão reais
Estômago vazio ouço ecos e não tenho paz
Não quero que você fale comigo não
Eu quero que escute essa canção, querido
Você sempre tem o que quer
A ternura essa mulher
Você nunca diz o que pensa
O que deixa você feliz
Você não cumpre a promessa
Já não sinto suas pernas
Todo dia debaixo do cobertor
Uma mulher como eu não suporta indiferença
Todo dia, todo dia, todo dia
Todo dia, todo dia, todo dia
Você sempre tem o que quer
A ternura dessa mulher
Você nunca diz o que você pensa
O que deixa você feliz
O que deixa você feliz
Você não diz o que deixa
Você feliz
folk na kombi - vamos caminhar
A chuva passou
Eu já ando pela cidade, sem dor
O dia esquentou
Eu tiro meu casaco, eu fecho porta do carro
Abril ainda, não terminou
Mas eu bem sei que ela não virá
Nossa conchinha já se fechou
Felicidade pode voltar
E não demora
Vamos caminhar
O vento soprou
E a doce saliva do beijo
Secou
Agora estou só
Muito concentrado
Eu junto os farelos dos cacos do vidro
Que se quebrou
Mas eu bem sei que ela não virá
Nossa conchinha já se fechou
Felicidade pode voltar
E não demora
Vamos caminhar
Mas eu bem sei que ela não virá
Nossa conchinha já se fechou
Felicidade pode voltar
E não demora
Vamos caminhar
Vamos caminhar, caminhar
Vamos caminhar, caminhar
Vamos caminhar
folk na kombi - dançar eu vou
Tente
Invente
Pra frente
Não penseViva
Ature
Aceite
Segure
A barra que virá
Enfrente
Sentimentos para nos levar
Sigo a vida
Enfrento qualquer mar
Tempo, tempo, sara a minha dor
Se você quer dançar, eu vou
Se você quer dançar, eu vou
Se você quer dançar, eu vou
Se você quer dançar
Eu vou
Tente
Invente
Pra frente
Não pense
Viva
Ature
Aceite
Segure
A barra que virá
Enfrente
Sentimentos para nos levar
Sigo a vida
Enfrento qualquer mar
Tempo, tempo, sara a minha dor
Se você quer dançar, eu vou
Se você quer dançar, eu vou
Se você quer dançar, eu vou
Se você quer dançar
Eu vou
Sentimentos para nos levar
Sigo a vida
Enfrento qualquer mar
Tempo, tempo, sara a minha dor
Se você quer dançar, eu vou
Se você quer dançar, eu vou
Se você quer dançar, eu vou
Se você quer dançar
Eu vou
folk na kombi - velho vagabundo
Madrugada, pedra e solidão
Minha estrada é meu coração
Bate forte passa curva e ponte
O meu norte é meu horizonte
Velho mundoNão importa qual a direção
O meu rastro vai ficar no chão
Só a luz do tempo me consome
Mas o mundo vai lembrar meu nome
Velho vagabundo
E lá vou eu
O dia ainda não amanheceu
E pra você que já me esqueceu
Eu vou beber mais um gole de vinho
E lá vou eu
Pra mim o meu passado já morreu
E o resto ainda nem aconteceu
Porque só eu conheço meu caminho
Entre as cordas do meu violão
Muita historia e muita ilusão
Já sofri mas não me arrependo
Quanto mais eu vivo, mais aprendo
Velho vagabundo
E lá vou eu
O dia ainda não amanheceu
E pra você que já me esqueceu
Eu vou beber mais um gole de vinho
E lá vou eu
Pra mim o meu passado já morreu
E o resto ainda nem aconteceu
Porque só eu conheço meu caminho
E lá vou eu
O dia ainda não amanheceu
E pra você que já me esqueceu
Eu vou beber mais um gole de vinho
E lá vou eu
Pra mim o meu passado já morreu
E o resto ainda nem aconteceu
Porque só eu conheço meu caminho
folk na kombi - venha pra ficar
Se cada estrela nesse céu
Mover um sonho seu amor
Eu caso com vocêContando das constelações
Com a sorte que Deus nos dará
Pra vida que virá
Eu caso com você
Aurora rosa a nos guiar
E eu sozinho a divagar
Sonhando com você
E quem não nos diria
Desde o primeiro dia
Quero casar com você
Cometa todos erros que quiser
Passando nesse céu pra iluminar
Não seja uma estrela cadente
Venha pra ficar
Te peço
Aceita
Me beija
No inverno
Lareira
Acesa
Venha pra ficar
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