eduardo araújo - É só pra homem
É só pra homem, lelê
É só pra homem, lalá
É só pra homem
Mas mulher pode escutar
Eu vou falar
É só pra homem, lelê
É só pra homem, lalá
É só pra homem
Mas mulher pode escutar
eduardo araújo - ave maria no morro
Barracão de zinco sem telhado sem pintura lá no morro
barracão é bangalô
Lá não existe felicidade em arranha-céu pois quem mora
lá no morro já vive pertinho do céu
tem alvorada tem passarada alvorecer
sinfonia de pardais anunciando o anoitecer
e o morro inteiro no fim do dia reza uma prece ave
maria
e o morro inteiro no fim do dia reza uma prece ave
maria
eduardo araújo - o bom
Ele É O Bom, É O Bom, É O Bom
Ah!, Meu Carro É Vermelho, Não Uso Espelho Pra Me Pentear
Botinha Sem Meia E Só Na Areia Eu Sei Trabalhar
Cabelo Na Testa, Sou O Dono Da Festa, Pertenço Aos Dez Mais
Se Você Quiser Experimentar Sei Que Vai Gostar
Quando Eu Apareço O Comentário É Geral, Ele É O Bom, É O BomDemais
Ter Muitas Garotas Para Mim É Normal, Eu Sou O Bom, Entre Os DezMais
Ele É O Bom, É O Bom, É O Bom
Versão 2
Ele é o bom, é o bom, é o bom
Ele é o bom, é o bom, é o bom
Ah! Meu carro é vermelho |Não uso espelho pra me pentear
Botinha sem meia
E só na areia eu sei trabalhar
Cabelo na testa sou o dono da festa
Pertenço aos dez mais
Se você quiser experimentar
Sei que vai gostar
Quando eu apareço
O comentário é geral
Ele é o bom é o bom demais
Ter muitas garotas para mim é normal
Eu sou o bom entre os dez mais
Ele é o bom, é o bom, é o bom
Ele é o bom, é o bom, é o bom
eduardo araújo - cabeça inchada
Estou doente, morena
Doente estou, morena
Cabeça inchada, morena
Dói, dói, dói
(repete)
eduardo araújo - deixa de banca
Ba ra ra ra, ba ra ba ra ba
Deixa de banca comigo
Sei que voce gosta so de mim
Ba ra ra ra, ba ra ba ra ba
Deixa de banca comigo
Sei que voce gosta so de min
Não adianta curtir e sair por ai
Entrou na minha, não consegue mais sair
Não adianta dizer
Que voce não me quer
Pois não da pé
Ba ra ra ra, ba ra ba ra ra
Deixa de banca comigo
Sei que voce gosta só de mim
E curtição,onda por fora
Patota toda não te deu bola
Eu sou o bom
Pintou na turma
Na minha mora
Nem vem de espelho
Que a vida e cega
Pois nesse embalo
Tu não me pega
To esperanda a decisão
Do sim ou não
Não adianta curtir
E sair por ai
Entrou na minha
Não consegue mais sair
Não adianta dizer que
Voce não me quer
Pis não da pe
E curtição onda por fora
Patota toda não te deu bola
Eu sou o bom
Pintou na turma
Na minha mora
Nen vem de espelho
Que a vida e cega
Pois nesse embalo
Tu não me pega
To esperando
A dicisão
Do sim ou não
Ba ra ra ra, ba ra ba ra
Deixa de banca comigo
Sei que voce gosta só de mim
Deixa de banca comigo
Sei que vocegosta só de mim
eduardo araújo - não posso dizer adeus
por que devo dizer adeus
esquecer todos sonhos meus
quando é só estender a mão
e encontrar os carinhos teus ó não
eduardo araújo - goiabão
Ficou lelé
Bicho do pé
Moringa quente
Espanta a gente
Êle é um manjado paquera
Sempre está na boca de espera
Canta todo mundo
Mas, sempre fica na mão
Iê, iê
Goiabão, goiabão, goiabão
Goiabão, goiabão, goiabão
Bizú da cuca
Coisa maluca
Só dá mancada
Não é de nada
Chato nele é apelido
Acho que êle é doido varrido
Canta todo mundo
Mas, sempre fica na mão
Iê,iê
Goiabão, goiabão, goiabão
Goiabão, goiabão, goiabão
Goiabão, goiabão, goiabão
eduardo araújo - mar de rosas
D Em
Você bem sabe
A A
que eu não lhe prometi um mar de rosas
Em A
Nem sempre o sol brilha
D
Também há dias em que a chuva cai
G
Se você quiser partir pra viver
Em
por viver sem amouuuu
A
Não tenho culpa
D
Eu não lhe prometi um mar de rosas
A promessa que eu fiz foi fazer você feliz
Eu queria que você entendesse o quanto
Em
eu lhe quero
A
O quanto sou sincero
D
Se eu falasse talvez ao menos uma vez
Se o mundo inteiro à seus pés
Em
Porque eu voltaria
A
Isso eu não podia
G A D
não há razão pra ser tão triste nosso amor
B
Ainda existe
Em G A
Temos muito tempo para amar
Em A D
Você bem sabe que eu não lhe prometi um mar de rosas
Em A
Nem sempre o sol brilha
D
Também há dias em que a chuva cai
A D
Você bem sabe que eu não lhe prometi um mar de rosas
Se eu fizesse uma canção de todo coração
E nela eu confessasse que sem o seu amor
Em
eu não consigo viver
A
Você talvez me fosse perder
D
É bem melhor você pensar
No passo que vai dar
Pois assim também querendo ver
Em
Um grande amor com o nosso no fim
A
Isso mesmo você disse pra mim
G A
Não há razão pra ser tão triste
D B
Nosso amor ainda existe
Em G A
Temos muito tempo para amar
| Em A D
|Você bem sabe que eu não lhe prometi um mar de rosas
| Em A
2x|Nem sempre o sol brilha
| D
eduardo araújo - meu limão meu limoeiro
Meu limão, meu limoeiro
Meu pé de jacarandá
Uma vez
Esquindô lelê
Outra vez
Esquindô lalá
(repete)
eduardo araújo - coisa linda
Coisa linda são teus olhos
Seu sorriso, seu olhar
Coisa linda, são seus labios
Que eu quero tanto tanto beijar
Coisa linda seus cabelos
Seu jeitinho gracioso de falar
Coisa linda eu espero
Pois voce tambem vai me adorar
Coisa linda ah, so nós dois
Mil estrelas a brilhar
Coisa linda so voce
Podera meu coração conquistar
Coisa linda ah eu prometo
Neste mundo nada vai nos separar
Coisa linda eu espero
Pois voce tambem vai me adorar
eduardo araújo - construção
Amou daquela vez como se fosse a última
Beijou sua mulher como se fosse a última
E cada filho seu como se fosse o único
E atravessou a rua com seu passo tímido
Subiu a construção como se fosse máquina
Ergueu no patamar quatro paredes sólidas
Tijolo com tijolo num desenho mágico
Seus olhos embotados de cimento e lágrima
Sentou pra descansar como se fosse sábado
Comeu feijão com arroz como se fosse um príncipe
Bebeu e soluçou como se fosse um náufrago
Dançou e gargalhou como se ouvisse música
E tropeçou no céu como se fosse um bêbado
E flutuou no ar como se fosse um pássaro
E se acabou no chão feito um pacote flácido
Agonizou no meio do passeio público
Morreu na contramão atrapalhando o tráfego
Amou daquela vez como se fosse o último
Beijou sua mulher como se fosse a única
E cada filho seu como se fosse o pródigo
E atravessou a rua com seu passo bêbado
Subiu a construção como se fosse sólido
Ergueu no patamar quatro paredes mágicas
Tijolo com tijolo num desenho lógico
Seus olhos embotados de cimento e tráfego
Sentou pra descansar como se fosse um príncipe
Comeu feijão com arroz como se fosse o máximo
Bebeu e soluçou como se fosse máquina
Dançou e gargalhou como se fosse o próximo
E tropeçou no céu como se ouvisse música
E flutuou no ar como se fosse sábado
E se acabou no chão feito um pacote tímido
Agonizou no meio do passeio náufrago
Morreu na contramão atrapalhando o público
Amou daquela vez como se fosse máquina
Beijou sua mulher como se fosse lógico
Ergueu no patamar quatro paredes flácidas
Sentou pra descansar como se fosse um pássaro
E flutuou no ar como se fosse um príncipe
E se acabou no chão feito um pacote bêbado
Morreu na contra-mão atrapalhando o sábado