dina - acordei o vento
Sim por ti chamei te vi chorei,perdi
Pensei que viver sem ti apagava o sol
Viciava a lei
Sim descobri que não era o caos nem o fim
Acordei o vento a gritar razões
A rasgar canções, a se rir de mim
Refrão:
Adeus amor,
Aposto que o sol nasce de manhã
Eu gosto de uma lua de mel
Entre a maré e a minha pele
Sem ninguém barco a espera e areia de outra margem
Vai amor,
Aposto que o sol nasce de manhã
Eu gosto de uma lua de mel
Entre a maré e a minha pele
Sem ninguém barco a espera de outra margem
Sim agora eu sei eu não parei aqui
Joguei e aqueci-me bem
E rolei no chão dados que eu lancei
Sim se me dobrei joguei em mim e ganhei
Acordei o vento a cantar canções
A compôr refrões e sem ti achei
Adeus amor...
Adeus amor...
dina - amor d água fresca
Quando eu vi olhos de ameixa e a boca de amora silvestre
Tanto mel, tanto sol, nessa tua madeixa, perfil sumarento e agreste
Foi a certeza que eras tu, o meu doce de uva
E nós sobre a mesa, o amor de morango e cajú
Peguei, trinquei e meti-te na cesta, ris e dás-me a volta à cabeça
Vem cá tenho sede, quero o teu amor d'água fresca
Peguei, trinquei e meti-te na cesta, ris e dás-me a volta à cabeça
Vem cá tenho sede, quero o teu amor d'água fresca, ohoh...
Tens na pele travo a laranja e no beijo três gomos de riso
Tanto mel, tanto sol, fruta, sumo, água fresca, provei e perdi o juízo
Foi na manhã acesa em ti, abacate, abrunho
E a pêra francesa, romã, framboesa, kiwi
Peguei, trinquei e meti-te na cesta, ris e dás-me a volta à cabeça
Vem cá tenho sede, quero o teu amor d'água fresca
Peguei, trinquei e meti-te na cesta, ris e dás-me a volta à cabeça
Vem... vem... vem cá, tenho sede, quero o teu amor d'água fresca
Ah... foi na manhã acesa em ti, abacate, abrunho
E a pêra francesa, romã, framboesa, kiwi
Peguei, trinquei e meti-te na cesta, ris e dás-me a volta à cabeça
Vem cá, tenho sede, quero o teu amor d'água fresca
Peguei, trinquei e meti-te na cesta, ris e dás-me a volta à cabeça
Vem cá, tenho sede, quero o teu amor d'água fresca
Peguei, trinquei e meti-te na cesta
dina - esta manhã em lisboa
Estou bem estou
Estou boa
Esta manhã em lisboa
Estou bem e tuuuu
Iuiuiuiu
Estou bem estou
Na boa
Esta manhã por Lisboa
Estou bem e tuuuu
Podia ser em qualquer parte do país esta paixão por ti
No mais recondido cantinho do mundo e gostar de ti
Paixão por ti
É que hoje o Tejo salpicou-me um desejo
E eu guardei de mim
Pareçe não ter fim
Estou bem estou
Estou boa
Esta manhã em lisboa
Estou bem e tuuuu
Iuiuiuiu
Estou bem estou
Na boa
Esta manhã por Lisboa
Estou bem e tuuuu
E se as estrelas plantadas no ceú são assim tão iguais
Tanto nos piscam o olho no Japão e como na baía de Cascais
Não nao não aqui brilham mais
Bordadas no xaile da noite por Alfama e quando á rua sais
Até a lua te acha demais
E se as estrelas plantadas no ceú são assim tão iguais
Tanto nos piscam o olho no Japão e como na baía de Cascais
Não nao não aqui brilham mais
Bordadas no xaile da noite por Alfama e quando á rua sais
Até a lua te acha demais
Estou bem estou
Estou boa
Esta manhã em lisboa
Estou bem e tuuuu
Iuiuiuiu
Estou bem estou
Na boa
Esta manhã por Lisboa
Estou bem e tuuuu
Estou bem estou
Estou boa
Esta manhã em lisboa
dina - filha do mar
Filha Do Mar
Eras tu o sangue, desíria em flor
Minha eterna amante, distante amor
Não esqueci a tua pele, salgada
Nem o mar que nos traçou a estrada
Que é de ti doce miragem, no veleiro de ilusões
Solto em velas da memória, naveguei pra vida fora
Pareço um mastro, das recordações
Eras terras, cinza, lava ardente, o fogo em mim
(Quero-te)
Ilha dos amores, sonho sem fim
Perguntei ao vento em que redes te prendeu
(Quero-te)
Não me respondeu, riu-se de mim
Eras manga cheia dos meus ideais
A paz e a bonança de temporais
Catedral da minha fantasia
Desenho o teu rosto em cada dia
Que é de ti, dá-me um sinal lá de onde estás
Ai a saudade nem com o tempo amansa
Não morreu a esperança
Não encontro paz
Eras terras, cinza, lava ardente, o fogo em mim
(Quero-te)
Ilha dos amores, sonho sem fim
Perguntei ao vento em que redes te prendeu
(Quero-te)
Não me respondeu, riu-se de mim
Eras terras, cinza, lava ardente, o fogo em mim
(Quero-te)
Ilha dos amores, sonho sem fim
Perguntei ao vento em que redes te prendeu
(Quero-te)
Não me respondeu, riu-se de mim?
dina - há sempre música entre nós
Pela manhã sinto a vontade de cantar
Acordo a voz, agarro a música no ar
Não sei bem se é por magia
Ou se é mesmo assim
Há sempre música dentro de mii-i-i-im
Não chores não quando a tristeza te doer
Acorda a voz, canta uma música qualquer
Qualquer música tem magia
Há na música uma alegria
Que vibra lá dentro de tii-i-i-ii
Há sempre música entre nós
Não chores não, acorda a voz
Cantaremos até o dia nascer...
Há sempre música entre nós
Nós a cantar não estamos sós
Cantaremos até ao amanhecer...
Pela manhã sinto a vontade de cantar
Acordo a voz, agarro a música no ar
Qualquer música tem magia
Há na música uma alegria
Que vibra lá dentro de tii-i-i-ii ii-ih
Há sempre música entre nós
Não chores não, acorda a voz
Cantaremos até o dia nascer...
Há sempre música entre nós
Nós a cantar não estamos sós
Cantaremos até ao amanhecer...
Até o dia nascer
Até ao amanhecer
Até o dia nascer
dina - que
(Ana Zanatti)
Eras puro-sangue, leziria em flor
Minha eterna amante, distante amor
Não esqueci a tua pele salgada
Nem o mar que nos traçou a estrada
Que é de ti doce miragem meu veleiro de ilusões
Soltei velas da memória Naveguei p'la vida fora preso ao mastro das recordações.
Eras terra cinza, lava ardente o fogo em mim que é de ti
Ilha dos amores sonho sem fim
Perguntei ao vento em que redes te prendeu que é de ti
Não me respondeu riu-se de mim.
Eras maré cheia dos meus ideais
A paz e a bonança de temporais
Catedral da minha fantasia
Desenho o teu rosto em cada dia
Que é de ti dá-me um sinal lá donde estás
Ai a saudade nem com o tempo amansa
Não morreu a esperança
Eu não encontro paz
Eras terra cinza, lava ardente o fogo em mim que é de ti
Ilha dos amores sonho sem fim
Perguntei ao vento em que redes te prendeu que é de ti
Não me respondeu riu-se de mim.
Fonte: http://cotonete.clix.pt/quiosque/artistas/song_home.aspx?id=19463
dina - que é de ti
(Ana Zanatti)
Eras puro-sangue, leziria em flor
Minha eterna amante, distante amor
Não esqueci a tua pele salgada
Nem o mar que nos traçou a estrada
Que é de ti doce miragem meu veleiro de ilusões
Soltei velas da memória Naveguei p'la vida fora preso ao mastro das recordações.
Eras terra cinza, lava ardente o fogo em mim que é de ti
Ilha dos amores sonho sem fim
Perguntei ao vento em que redes te prendeu que é de ti
Não me respondeu riu-se de mim.
Eras maré cheia dos meus ideais
A paz e a bonança de temporais
Catedral da minha fantasia
Desenho o teu rosto em cada dia
Que é de ti dá-me um sinal lá donde estás
Ai a saudade nem com o tempo amansa
Não morreu a esperança
Eu não encontro paz
Eras terra cinza, lava ardente o fogo em mim que é de ti
Ilha dos amores sonho sem fim
Perguntei ao vento em que redes te prendeu que é de ti
Não me respondeu riu-se de mim.
Fonte: http://cotonete.clix.pt/quiosque/artistas/song_home.aspx?id=19463 (26 de Dezembro de 2008)