MELHORES MÚSICAS / MAIS TOCADAS
dicró - funeral do ricardão
Fecharam,
Fecharam o paletó do Ricardão
E no velório foi a maior confusão
É, no enterro saiu xingamento e até palavrão
por causa de um monte de mulher amada querendo pegar na alça do caixão (2x)
Dona Maria dos Santos, esposa do seu João
quando soube da notícia, caiu desmaida no chão
Até a Dona Dolores, com mais de três filhos, mulher de respeito
Agora só anda de sapato baixo, cabelo trançado e vestido preto
Fecharam,
Fecharam o paletó do Ricardão (desgraçado)
E no velório foi a maior confusão
É, no enterro saiu xingamento e até palavrão
por causa de um monte de mulher amada querendo pegar na alça do caixão (2x)
mas de quarenta crianças perdidas naquele vai ou não vai
e o malandro malvado querendo saber quem matou o seu pai
Dona Suzana parteira mulher do pastor pregador de sermão
Levou um flagrante lá no cemitériochorando na cóva do Seu Ricardão
Fecharam,
Fecharam o paletó do Ricardão (se a moda pegaa)
E no velório foi a maior confusão
É, no enterro saiu xingamento e até palavrão
por causa de um monte de mulher amada querendo pegar na alça do caixão (2x)
Cento e cinquenta mulheres chorando acompanhando o caixão
Com mais de setecentas velas iluminando o garanhão
Na hora da despedida as mulheres queriam uma recordação
Levaram a calça, a camisa e a cueca tirarm um pedaço do pau do caixão
Fecharam, (bem feito)
Fecharam o paletó do Ricardão
E no velório foi a maior confusão
É, no enterro saiu xingamento e até palavrão
por causa de um monte de mulher amada querendo pegar na alça do caixão (2x)
dicró - a vaca da minha sogra
Ninguém agüenta mais a vaca da minha sogra
Vaca da minha sogra
Vaca da minha sogra
Vaca da minha sogra
A família da minha mulher
Vejam que situação
Todo mundo da família
Tem um animal de estimação
Mas a vaca da minha sogra
Virou um problema para o povo
Assustando as criancinhas
E correndo atrás dos outros
Ninguém agüenta mais a vaca da minha sogra
Vaca da minha sogra
Vaca da minha sogra
Vaca da minha sogra
Ninguém agüenta mais a vaca da minha sogra
Vaca da minha sogra
Vaca da minha sogra
Vaca da minha sogra
Vaca velha da cara preta
Eu vou me livrar de você
Custe o que custar eu não quero nem saber
Vou ao rio de janeiro anunciar no globo
E quem comprar essa vaca
Ainda leva o cavalo do meu sogro
E o veadinho do meu cunhado
A cadela da minha cunhada ta no cio to dando de graça
E quem me comprar essa vaca
Pague o preço que puder
Eu ainda lhe dou de presente
A jararaca da minha mulher
Ninguém agüenta mais a vaca da minha sogra
Vaca da minha sogra
Vaca da minha sogra
Vaca da minha sogra
Ninguém agüenta mais a vaca da minha sogra
Vaca da minha sogra
Vaca da minha sogra
dicró - melô da galinha
O jorginho estrela negra
Como é o nome mesmo daquela mina
Que mora na tua rua?
Ih! dicró, não mexe com isso não % 1. é rabo!
Você sai de casa igual a uma bonequinha
Toda alinhada, maquiada, cheirosinha...
Mas lá na esquina o povo sempre diz que você é galinha
Você não tem bico, não tem pena, não tem asa
Não entendo nada por isso fico na minha
Só sei que na esquina o povo diz que você é galinha
Já disse, não adianta você vir me explicar
Porque eu já conheço muito bem a sua manha
Quando não lhe chamam de galinha chamam de piranha. (piraaanhaa....)
Já disse, não adianta você vir me explicar
Porque eu já conheço muito bem a sua manha
Quando não lhe chamam de galinha chamam de piranha.
Pode crer, a danada é bonitinha
Mas, na sua bolsa não tem nada, só tem camisinha.
Pode crer, todo mundo já lhe manja
Se ela tomar banho quente vira uma canja
É ou não é?
Você sai de casa igual a uma bonequinha
Toda alinhada, maquiada, cheirosinha...
Mas lá na esquina o povo sempre diz que você é galinha(galiinha)
Você não tem bico, não tem pena, não tem asa
Não entendo nada por isso fico na minha
Só sei que na esquina o povo diz que você é galinha
Já disse, não adianta você vir me explicar
Porque eu já conheço muito bem a sua manha
Quando não lhe chamam de galinha chamam de piranha.(piranhaa)
Já disse, não adianta você vir me explicar
Porque eu já conheço muito bem a sua manha
Quando não lhe chamam de galinha chamam de piranha.
Pode crer, a danada é bonitinha
Mas, na sua bolsa não tem nada, só tem camisinha.
Pode crer, todo mundo já lhe manja
Se ela tomar banho quente vira uma canja
Você sai de casa igual a uma bonequinha
Toda alinhada, maquiada, cheirosinha...
Mas lá na esquina o povo sempre diz que você é galinha(galiinhaa)
Você não tem bico, não tem pena, não tem asa
Não entendo nada por isso fico na minha
Só sei que na esquina o povo diz que você é galinha(carijó)
Já disse, não adianta você vir me explicar
Porque eu já conheço muito bem a sua manha
Quando não lhe chamam de galinha chamam de piranha.(piranhaa)
Já disse, não adianta você vir me explicar
Porque eu já conheço muito bem a sua manha
Quando não lhe chamam de galinha chamam de piranha.
Já disse, não adianta você vir me explicar
Porque eu já conheço muito bem a sua manha
Quando não lhe chamam de galinha chamam de piranha
Já disse, não adianta você vir me explicar
Porque eu já conheço muito bem a sua manha
Quando não lhe chamam de galinha chamam de piranha
Já disse, não adianta você vir me explicar(isso vai dar um bololô danado)
Porque eu já conheço muito bem a sua manha(vai chamando a mulher de galinha...)
Quando não lhe chamam(ja é) de galinha chamam de piranha
dicró - o bingo
Refrão
Vou fazer um bingo
Lá na casa da vovó
O premio é minha sogra
Sai numa pedra só
Quem ganhou tem que levar
Leva essa droga pra lá
Refrão
Se você não ganhou nada
Não fique preocupado
Porque na segunda pedra
Você leva meu cunhado
Quem ganhou tem que levar
Leva essa droga pra lá
Refrão
Na terceira pedra
O prêmio de consolação
Leva um criolo bicha
E uma branca sapatão
Quem ganhou tem que levar
Leva essa droga pra lá
Refrão
A cartela é de graça
Podem levar de montão
Eu entrego o premio em casa
Só não quero é devolução
Se acaso der empate
Ninguém fique com receio
A gente arranja um serrote
E parte a veia no meio
Quem ganhou tem que levar
Leva essa droga pra lá
dicró - o político
Dei cimento, dei tijolo
Dei areia e vergalhão
Subi morro, fui em favela
Carreguei nenê chorão
Dei cachaça, tira-gosto
E dinheiro de montão
E mesmo assim perdi a eleição
Traidor, traidor
Se tem coisa que não presta é um tal do eleitor
Prometi a minha nega que ia ser a primeira dama
Porém quando eu perdi, ela perdeu ate a cama
E achei o meu retrato no banheiro da central
Vou da um coro no meu cabo eleitoral
Traidor, traidor
Se tem coisa que não presta é um tal do eleitor
Hoje eu tenho meus motivos, para estar injuriado
Porque eu só tive um voto e mesmo assim foi anulado
Só tem gente canalha, como tem gente ruim
Nem a minha mãe votou em mim
Ô mamãe eu me admiro a senhora
Se meus inimigos não votarem em mim tudo bem
Mas a senhora que depende de mim, não votar é sacanagem
Eu hein...
Os eleitores que não te conhecem, não votaram
Eu que te conheço vou votar? Ah! To fora...
dicró - chatuba
Preciso morar
Num lugar que ninguém perturba
Pra onde eu vou amor?
Ah, vou morar na Chatuba...(2x)
Lá ninguém fecha a janela
Porque não existe ladrão
A polícia anda desarmada
Apertando mão em mão
Em toda casa do bairro
Tem sempre um jardim florido
E as mulheres casadas
Têm muito respeito ao marido
Preciso morar
Num lugar que ninguém perturba
Pra onde eu vou amor?
Ah, vou morar na Chatuba...(2x)
Os crioulos da Chatuba
Quando vão para a cidade
Vão direto na delegacia
Pra cumprimentar as autoridades
Um neguinho da Chatuba
Também saiu pra passear
Achou um cordão de ouro
E deixou lá no mesmo lugar...
Preciso morar
Num lugar que ninguém perturba
Pra onde eu vou amor?
Ah, vou morar na Chatuba...(2x)
Os caminhões de entrega
Quando calham de atolar
Os crioulos com enxada
Correm logo pra ajudar
Porque lá só tem gente boa
Nunca deu mau elemento
Quando nego entra em cana
É excesso de documento...
Preciso morar
Num lugar que ninguém perturba
Pra onde eu vou amor?
Ah, vou morar na Chatuba...(2x)
dicró - minha sogra parece sapatão
E com minha sogra eu não quero graça
A ela tenho muito respeito
Ela bebe cachaça e fuma charuto
Tem bigode e cabelo no peito
Eu não sei não minha sogra parece sapatão
Não sei não minha sogra parece sapatão
Veja que mulher danada pra gostar de confusão
Ela tocou fogo no meu barraco e também quebrou minha televisão
Rasgou toda minha roupa e jogou fora o meu colchão
Eu não sei não minha sogra parece sapatão
Não sei não minha sogra parece sapatão
Ela é de dar sugesta
E por qualquer coisa ela fica invocada
Só anda pela madruga
Com uma pá de mulher que é da barra pesada
Quando tá dormindo ronca que parece trovoada
Eu não sei não minha sogra parece sapatão
Não sei não minha sogra parece sapatão
Quando o malandro toca nela é aquele alvoroço
Ela faz assim para o esperto qual é a sua seu moço
Da fruta que voce gosta eu como até o caroço
Eu não sei não minha sogra parece sapatão
dicró - joãozinho e sua história
Novamente Joãozinho repetiu o ano
Sobre história do Brasil
Só disse besteira
E entrou pelo cano
Disse que Pedro Cabral
Rezou a primeira missa
E Pero Vaz de Caminha
Não quis molho no pão com linguiça
Que Anchieta morava na Penha
E era cabo da marinha
Quanto ao rei Dom Manoel
Tinha um carro de praça
E criava galinha
Novamente Joãozinho repetiu o ano
Sobre história do Brasil
Só disse besteira
E entrou pelo cano
Tiradentes era protético
E por isso foi em cana
Protestou contra a pimenta
contra a gasolina e o angú à baiana
Depois deixou que a Lei Áurea
Fosse assinada pela Marta Rocha
Pedro II pintava parede
Passava o dia agarrado na brocha
Novamente Joãozinho repetiu o ano
Sobre história do Brasil
Só disse besteira
E entrou pelo cano
Ele disse que "Zé" do Patrocínio
Não perdia um jogo no Maracanã
Desfilava na Mangueira
E de Aracy de Almeida era fã
Ari Barroso fez independência
E Tamandaré foi ser beque do Vasco
Rui Barbosa comprava cerveja
Bancava o esquecido e ficava com o casco
Novamente Joãozinho repetiu o ano
Sobre história do Brasil
Só disse besteira
E entrou pelo cano
dicró - praia de ramos
Domingo de sol
Adivinha pra onde nos vamos
Aluguei um caminhão
Vou levar a familia na praia de Ramos
Domingo de sol
Adivinha pra onde nos vamos
Aluguei um caminhão
Vou levar a familia na praia de Ramos
Minha sogra aquela besta
Cismou de me acompanhar
Levou sabonete e henê
Só para me envergonhar
Minha nega toda prosa
Num maior samba-canção
E meu filho Joazinho, jogou um siri no meu calção
Domingo de sol
Domingo de sol
Adivinha pra onde nos vamos
Aluguei um caminhão
Vou levar a familia na praia de Ramos
Domingo de sol
Domingo de sol
Adivinha pra onde nos vamos
Aluguei um caminhão
Vou levar a familia na praia de Ramos
De repente o reboliço
Era minha sogra se afogando
Eu pulava de alegria
Meu sonho estava se realizando
Mas tudo que é bom dura pouco
O salva-vida um tremendo negão
trouxe a velha no braço
Mas na onda perdeu o calção
Que confusão, que confusão
Todo mundo achava enorme
A coragem do negão
Que confusão, que confusão
Todo mundo achava enorme
A coragem do negão
Domingo de sol
Adivinha pra onde nos vamos
Aluguei um caminhão
Vou levar a familia na praia de Ramos
Domingo de sol
Adivinha pra onde nos vamos
Aluguei um caminhão
Vou levar a familia na praia de Ramos
dicró - o genro
Meu genro não vale nada
Isso eu posso provar
Como e bebe lá em casa
O safado não quer trabalhar
Vai abrindo a geladeira
E sem me cumprimentar
Liga pra todo mundo
Falando do meu celular
Safado! Pilantra!
Meu genro é um tremendo 171
Safado! Pilantra!
Não toma vergonha na cara de jeito nenhum
Ã? metido a gostoso
Mas só vive na pior
Minha filha merecia uma coisa bem melhor
Quando eu brigo com o pilantra
Minha filha até chora
Estou fazendo até macumba
Pra esse corno ir embora
Safado! Pilantra!
Meu genro é um tremendo 171
Safado! Pilantra!
Não toma vergonha na cara de jeito nenhum
dicró - festa de caçador
Nunca mais eu vou a festa na casa de caçador,
nunca mais eu vou a festa, na casa de caçador
Não tinha carne de boi nem de galinha e nem de pescado
só tinha carne de caça
muitos pratos variados
perguntei ao cozinheiro
de que é esse ensopado?
ele então me respondeu
isso é carne de VEADO
Você já comeu veado...
Você já comeu veado (eu não, eu não)
é uma carne bem nutrida (eu não, eu não)
e se você comer veado (eu não, eu não)
vai comer pra toda vida
comida bebida à vontade era tudo arregado
não tinha pobreza
pandeiro, cavaco e viola o pagode rolava que era uma beleza
no meio daquele tumulto
pedi um bife acebolado
e o garçom me respondeu:
só tem carne de VEADO
Você já comeu veado (eu não, eu não)
é uma carne bem nutrida (eu não, eu não)
e se você comer veado (eu não, eu não)
vai comer pra toda vida
dicró - cachaça
[falado]
[Aí oh, essa é uma homenagem a todos os biriteiros do Brasil, morou?]
Se cachaça der cadeia, tô preso pro resto da vida,
Eu morro, mas, não deixo a bebida,
Se cachaça der cadeia, tô preso pro resto da vida,
Eu morro, mas, não deixo a bebida...
O meu sogro tem mais de noventa,
E o velho só anda doidão,
Minha sogra só bate de frente,
Com batida de limão...
No dia do meu casamento, a festa foi muito bacana,
Ao invés de flor de laranjeira,
A grinalda da nega era palha de cana...
Se cachaça der cadeia, tô preso pro resto da vida,
Eu morro, mas, não deixo a bebida,
Se cachaça der cadeia, tô preso pro resto da vida,
Eu morro, mas, não deixo a bebida...
Os padrinhos do meu casamento,
Faz inveja a qualquer um,
Foi o Martinho da Vila, Geraldo Babão
E um tal de Mussum...
Dos presentes que eu ganhei, só tem um que vou guardar...
Uma bandeira desenhada com um casal de gambá
Se cachaça der cadeia, tô preso pro resto da vida,
Eu morro, mas, não deixo a bebida,
Se cachaça der cadeia, tô preso pro resto da vida,
Eu morro, mas, não deixo a bebida...
No dia do meu batizado, todo mundo achou graça,
Faltou água na igreja, me lavaram com cachaça...
O padre que é gente boa, também já chegou doidão,
Esqueceu a Bíblia em casa e chegou na igreja com o litro na mão...
Se cachaça der cadeia, tô preso pro resto da vida,
Eu morro, mas, não deixo a bebida,
Se cachaça der cadeia, tô preso pro resto da vida,
Eu morro, mas, não deixo a bebida...
dicró - rua da amargura
Vou mudar daquela rua
Eu já não aguento mais
Lá tem muito caloteiro
E mulher que passa homem pra trás
Vou mudar de lá
Vou mudar de lá
Ali só quem presta sou eu
Que tenho um nome a zelar
Naquela casa amarela
Chega a me dar agonia
É um entra e sai de homem
A qualquer hora do dia
E na casa da esquina
Que até polícia já foi
É que mora o careca
Que é chamado de boi
Vou mudar daquela rua
Eu já não aguento mais
Lá tem muito caloteiro
E mulher que passa homem pra trás
Vou mudar de lá
Vou mudar de lá
Ali só quem presta sou eu
Que tenho um nome a zelar
Na casa de janela branca
Escrito cantinho do céu
Lá tem tudo que não presta
Mais parece um bordel
O seu manoel da candinha
Fez o maior escarcéu
Achou na bolsa da nega
Um sabonete de motel
Vou mudar daquela rua
Eu já não aguento mais
Lá tem muito caloteiro
E mulher que passa homem pra trás
Vou mudar de lá
Vou mudar de lá
Ali só quem presta sou eu
Que tenho um nome a zelar
É que lá naquela rua
Ninguém paga iptu
É gato na água, é gato na luz
Tem pilantra pra chuchu
Também mora um mulato
Que é metido a valentão
Mas o filho desmunheca
E a filha é sapatão
Vou mudar de lá
Vou mudar de lá
Ali só quem presta sou eu
Que tenho um nome a zelar
dicró - o bom de bola
Solta a bola mané
Solta a bola mané
Vou lhe contar quem eu sou
Fui eu que ensinei ao Pelé
Não é conversa fiada
O papo é sério
Eu não conto farola
Beckenbauer e um tal de Cruijff
Aprenderam na minha escola
Fui jogar na Alemanha
Bati um corner e ninguém me ajudou
Eu corri o campo todo
Toquei de cabeça e a bola entrou
Solta a bola mané
Solta a bola mané
Vou lhe contar quem eu sou
Fui eu que ensinei ao Pelé
No jogo da bola eu sou craque
Sempre fui destaque "O rei do futebol"
Já dei drible em Rivelino
Em Gerson e Tostão eu apliquei lençol
Na copa de 58 Pelé deu um chute e a bola subiu
Calmamente eu matei no peito
Toquei de trivela era gol do Brasil
Solta a bola mané
Solta a bola mané
Vou lhe contar quem eu sou
Fui eu que ensinei ao Pelé
O Zico pra mim é pinto
Não tem Dinamite pois eu sou granada
Marquei gol de bicicleta
Em Portugal onde a bola é quadrada
O rei da Arábia me dava
Poços de petróleo e mais um milhão
Mas vou pendurar a chuteira
Eu sou patrimônio da minha nação
Pergunte ao Felipão
Solta a bola mané
Solta a bola mané
Vou lhe contar quem eu sou
Fui eu que ensinei ao Pelé
dicró - cabide de emprego
Se não fosse o crime, muita gente morria de fome
O vagabundo é quem garante o pagamento dos homens
Porque um preso da vários empregos, você pode acreditar
É um policia pra prender
Um delegado pra autuar
Um promotor pra fazer a caveira
Um juiz pra condenar
Um carcereiro pra tomar conta
E um advogado pra soltar
Se não fosse o crime, muita gente morria de fome
O vagabundo é quem garante o pagamento dos homens
Eu não faço apologia, mas infelizmente é verdade
Existe o bem e o mal
Em todo canto da cidade
Quem nunca foi assaltado, por favor, levante o dedo
A maré esta tão braba, que eu já ando até com medo
Cds dicró á Venda