MELHORES MÚSICAS / MAIS TOCADAS
desejo proibido (novela) - amor de Índio roupa nova
Tudo que move é sagrado
E remove as montanhas
Com todo cuidado, meu amor
Enquanto a chama arder
Todo dia te ver passar
Tudo viver a teu lado
Com o arco da promessa
Do azul pintado pra durar
Abelha fazendo mel
Vale o tempo que não voou
A estrela caiu do céu
O pedido que se pensou
O destino que se cumpriu
De sentir seu calor e ser todo
Todo dia é de viver
Para ser o que for e ser tudo
Sim, todo amor é sagrado
E o fruto do trabalho
Ã? mais que sagrado, meu amor
A massa que faz o pão
Vale a luz do teu suor
Lembra que o sono é sagrado
E alimenta de horizontes
O tempo acordado de viver
No inverno te proteger
No verão sair pra pescar
No outono te conhecer
Primavera poder gostar
No estio me derreter
Pra na chuva dançar e andar junto
O destino que se cumpriu
De sentir seu calor e ser tudo
By Jamun*
desejo proibido (novela) - aqui ana carolina
Aqui
Eu nunca disse que iria ser
A pessoa certa pra você
Mas sou eu quem te adora
Se fico um tempo sem te procurar
Ã? pra saudade nos aproximar
E eu já não vejo a hora
Eu não consigo esconder
Certo ou errado, eu quero ter você
Ei, você sabe que eu não sei jogar
Não é meu dom representar
Não dá pra disfarçar
Eu tento aparentar frieza mas não dá
Ã? como uma represa pronta pra jorrar
Querendo iluminar
A estrada, a casa, o quarto onde você está
Não dá pra ocultar
Algo preso quer sair do meu olhar
Atravessar montanhas e te alcançar
Tocar o seu olhar
Te fazer me enxergar e se enxergar em mim
Aqui
Agora que você parece não ligar
Que já não pensa e já não quer pensar
Dizendo que não sente nada
Estou lembrando menos de você
Falta pouco pra me convencer
Que sou a pessoa errada
Eu não consigo esconder
Certo ou errado, eu quero ter você
Ei, você sabe que eu não sei jogar
Não é meu dom representar
Não dá pra disfarçar
Eu tento aparentar frieza mas não dá
Ã? como uma represa pronta pra jorrar
Querendo iluminar
A estrada, a casa, o quarto onde você está
Não dá pra ocultar
Algo preso quer sair do meu olhar
Atravessar montanhas e te alcançar
Tocar o seu olhar
Te fazer me enxergar e se enxergar em mim
desejo proibido (novela) - ave maria selma reis
Ave Maria
Gratia plena
Dominus tecum
Benedicta tu in mulieribus
Et benedictus fructos ventri tui Jesus
Santa Maria...
Santa Maria...
Maria...
Ora pro nobis
Nobis pecatoribus
Nunc et in ora,
In ora mortis nostrae
(Santa Maria, Santa Maria)
Maria
desejo proibido (novela) - céu cor de rosa sidney magal
desejo proibido (novela) - danada da preguiça luk brown
Quem foi que disse que preguiça contagia.
Mais que canseira que da dó de "alevantar".
Ã? muito seria a dandada da preguiça, me
ataca o corpo todo não consigo nem pensar.
E todo dia eu acordo tão cansado.
E chega logo a vontade de deitar .
Com meu pijama eu fico o dia inteiro, faça sol
ou nevoeiro eu não quero despertar.
A minha rede é uma grande companheira.
E longe dela da vontade de chorar.
Essa preguiça não me larga ou bendita, já
fiquei acostumado e não quero trabalhar.
(REFRÃ?O)
ARRASTO MEU CHINELO.
Eu gosto é da preguiça.
ARRASTO MEU CHINELO.
Eu quero descançar
ARRASTO MEU CHINELO.
Não quero outra vida larga d'eu com
minha preguiça e não vem me perturbar.
Ã? muito séria a danada da preguiça .
Me ataca o corpo não consigo nem pensar.
Com meu pijama eu fico o dia inteiro faça sol ou nevoeiro eu não quero despertar.
A minha rede é uma grande companheira .
E longe dela da vontade de chorar.
Essa preguiça não me larga ou bendita, já
fiquei acostumado e não quero trabalhar.
(REFRÃ?O)
ARRASTO MEU CHINELO.
Eu gosto é da preguiça.
ARRASTO MEU CHINELO.
Eu quero descançar
ARRASTO MEU CHINELO.
Não quero outra vida larga d'eu com
minha preguiça e não vem me perturbar.
desejo proibido (novela) - deusa da minha rua ivo pessoa
A deusa da minha rua
Tem os olhos onde a lua
Costuma se embriagar.
Nos seus olhos, eu suponho
Que o sol, num dourado sonho
Vai claridade buscar
Minha rua é sem graça
Mais quando por ela passa
Seu vulto que me seduz
A ruazinha modesta
Ã? uma paisagem de festa
Ã? uma cascata de luz
Na rua, uma poça d'agua
Espelho da minha mágua
Transporta o céu para o chão
Tal qual o chão da minha vida
A minha alma comovida
O meu pobre coração
Infeliz da minha mágua
Meus olhos são poças d'agua
Sonhando com o seu olhar
Ã?la é tão rica, e eu tão pobre
Eu sou plebeu e ela é nobre
Não vale a pena sonhar..
Na rua, uma poça d'agua
Espelho da minha mágua
Transporta o céu para o chão
Tal qual o chão da minha vida
A minha alma comovida
O meu pobre coração
Infeliz da minha mágua
Meus olhos são poças d'agua
Sonhando com o seu olhar
Ã?la é tão rica, e eu tão pobre
Eu sou plebeu e ela é nobre
Não vale a pena sonhar..
desejo proibido (novela) - hino sertanejo tonico e tinoco
Este Brasil grande, que nasceu no mato,
Desenha o formato casa de sapé,
No peito queimado, trazendo o retrato
O caboclo nato, a cor do café!
Refrão- Brasil, Brasil!
Mas como é grande
O meu Brasil!
Ponteio da viola, o hino brejeiro,
O som brasileiro saudando a nação,
Saúda o roceiro, que está na vanguarda-
Soldado sem farda, herói do sertão!
Campina e riacho, cascata e moenda,
A velha fazenda de engenho e terreiro,
Cantiga de dançar, luar, serenata,
O cheiro da mata - sertão brasileiro!
Nossos bandeirantes, da História a pujança,
Pendão de esperança dum sertão de outrora,
Abrindo picada, rompendo fronteira-
Honrando a bandeira do Brasil de agora!
Esta terra é de todos um pouco:
O Brasil caboclo, ele é vosso e é meu!
Todos trabalhando, unidos e com calma,
E em nossa alma um pouquinho de Deus!
desejo proibido (novela) - o trenzinho do caipira boca livre
Lá vai o trem com o menino
Lá vai a vida a rodar
Lá vai ciranda e destino
Cidade e noite a girar
Lá vai o trem sem destino
Pro dia novo encontrar
Correndo vai pela terra
Vai pela serra
Vai pelo mar
Cantando pela serra o luar
Correndo entre as estrelas a voar
No ar, no ar...
Lá vai o trem com o menino
Lá vai a vida a rodar
Lá vai ciranda e destino
Cidade e noite a girar
Lá vai o trem sem destino
Pro dia novo encontrar
Correndo vai pela terra
Vai pela serra
Vai pelo mar
Cantando pela serra o luar
Correndo entre as estrelas a voar
No ar, no ar...
By Jamun*
desejo proibido (novela) - rosa marisa monte
Tu és divina e graciosa, estátua majestosa
Do amor, por Deus esculturada
E formada com ardor
Da alma da mais linda flor de mais ativo olor
Que na vida é preferida pelo beija-flor
Se Deus me fora tão clemente aqui neste ambiente
De luz, formada numa tela deslumbrante e bela
Teu coração, junto ao meu lanceado
Pregado e crucificado sobre a rósea cruz do arfante
peito teu
Tu és a forma ideal, estátua magistral
Oh alma perenal do meu primeiro amor, sublime amor
Tu és de Deus a soberana flor
Tu és de Deus a criação
Que em todo coração sepultas um amor
O riso, a fé, a dor em sândalos olentes cheios de
sabor
Em vozes tão dolentes como um sonho em flor
Ã?s láctea estrela, és mãe da realeza
Ã?s tudo enfim que tem de belo
Em todo resplendor da santa natureza
Perdão se ouso confessar-te, eu hei de sempre amar-te
Oh flor, meu peito não resiste
Oh meu Deus, o quanto é triste
A incerteza de um amor que mais me faz penar em
esperar
Em conduzir-te um dia ao pé do altar
Jurar aos pés do Onipotente em preces comoventes
De dor, e receber a unção da tua gratidão
Depois de remir meus desejos em nuvens de beijos
Hei de envolver-te até meu padecer de todo fenecer
desejo proibido (novela) - tamanho não É documento eduardo dussek
Eu Sou pequeno por fora
mas grande por dentro
tamanho não é documento
Eu digo sem constrangimento
eu sou pequeno por fora
Mas grande por dentro
Por fora eu sou tão pequenino
Paquitico, Fraco e frazino
Anêmio, pálido e mal-acabado
Cotado!Cotado!
Vocês não me enxergam por dentro, porém
Apoiado! Muito Bem!
O meu coração anda louca
Já mede um quilômetro e pouco
E bate talvez a duzentos por hora
E agora?E agora?
Agora ele voa fugindo de alguém
Apoiado!Muito bem!
desejo proibido (novela) - tipo zero edson cordeiro
Você é um tipo que não tem tipo
Com todo tipo você se parece
E sendo um tipo que assimila tanto tipo
Passou a ser um tipo que ninguém esquece
O Tipo Zero não tem tipo
Quando você penetra no salão
E se mistura com a multidão
Esse seu tipo é logo observado
E admirado todo mundo fica
E o seu tipo não se classifica
E você passa a ser um tipo desclassificado
O Tipo Zero não tem tipo não
By Jamun*
desejo proibido (novela) - todo azul do mar 14 bis
Foi assim
Como ver o mar
A primeira vez
Que meus olhos
Se viram no seu olhar...
Não tive a intenção
De me apaixonar
Mera distração e já era
Momento de se gostar...
Quando eu dei por mim
Nem tentei fugir
Do visgo que me prendeu
Dentro do seu olhar...
Quando eu mergulhei
No azul do mar
Sabia que era amor
E vinha prá ficar...
Daria prá pintar
Todo azul do céu
Dava prá encher o universo
Da vida que eu quis prá mim...
Tudo que eu fiz
Foi me confessar
Escravo do seu amor
Livre prá amar...
Quando eu mergulhei
Fundo nesse olhar
Fui dono do mar azul
De todo azul do mar...
Foi assim
Como ver o mar
Foi a primeira vez
Que eu vi o mar
Todo azul
Todo azul do mar...
Daria prá beber
Todo azul do mar
Foi quando mergulhei
No azul do mar...
By Jamun*
desejo proibido (novela) - trem das cores caetano veloso
A franja na encosta
Cor de laranja
Capim rosa chá
O mel desses olhos luz
Mel de cor ímpar
O ouro ainda não bem verde da serra
A prata do trem
A lua e a estrela
Anel de turquesa
Os átomos todos dançam
Madruga
Reluz neblina
Crianças cor de romã
Entram no vagão
O oliva da nuvem chumbo
Ficando
Pra trás da manhã
E a seda azul do papel
Que envolve a maçã
As casas tão verde e rosa
Que vão passando ao nos ver passar
Os dois lados da janela
E aquela num tom de azul
Quase inexistente, azul que não há
Azul que é pura memória de algum lugar
Teu cabelo preto
Explícito objeto
Castanhos lábios
Ou pra ser exato
Lábios cor de açaí
E aqui, trem das cores
Sábios projetos:
Tocar na central
E o céu de um azul
Celeste celestial
By Jamun*
desejo proibido (novela) - desenredo boca livre e roberta sá
Por toda terra que passo
Me espanta tudo o que vejo
A morte tece seu fio
De vida feita ao avesso.
O olhar que prende anda solto
O olhar que solta anda preso
Mas quando eu chego
Eu me enredo
Nas tranças do teu desejo.
O mundo todo marcado
A ferro, fogo e desprezo
A vida é o fio do tempo
A morte é o fim do novelo.
O olhar que assusta
Anda morto
O olhar que avisa
Anda aceso.
Mas quando eu chego
Eu me perco
Nas tramas do teu segredo.
Ã?, Minas
Ã?, Minas
Ã? hora de partir
Eu vou
Vou-me embora pra bem longe.
A cera da vela queimando
O homem fazendo o seu preço
A morte que a vida anda armando
A vida que a morte anda tendo.
O olhar mais fraco anda afoito
O olhar mais forte, indefeso
Mas quando eu chego
Eu me enrosco
Nas cordas do teu cabelo.
Ã?, Minas
Ã?, Minas
Ã? hora de partir
Eu vou
Vou-me embora pra bem longe.
desejo proibido (novela) - sonho lindo tania mara
Sonho lindo que se foi
Esperança que esqueci
Foi por medo de perder que eu perdiTanto eu tinha pra dizer
Tanta coisa eu calei
Foi por medo de sofrer que sofri
Foi pensando em me guardar
E querendo não querer
Me dizendo pra esquecer
Foi pensando só em mim
Que eu pensei só em você
Foi tentando me afastar
Foi negando o meu amor
Foi por não querer amar que eu amei você.
Foi pensando em me guardar
E querendo não querer
Me dizendo pra esquecer
Foi pensando só em mim que eu pensei só em você
Foi tentando me afastar
Foi negando o meu amor
Foi por nao querer amar que eu amei voce
By Jamun*
Cds desejo proibido (novela) á Venda