MELHORES MÚSICAS / MAIS TOCADAS
dalva de oliveira - folha caída
Qual embarcação no mar perdida
Frente ao vendaval em desatino
Me deixaste assim folha caída
Solta ao léu da sorte, sem destino
Pelo grande amor, pela amizade
Que eu te dei com alma enternecida
Recebi em paga esta saudade
Toda esta tristeza tão sentida
Foste tão cruel
Transformaste em fel minha vida
dalva de oliveira - estrela do mar
Um Pequenino Grão De Areia
Que Era Um Pobre Sonhador
Olhando o Céu Viu Uma Estrela
E Imaginou Coisas De Amor
Passaram Anos, Muitos Anos
Ela no Céu e Ele no Mar
Dizem Que Nunca o Pobrezinho
Pode Com Ela Encontrar
Se Houve Ou Se Não Houve
Alguma Coisa Entre Eles Dois
Ninguém Soube Até Hoje Explicar
O Que Há De Verdade
É Que Depois, Muito Depois
Apareceu a Estrela Do Mar
dalva de oliveira - lecinho querido
Guardo o lencinho branco
que esqueceste ao me abandonar
manchado assim pelo carmim
que tirei dos meus labios quando te beijei
Guardei teu lencinho para me lembrar
os beijos que nele deixamos ficar
E ao ve-lo aos meus lábios
choro ao recordar
que depois partiste pra não mais voltar
Guardo o lencinho branco
que esqueceste ao me abandonar
manchado assim pelo carmim
que tirei dos meus labios quando te beijei
Lenço branco que ilusão
foi aquele louco amor
tudo agora é solidão
ele ja não volta mais
meu lenço amigo comigo ficou
fiel companheironão me abandonou
lencinho querido que ei de fazer
se aquele carinho não posso esquecer
A tarde estava fria frio também ficou teu coração
e ao compreender que ele partias no branco lencinho
chorei sua traição
dalva de oliveira - rancho da praça onze
Esta é a Praça Onze tão querida
Do carnaval a própria vida
Tudo é sempre carnaval
Vamos ver desta Praça a poesia
E sempre em tom de alegria
Fazê-la internacional
A Praça existe alegre ou triste
Em nossa imaginação
A Praça é nossa e como é nossa
No Rio quatrocentão
Este é o meu Rio boa praça
Simbolizando nesta Praça
Tantas praças que ele tem
Vamos da Zona Norte a Zona Sul
Deixar a vida toda azul
Mostrar da vida o que faz bem
Praça Onze, Praça Onze
dalva de oliveira - hino ao amor
Se o azul do céu escurecer
E a alegria na terra fenecer
Não importa, querido, viverei do nosso amor
Se tu és o sol dos dias meus
Se os meus beijos sempre foram teus
Não importa, querido o amargor das dores desta vida
Um punhado de estrelas no infinito irei buscar
E aos teus pés esparramar
Não importa os amigos, risos, crenças e castigos
Quero apenas te adorar
Se o destino então nos separar
Se distante a morte te encontrar
Não importa, querido, porque morrerei também
Quando enfim a vida terminar
E dos sonhos nada mais restar
Num milagre supremo
Deus fará no céu eu te encontrar
dalva de oliveira - ave maria no morro
Barracão De Zinco, Sem Telhado, Sem Pintura
Lá no Morro Barracão é Bangalô
Lá Não Existe Felicidade De Arranha-céu
Pois Quem Mora Lá no Morro
Já Vive Pertinho Do Céu
* Tem Alvorada, Tem Passarada Ao Alvorecer
Cm G E7 Am D7 G Bis
Sinfonia De Pardais Anunciando o Anoitecer
E o Morro Inteiro, no Fim Do Dia
Reza Um Prece: Ave Maria
E o Morro Inteiro, no Fim Do Dia
Reza Uma Prece: Ave Maria
Ave Maria
dalva de oliveira - as pastorinhas
A estrela d'alva
No céu desponta
E a lua anda tonta
Com tamanho esplendor
E as pastorinhas
Pra consolo da lua
Vão cantando na rua
Lindos versos de amor
Linda pastora
Morena da cor de Madalena
Tu não tens pena
De mim que vivo tonto com o teu olhar
Linda criança
Tu não me sais da lembrança
Meu coração não se cansa
De sempre e sempre te amar
dalva de oliveira - banana nanica
Chiquita bacana da Martinica
A tal da casca de banana nanica
Chegou num dia de carnaval
E foi cantar no Municipal
dalva de oliveira - caruaru
Foi num belo dia de verão
Que eu perdi meu coração
Foi numa cidade do sertão
Que guardo na recordação
Caruaru, Caruaru
A princesinha do norte és tu
(Postado por Cláudio Cleudson)
dalva de oliveira - sonho de pobre
Sei que não passa de um sonho
Que não vai acontecer
Deixa que eu siga sonhando
Sonhando com um querer
Vou sonhar, pra viverEntre fumaças e estrelas
Desci de uma escada de anjo
Que importa que eu seja pobre
Se eu quando sonho tenho o que quiser
Vou sonhar, pra viver
dalva de oliveira - meu rio
Rio é um brilhante na areia
A capital das sereias
Onde impera o carnaval
Rio das madrugadas bonitas
Cidade que ri e se agita
Quando tocam pra sambar
Rio de Janeiro
Cidade quente onde a gente se sente feliz em viver
Rio de Janeiro
Onde as estrelas não tem a beleza da nossa mulher
Até o sol daqui é diferente
A noite a lua namora o nosso mar
Rio de Janeiro
De janeiro a janeiro é sempre assim
dalva de oliveira - tudo azul
Dizem que a terra é toda azul, azul, azul
Do Pólo Norte ao Pólo Sul, azul, azul, azul
Assim é todo o céu, assim também é todo o mar
Assim também é todo sonho
Assim também é teu olhar, azul, azul, azul
dalva de oliveira - saudade
saudade
não está
e se bem diz
que fere mas não deixa cicatriz
saudade, doce bem que nos tortura
e ao coração maltrata com doçura
saudade
que me trouxe aqui
saudade
de beijar a ti
saudade
de uma era passada
do tempo
em que eu fui amada
saudade
de rever os meus
saudade
dos sorrisos teus
saudade
quem é que não tem?
só mesmo alguém
que nunca quis bem
se habita lá distante o nosso amor
nossa alma vai murchando como flor
vivendo quer no campo, ou na cidade
se sofre a angústia imensa da saudade
mas quando
desse amor
nos apossamos
os dias correm, voam,
jubilamos
se o lar for infeliz
então teremos
saudade
das saudades que tivemos
saudade
de rever os meus
saudade
dos sorrisos teus
saudade
quem é que não tem?
só mesmo alguém
que nunca quis bem
dalva de oliveira - nostalgias
Quero esquecer que te amei
Porque amar alguém assim
Só é sofrer, só é penar
E por isso então almejo esquecer o meu desejo
O desejo de te amar
Teu amor é egoísmo
É ciúme doentio que tortura o coração
Quero, mas não posso esquecer
Lhe anseio sempre te rever
Para acalmar esta paixão
Saudades de sentir teu beijo quente
De beijar teu colo ardente
Que me queima com tanto ardor
Angústias sinto eu quando sozinha
Penso então que o teu carinho
Outra pode talvez conquistar
Resisto e não quero humilhar-me
Nem pedir ou implorar-te
Nem dizer que já não vivo mais sem ti
Porque na minha solidão
Mantenho viva a imagem pura da minha paixão
dalva de oliveira - a grande verdade
Vai não posso prender
Não te quero obrigar
A mentir se não queres ficar Não convém insistir
Não convém iludir pra mais tarde sofrer
Não me tens amizade
essa é a grande verdade
Por isso não vejo razão
Para nossa união meu amor
Sonho,que mera ilusão
Tudo vai terminar
Quando um dia o remorso chegar
E da felicidade existir a saudade no seu coração
Trazes então ao teu lado meu vulto meio apagado
Revivendo um amor desesperado
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