MELHORES MÚSICAS / MAIS TOCADAS
cólera - medo
Às vezes tenho medo
Às vezes sinto minha mão
Presa pelo ar
E quando eu olho em volta
Encontro uma multidão
Presa pelo ar.
Às vezes tenho raiva
Às vezes sinto que a ilusão
Me faz recuar
Pois muita gente mente
Pois muita gente dá a mão
Só pra empurrar.
SÓ PRA EMPURRAR
SÓ PRA EMPURRAR
TE DÃO A MÃO, TE DÃO A MÃO
SÓ PRA EMPURRAR!!
cólera - a normal
Toco numa banda de rock'n'roll
[me chamam de louco]
Grafitei nos muros protestos de paz
[me chamam de louco]
Me sinto tão só aqui na periferia sul
Parece que todos preferem não pensar
Paro pra refletir e depois vou agir
[me chamam de louco]
Não está nem no bem nem no mal a liberdade pra mim
[me chamam de louco]
Não sou contra você
Mas tambem nao sou a favor
Cumplicidade é ruim
Mentira é irreal
Gente normal faz matança, faz armamentos
[me chamam de louco]
Gente normal põe veneno nos alimentos
[me chamam de louco]
Gente normal te engana, te escravisa
[me chamam de louco]
Gente normal ta fodendo com as nossas vidas
Prefiro ser A-resposravel
Orefiro ser A-nor-a-nor-mal.
cólera - vivo na cidade
VIVO NA CIDADE,
O AR É NEGATIVO,
AS ÁRVORES VÃO MORRENDO,
CONCRETO A ME CERCAR.
Olho a cidade todas as suas faces
Lixos e pessoas a se misturar
Quero protestar para encontrar
O outro lado desta vida
VIVO NA CIDADE...
Olhe as avenidas, gente muita gente
Não expressam nada, correm sem parar
Quero protestar para encontrar
O outro lado desta vida
VIVO NA CIDADE...
cólera - dia e noite noite e dia
Dia e noite, noite e dia (4x)
Hoje eu passei pela Praça da Paz
Mas ví conflitos e brigas
Fui na Avenida Solidariedade,
Só o egoísmo e a luxúria
E por isso estou aqui só para encontrar
Com você e com a consciência
Dia e noite, noite e dia vivo a questionar
Será que isso não pode mudar?
Vi em Chicago, o óleo a queimar
Vi indigentes e o medo
Na China Nova vi escravidão
Jovens frustados , suicídio
Você me diz acomodado que isso é normal
Mas enquanto não é com você ..
Dia e noite, noite e dia eu vivo a questionar
Será que isso não pode mudar...
Dia e noite, noite e dia eu vivo a imaginar
Será que isso não pode mudar?
Muitos ministros roubando o pais,
Muita violência nos campos
Mães matam os filhos e se matam depois
Não tem valor mais a vida
Você me diz acomodado e que isso é normal
Mas enquanto não é com você ..
Dia e noite, noite e dia eu vivo a questionar
Será que isso não pode mudar...
Dia e noite, noite e dia eu vivo a imaginar
Será que isso não pode mudar? (4x)
Dia e noite, noite e dia (4x)
Hoje eu passei pela praça da paz
Mas ví conflitos e brigas
Fui na avenida solidariedade,
Só o egoísmo e a luxuria
Vivo-lhes e estou aqui só para encontrar
Com você e com a consciência
Dia e noite, noite e dia eu vivo a questionar
Será que isso não pode mudar?
E em Chicago, o óleo a queimar
Indigentes e o medo
Nasce uma nova escravidão
Jovens Frustados , suicidas
Sei que diz acomodado e que isso é normal
Mas enquanto não é com você ..
Dia e noite, noite e dia eu vivo a questionar
Será que isso não pode mudar...
Dia e noite, noite e dia eu vivo a imaginar
Será que isso não pode mudar?
Muitos ministros roubando o pais,
Muita violência nos campos
Mães matam seu filhos e se matam depois
Não tem valor mais a vida
Sei que diz acomodado e que isso é normal
Mas enquanto não é com você ..
Dia e noite, noite e dia eu vivo a questionar
Será que isso não pode mudar...
Dia e noite, noite e dia eu vivo a imaginar
Será que isso não pode mudar? (4x)
cólera - em setembro
Vai nascer, vai perder, vai morrer ou vencer
Em setembro,
em setembro,
em setembro ohoh
em setembro
Soldado buscando sangue,crianças para matar
bananas de dinamite, em setembro
sem desfile, sem bandeira pra astear
só poeira e sangue, em setembro
Em setembro,
em setembro,
em setembro ohoh
em setembro
tentam enquadrar o mundo no código penal
nasce o terrorismo, em setembro
cabeças decepadas mulheres metralhadas,
meninas depravadas, em setembro
Em setembro,
em setembro,
em setembro ohoh
em setembro
Vai nascer, vai perder, vai morrer apodrecer
Em setembro,
em setembro,
em setembro ohoh
em setembro
tentam enquadrar o mundo no código penal,
nasce o terrorismo, em setembro
cabeças decepadas mulheres metralhadas,
meninas depravadas, em setembro
Em setembro,
em setembro,
em setembro ohoh
em setembro
Em setembro,
em setembro,
em setembro,
em setembro
cólera - histeria
Destrói, te dão histeria
Com todo força bruta
Não passam de animais
Lixo por todas as esquinas
Das podres sociedades
Dos porcos sociais, Destrói.
Tudo num beco sem saída
Doutores sem miólos
Estão a vegetar
Lixo por todas as esquinas
Das podres sociedades
Dos porcos sociais, Destrói!
cólera - estranho e nocivo
Heihei-hoho
Estranho e nocivo se acaba, se morde
Cuspindo pra cima
Matando o quanto pode
Heihei-hoho
Não crê em estátuas
Não para em fronteiras
Vive à própria mortalha
Não carrega bandeiras
Por aí, deserto ou selva
Calçada, qualquer viaduto
Não quer mais, agora quer menos
Noite e crepúsculo
cólera - adolescente
Ah! Ah! Ah! Ah! Ah! Ah!
Gostaria de te escutar
Gostaria de te entender
Por que você é ALGUÉM!
Se você quiser pode dizer
O que sente pode até gritar
Se abrir e gritar.
Puta mundo desumano, crueldades.
Se de um lado te humilham
Pelo outro vão bater!
AH! AH! AH! ADOLESCENTE!
Eles dizem que você é doente
E que isso é fase adolescente
Mas não, não vá se entregar.
Dê uma outra chance pra você,
Não se isole por que você,
Você é ALGUÉM!
AH! AH! AH! ADOLESCENTE!
cólera - cdmp
Aqui na cidade você pode ver
Um monte de lixo, um monte de lixo
E pelas esquinas vai encontrar
Muitos mendigos, muitos mendigos
Aah! Aah! Sem futuro, sem futuro!
Aah! Aah! Sem futuro, sem futuro,
Sem futuro, sem futuro;
Dia e noite pode escutar
Tiros e gritos, tiros e gritos
E no asfalto você vai olhar
Sangue cuspido, sangue cuspido
Aah! Aah! Sem futuro, sem futuro!
Aah! Aah! Sem futuro, sem futuro,
Sem futuro, sem futuro!
By Adriana N.
cólera - amnésia
Como bala de canhão
Isso pesa na consciência
Tenho bronca da rotina
Com vontade de agredir
Eu já repeti demais
E a minha decisão
É voltar a dizer não
É voltar a dizer não
Demais, já repeti, já esperei
Já me cansei demais...
Isso é vida de animal
E assim não é legal
Tenho bronca da rotina
A vontade é destruir
Eu já repeti demais
E a minha decisão
É voltar a dizer não
É voltar a dizer não
Demais, já repeti, já esperei
Já me cansei demais...
cólera - c d m p
Aqui na cidade você pode ver
Um monte de lixo, um monte de lixo
E pelas esquinas vai encontrar
Muitos mendigos, muitos mendigos
Aah! Aah! Sem futuro, sem futuro!
Aah! Aah! Sem futuro, sem futuro,
Sem futuro, sem futuro;
Dia e noite pode escutar
Tiros e gritos, tiros e gritos
E no asfalto você vai olhar
Sangue cuspido, sangue cuspido
Aah! Aah! Sem futuro, sem futuro!
Aah! Aah! Sem futuro, sem futuro,
Sem futuro, sem futuro!By Adriana N.
cólera - caos mental geral
Ouço o medo a sussurrar, sinto a sombra me envolver
Olhos grandes vem sugar
e eu nada vou temer, olhos grandes, secos, frios
por trás deles o vazio, a fraqueza é uma prisão
É agora, luz, ação! Quantos jovens se rastejam
temem sombras da verdade.
Homems fortes de joelho, medo, fraco, desespero
Caos mental geral, medo preso
Caos mental geral, desespero
É de noite na estação, sangue fresco, aflição
É no beco, é no bar, só a voz sussurrando
Crime, instinto, é o furor, sado-maso, céu sem cor
Meus amigos vão voltar
Só que eu já não vou estar lá
obssesso, possuído, na sargeta esquecido
Álcool, sombras, pedras, gritos
Qual de nós parou pra pensar
Texto do encarte: "O bang-bang da madrugada fria e sombria noporão das nossas mentes durante o medo, o desespero..."
Ouço o medo a sussurrar, sinto a sombra me envolver
e eu nada vou temer, olhos grandes, secos, frios
por trás deles o vazio, a fraqueza é uma prisão
É agora, luz, ação! Quantos homens se rastejam
temem sombras da verdade.
Homems fortes de joelho, dedos fracos, desespero
Caos mental geral, medo preso
Caos mental geral, desespero
É de noite na estação, sangue fresco, aflição
É no beco, é no bar, só a voz sussurrando
Crime, instinto, é o furor, sadomaso, céu sem cor
Meus amigos vão voltar
Só que eu já não vou estar lá
obssesso, possuído, na sargeta esquecido
Álcool, sombras, pedras, gritos
Qual de nós parou pra pensar
cólera - direitos humanos
OH! OH! OH! OH! OH! OH! OH!
Quando eu passo a noite nas esquinas
Esperando um ônibus que nunca vem
Vejo mulheres prostituídas
Tento imaginar porquê,
Vejo moleques rasgados, perdidos
Não tem um amigo mas porquê?
DÊ UMA OLHADA PRA ESTAS VIDAS!
DÊ UMA OLHADA PRA ESTAS VIDAS!
ONDE ESTÃO, ONDE ESTÃO
OS DIREITOS DE VIVER???
Eu me lembro falam na declaração
Que nascemos LIVRES, LIVRES POR IGUAIS.
Mas não entendo se escolhemos
Ou se alguém escolheu por nós
Não está certo, alguns tão ricos
Outros não tem nem um amigo...
cólera - dê o fora
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8
1, 2, 3, 4
Estou decidido a tocar
Vocês vivem a reclamar
Não são vocês que vão me mudar
Não são vocês que vão me derrubar
(Refrão)
Agora eu quero tocar
Agora eu quero tocar
Tampe o seus ovidos
Se não quiserem escutar
Dê o fora daqui
Agora eu vou tocar
(Refão)
Agora eu quero tocar
Agora eu quero tocar
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8
(Refão)
Agora eu quero tocar
Agora eu quero tocar
Agora eu quero tocar
Agora eu quero tocar
cólera - grito de ódio
Cólera
Grito de Ódio
Se eu posso ser,
Se eu tento muda,
O seus proibidos de todo lugar,
Seu grito, meu grito,
Se eu quero acabar com seus proibidos,
E se ele grita?
Cada pessoa é uma fração
De fúria de nego te vê em emoção
Dada a pessoa seu feito maior
Ronco, estouro de ódio!
Do ar > 2x
Vê meu reflexo da proibição
Do ?nazi? castigo
Da suposição
Cobri meu espirro do meu coração
Da força do ralo
Que pus dentro a mão
Cada pessoa é uma pessoa
De fúria de nego te vê em emoção
Dada a pessoa seu feito maior
Ronco, estouro de ódio!
Do ar > 4x
Cobri meu espirro do meu coração
Da força do ralo
Que pus dentro a mão
Cada pessoa é uma pessoa
De fúria de nego te vê em emoção
Dada a pessoa seu feito maior
Ronco, estouro de ódio!
Do ar > 4x
Cds cólera á Venda