MELHORES MÚSICAS / MAIS TOCADAS
código penal - a noite não se dorme aqui
A NOITE NÃO SE DORME AQUI
Compositor: DJ Dourado
Polícia a morte polícia socorro
Mãe chorando irmão se matando até quando
Polícia a morte polícia socorro
A noite não se dorme aqui, não se dorme aqui
Seja bem vindo a Planaltina
Agora vê se, se liga e não vacila
Rapaziada da área ta a ponto de bala
Pega o bagulho e aperta no meio da malandragem
Pode crê a onda é essa
Polícia tiroteio correria
Rapaziada de boa trampando nas esquinas
De segunda a segunda nunca falta mercadoria
Aí que quanto maluco
Preto, melra, pó eu tenho tudo
O assunto quase sempre é o mesmo
Quem deve paga com a vida to sabendo
Pela manhã eu acordo com o rádio ligado
Ouço no noticiário polícia na rua
No Vale do Amanhecer
Ta ligado foi morto em plena luz do dia
É vei se liga
Refrão
A polícia quase sempre chega atrasada
Mas a morte não falha não tem hora marcada
Pombal e Agreste guerra declarada
12, 765, três oitão o mais preferido
Na cintura um peso
Na consciência um desejo
Vingar um chegado que foi jogado
Rajadas pauladas facadas
Nunca se sabe quem será o próximo a cair
Ninguém confia em ninguém
Todos querem se garantir
São vários e vários calibres
Violência sem limite sangue na calçada
Marca registrada pneu queimando o asfalto
Tiro pra todo lado
É grande o arregaço
Eu sei que é foda
Não ter sonho pra sonhar
Sair sem a certeza de voltar
Mas que nada
Ta valendo eu to tranqüilo
Eu to na minha
Eu to em casa
Refrão
Sempre tem um cara
Que conhece outro
Que deu tiro foi prezo foi morto
Autos camaradas vei que conheci na minha infância
Hoje só estão vivos nas minhas lembranças
Drogados suicidas
Jogaram tudo pro auto e que foda-se a vida
Quem é tratado como bicho
Bicho vira
É por isso que a galera
Pega paga cheira e pira
Preto merla cocaína
Consumidores fies nas bocas de fumo
Nas baças de fumo
Vou fazer um varal trocar tudo por bagulho
Esse é o pensamento deles
Eles não tão nem aí
A polícia pode vim
A estiga é maior do o medo de perder a vida
Paz nunca mais
Vei se liga
Refrão
código penal - a maloca
Nos tiraram das senzalas,e nos jogaram nas
favelas,Periferias e quebradas.
Nos livraram das correntes,mais aí,aprisionaram nossas
mentes.
Hoje, não somos mais perseguidos por capitães do mato,
nem castigados no tronco com chibatadas.
Mas somos perseguidos pela polícia. Corremos nas ruas,
nos campos, nos presídios. De fome, frio na bala.
Então veja como está o meu povo sofre demais
Escravizados desde os ancestrais, há tempos sentem
muitas dores
Capturados, seu físico explorado, mas um espírito
guerreiro
Viva seu povo, ó grande "Oxum?
Não vai morrer a geração de negro (guerreiro)
Havia choro e sofrimentos lá no tronco. Viva seu povo,
ó grande "Oxum?
Não vai morrer a geração de negro (guerreiro)
Havia choro e sofrimentos lá no tronco.
Malandros, maloca, ma - maconheiros
Segura as pontas, moleque, malandragem, aqui é preto
Negro Zumbi, Malcon X, Luther King e outros guerreiros
negros que por aqui existem.
Eu vou dizer: Zumbi foi um guerreiro pela paz nessa
terra de gigantes quem é mais
Estamos concentrados no Centro-Oeste, a Cidade é
Planaltina, Quilombo DF, pode crer
Então segure a sua fissura, controle a sua loucura
Negros, pobres, rappers, pretos, malucos das ruas
Vivemos constantemente no meio da bandidagem
Falamos em nossas letras somente a verdade
Malocado nos mocós da cidade
Vivendo vigiado, vigiando os otários Civis, PMs,
policiais folgados
Esses pregos estão achando que atrasaram o nosso lado,
que nada
Estou aí, chegando, o nosso som ecoando mais pesados
que nunca então segura malandro
Muitos acharam que iriam nos derrubar, aqui é Código
Penal, é bom se ligar
Sou da maloca, maluco, só tem maluco
Sou da maloca, maluco, só tem maluco
O Brasil é um país cheio de preconceitos, isso pra mim
não é novidade há muito tempo
A polícia, racista, mata, mata mesmo, é uma merda
guerra fria
Sem estia pra quem vive no submundo, periferia
É na quebrada que o dedo aperta, o tambor gira
Tem maluco que vacila, pira, atira
Quando não mata, morre, vai preso, é assim mesmo
Quer tomar uma cerva, então beba
Quer fumar um bagulho, então acenda
Quer cheirar, cheire, fique muito louco do jeito que
você quiser, moleque doido
A consciência pro espaço, a alto-estima destruída, nem
se liga, já era um abraço
Então racistas que se **** explodam-se, vão tomar no
**
tô cansado de demagogia, pilantragem, patifaria
Confesso, detesto Playboyzada, burguesia
Sou da maloca, maluco, só tem maluco
Sou da maloca, maluco, só tem maluco.
Não vai morrer a geração, só escuro, mameluco, pode
vir perseguição
Que sobrevivemos a tudo, até a maldita escravidão,
no início do mundo veja o que gera
Só negros atualizados, prontos pra guerra enfrentamos
a qualquer miséria
E pode mandar polícia com armas de combate para
atirar
Invadir a nossa quebrada e bancar o desastre que vamos
continuar
Porque a maloca é grande, bem mais forte que antes
Expressão fulminante, ideologia nas mentes, atitude no
sangue
É só quem é negro sabe o que é a desigualdade
É só quem é negro sabe a origem da realidade
Sair dos porões dos navios para o calabouço do
sistema
Ser libertado das correntes, hoje aprisionados por
algemas
Mas somos fortes, "branquinho" corre, que o "preto"
vai atirar
Segura o verbo, pois o negro não morre, enquanto não
se libertar
Pois num mundo negreiro, sou mais um guerreiro com
sangue no olho (maloqueiro)
É fora da lei, mas justiceiro, canto pela paz, não
pelo dinheiro, veja só
Estou na favela, evolução da Senzala, não sei se é
melhor
População crucificada pelo sistema sem dó
Como Zumbi, vamos herdando a missão de Gangazumba
Lutando contra a aquisição, organizando a fuga
Valeu população negra, vencemos mais uma fase
Nos encontramos no próximo Quilombo dos Palmares
Sou da maloca, maluco, só tem maluco
Sou da maloca, maluco, só tem maluco
E você verá que a justiça do homem, falha, falha,
falha
Então confie mais em Deus, véio
Pois a justiça está em Ti
Não vai morrer a geração de negro guerreiro.
Havia choro e sofrimentos lá no tronco Não vai morrer
a geração de negro (guerreiro). Havia choro e
sofrimentos lá no tronco
Por favor, não maltrate esse negro
Esse negro foi quem me ensinou
Esse negro da calça rasgada, camisa furada
Ele é meu professor?
.
código penal - a quadrilha
A Quadrilha
Te apresento minha quadrilha
Aí maluco não embaça
So nego forte na rima
Código Penal na área
A ideia é forte aqui não tem traira não
Se pintar poraqui é tirado grandão
Periferia cabulosa
Tem que ter respeito para ser respeitado
O preto aqui é considerado pelo velhos chegados
Sendo assim pode vim você vai entrar
Tem que ser no sapatinho se não vai voltar
No terno de madeira não faça besteira
Fica de boa moleque que hoje é sexta feira
Daqui a pouco a maloca embassa
Dai pra frente é só fumaça e mais fumaça e mais fumaça
Tiroteio correria a fumaça no cano da pistola assim é todo dia
E isso aí não é histórinha de criança não
Molequinho de dez anos com oitão na mão
Cada caso um caso cada um na sua
Situação do meu lado so chegados
Somos todos irmãos
Te apresento minha quadrilha plá, plá, plá (bis 3 vezes)
Bandidos não aí maluco aqui só homem de negócios
Te apresento minha quadrilha
Eu e meus comparsas
Fúria na rima na giria não desfarça
C .O .D .I .G .O Código não estamos sós
Da tiro levar tiro
Saui dessa aí ooooooooo.
O rap me espira
Deus me ilumina
Sou eu DJD Mais um da quadrilha
De certa forma perigoso
Na rima um tanto cabuloso
Ja caí me levantei
Olha aqui irmão sou eu denovo....
Dos quatro canto de Brasília
Só vagabundo cabuloso
Aí bandido so maluco na qudrilha
Moleque doido pode crer
O flagrante ta mente é melhor se proteger
De quebrada a quebrada o sangue jorra rã
Periferia favela resistência até morrer
Seja o que Deus quiser
Malandro vai na fé
Respeita a cara dos irmãos
Defenda sua família
Cuidado com os gambé
Na maldita lei dos homens
Tem que ser maloqueiro de atitude
Se quiser ficar de pé
Enquanto o tambor gira procegue a chacina
De calibre em calibre cabuloso vira lenda o luto predomina
Chega de vê seus camaradas padecer na mira da PT
Com tiro na boca malandragem chega aí
A união faz a força
Só os parceiros na quadrilha
Curtindo lonbra
Pode crer meu irmão só na quadrilha
Só irmão só familia
Ta ligado pode crer
código penal - chega aí
Chega aí Jow, que a quebrada tá de boa
por enquanto, mas na humildade é nós que zoa
malandragem sempre á toa... Nesse vidão a gente
aprende né não!?
caiu uma vez quero é ver cair de novo, meu irmão
só na fé, desistir? nem pensar, sai pra lá, tamô aí
Onde nego pega fama de estocar moleque
mas vagabundo, malandro, conhece um pouco disso
é na fumaça ou na farofa, diz qual é seu compromisso
então
deixa pra lá, nós tá com dois, as conversa vem
depois
num acredita, curte aí, tipo assim mulequim..
mas de potoca por potoca muito chumbo rola, mãe que
chora
se tu num gosta, então sai fora, num demora
que a quebrada cobre a falha, madrugada na calada, não
da nada, é
fazer o que, se apertar o berequerê, pode correr, mas
os maluco vai dizer
num mudão desse tamanho tu ficou que foi pequeno, é,
mas num tem como fugir, já acostumei com isso aqui
sou descendente do cerrado, maloqueiro mocosado, é
nós
já ouvi foi muito se dizer...
Chumbo que se troca num dói, mas tem que ser, mas tem
que ser...
[Refrão]
zum zum
no tiroteio a bala zoa (zoa)
zum zum
e vive mais quem tá de boa (boa)
zum zum
e pros dois lado o nego voa (voa)
zum zum
um night mosca morre á toa (toa)
[2x]
Poder sair, poder curtir, um frevo pra nós aqui
os pinga ruim num cola, fica aí com seu finim
pra se queimar daqui pra ali, nada contra esses
bagulho aí
mas já se foi meu tempo, pod crer, jowzim vou me
saindo
porque os cabrito aqui pode subir (zum zum)
não te falei, é sapeca, sai do meio
corre, corre, simbora, sai fora, nas tora
num tá nem aí pra quem que é, se é louco ou se num é
minha parte eu sei quem é, de boyzim falador, eu sei
quem é
mas tira os óio, seu zóião, mas num tem vez pra tu
não
eu tô na fé, tô vivão, sabadão, esperto no parangole
tem que ser
e só levando chicotada pra aprender, sem ter como
defender
os moleque já somou, as vagabunda sobrou
daquele jeito, se pam! mas quem sabe do amanhã, já tá
acabando ó
Graças a Deus não tô só!
vou me saindo vou (zum zum)
mas só pra nós aqui (zum zum)
No tiroteio a bala zoa Jow (zum zum)
mas seu amigo cospe chumbo é.. (zum zum)
Eu tô na fé zé...
[Refrão]
código penal - cova dos leões
Se vacilar
Bandido atira pra matar
Puta que pariu imaginava eu na bala
Pipoco de pistola veio daquele opala
Muito malandro marcando na esquina
Se ta rolando frevo, aí bandido não erre a mira
Velório de chegada, tambor cuspindo fogo
Toda essa policia nas mãos dos caras loucos
Mais um maluco derrubado na porta da igreja
Vingança na veia
Moleque padecido na sarjeta
Renascido relatado lixo
Vai crescendo com o crime na cabeça
Mercadoria de primeira, na boca de fumo
Maloqueiro mete o ferro e troca por bagulho
O crime é cabuloso, se liga vagabundo
Uísque e cocaína, carreira e falência
Devido ao submundo imagina no futuro
Coroa debruçada sobre o caixão
De forma de malandragem, estilhaço de dose no pulmão
Preço da traição
Seja na guerra ou na paz, a sua segurança você mesmo faz
Anjo da guarda niquelado na cintura
Traidor executado
A malandragem dita as regras que o morro infaz
Ficou na pilantra faz usa fama, jura que te ama
Vai pra cama com dedo no gatilho
Te afoga na ganância, mata pela grana
Estocada da vadia, corpo na piscina
Champanhe envenenado
Brasília é babilônia formação de quadrilha
Se vacilar, morrerá
Fumou, cheirou
Tem que pagar
A morte é cem
De estopin
Bandido atira pra matar
Na cova dos leões os urubus sobrevoam a carcaça
Criminoso rasga sua carne com a faca
Vagabunda enche o rabo de maconha
Aborta o próprio filho joga o feto na privada
Aí fulano a morte faz o pano
De quebrada a malandragem bota os homens pra correr
Suntuosos só pra ver, mas uma mãe chorando
No inferno do DF, os loucos fazem e acontecem
Bota fé, bandido eu to ligado
Sempre de olho nos pivetes
Que trafica na esquina
No movimento dos comédias dentro da viatura
Subindo, descendo com os ferros carregados
Cobrança a toda hora como o diabo gosta
Tretas das antigas, divida de drogas
Só quem anda com as cobras conhece do veneno
Os paus na goela se desentrega
Igual poeira ao vento
Maluquinho maquinado, limpa o caixa mercado
Com a droga na mão some no nevoeiro
Pode crê sangue ruim
Se liga na rajada de quebrada
Segura sua lombra saí do meio
A pena é severa
O fim é cabuloso pros cusão que tira de tempo
Muita merda nas idéias puta abre as pernas
Conspira com irmão, pra mandar mais um irmão pra debaixo da terra
Vacilo, descuidou é tiro de dundu toque co silenciador
Na cadeia ou na rua todo mau do lado
Se vacilar, morrerá
Fumou, cheirou
Tem que pagar
A morte é cem
De estopin
Bandido atira pra matar
Caiu a babilônia e estamos numa nova era
Dos medos, tramas, assassinas, falta de grana e guerras
Eu sei que é exigido se eu vacilo, não passa batido
Procedimento irregular é como suspeito
Agora entra em cena na realidade alarmante mundo da bandidagem
Forçarem os vendedores
Fones, carros e celulares aproveitadores das cidades grandes
Seguido pela marginal truques da bandidagem
Caçadores de duble que diz fazer o bem
Dia e de noite cara capitaretagem também
Produtos de negros favelados
Os brasileiros cai na arapu um a um
Com os irmãos lado a lado
Na cova dos leões pela tv vejo milhões
De forma clandestina, como o mundo se estivesse bem ali na esquina
Só se vai pra cova
Devoradores de homens
Cospe vai nunca mais
Caiu no ponto do vigária apago todos os rastos
O drama s´s está começando e eu estou grilado
Olhos fechados lombrados indignados
Fecharam as portas para nós mas não estamos derrotados
Se vacilar, morrerá
Fumou, cheirou
Tem que pagar
A morte é cem
De estopin
Bandido atira pra matar
código penal - mecdi
Meu eterno crucifico de luto
Submundo vida de vagabundo
Meu conselho não é grátis
Se fundindo atrás das grades
Minha revista na ponta do lápis
Se perdoado pela morte sem chance
Atitude deixam lagrimas de sangue
Sentimento, sofrimento, pensamentos
Na vingança embaçada solamento
Enquanto morrem, to aqui escrevendo pai o que estou vendo
A cada dia, a cada hora
Fico esperto estou lá dentro
A malandragem da um tempo
Homem traído fracassado sabotage
Na minha quebrada rola muita sacanagem
E pressão policial, já senti na pele é mal
Muitos pagam pelo que não fizeram
Confundiram traficantes assim disseram
Os caminhos do perdão são esquecido
Por que todos os caminhos no final nos leva a morte
E não encontra inocentes nem culpados
Nós aqui apenas vitima do ódio
O tempo passa clima tenso
Não me vejo até umas horas
No meu quarto vou ouvindo
Tic-tac uma bomba relógio
Logo em seguida o meu medo se confirma
Na madrugada ouso tiros correrias
Depois ouso uma sirene de policia
Mulequeto robô, dineboia, dedo duro agoniado já agora
Assassinado debaixo de 7 palmos
Enquanto muitos seguem sua sina
Logo estacam
Mulequeto robô, dineboia que agora está no inferno com capeta
Pode te certeza
Por isso pense antes de qualquer treta
E não se envolva, e não se meta
E não se mate, e não se luta
Deixe de treta, entenda a letra
Ou então você foge da voz da verdade
E concerteza vai cair na cova
E se sair da cova o laço dos seus próprios erros vão te prender
Aí você vai ver que a morte o espera de braços abertos
Quem dá tiro, leva tiro
Não nascemos para matar pá, pá
Quem dá tiro, leva tiro
Na matança dos inimigos ralam pela paz
Quem dá tiro, leva tiro
Armadura quando o ferro é para o mau
Quem dá tiro, leva tiro
Uga-uga por envia-lo então
Pretos, pobres e credos
Discriminados homens e sexo
Crucificado por uma parte sério
Sobe estirados pelos bandidos governantes
A minha vida ou a sua não é como antes
Como a merda, o que você espera
Convivendo nas periferias
Onde só existem guerras
Pó crê molequim
Nunca espere leva um tiro no meio da testa
É só inferno, é só festa
Mas na verdade é só Deus que te testa
Quem dá tiro, leva tiro
Diz o ditado da periferia
Então respeite chegado
Que vive em paz e vive sossegado
Nas quebradas de Brasília, descuidou se fudeu
Não der mole em quem atira, descuidou se fudeu
Acender um baseado, descuidou se fudeu
Fique esperto com a policia, descuidou se fudeu
Nós somos Código Penal, descuidou se fudeu
DF aqui significa, descuidou se fudeu
Rapaziada de atitude, descuidou se fudeu
Marcou malandro na esquina, descuidou se fudeu
Minhas lombras me levam no tempo
E misturam minhas idéias
Já passei por maldade, misérias
Mas recuso o cheiro da Eva
Pois nas quebradas de Brasília o que impera é o medo da morte
E o medo da bala
É o terror empôo em todo lugar
É artigo numero 1
Respeito na quebrada
Artigo numero 2
Não se meter em parada errada
Artigo numero 3
Cagoete vai pra vala
Artigo numero 4
Descuidou se fudeu
Artigo numero 5
Vai com Deus
No dia dos finados
Vou ver os meus chegados
E peço a todos
Que eles descansem em paz
Quem dá tiro, leva tiro
Não nascemos para matar pá, pá
Quem dá tiro, leva tiro
Na matança dos inimigos ralam pela paz
Quem dá tiro, leva tiro
Armadura quando o ferro é para o mau
Quem dá tiro, leva tiro
Uga-uga por envia-lo então
Quem dá tiro, leva tiro
Quem dá tiro, leva tiro
Quem dá tiro, leva tiro
Quem dá tiro, leva tiro
código penal - não sou perfeito
Muito pouco eu tenho a dizer
Muito pouco a me dizer alguma coisa tenho
Eu confesso meu cansaço das pessoas
eu confesso tudo
prefiro dizer a verdade do que mentir pra mim mesmo
confesso a minha vontade de estar chapado
porque eu sempre sinto a depressão do meu lado.
Eu não queria falar porque eu sofro palavras
Eu não queria lembrar porque eu sofro lembranças
Eu não sinto vontade de lutar porque eu sofro derrotas
Eu acho que, realmente eu estou cansado.
Por isso não esperem por mim
Não esperem que eu seja um bom exemplo
Não esperem por mim
Não esperem que eu sempre faça a coisa certa
Não esperem por mim
Não esperem por mim
Não esperem por mim
Chego sem ter saído
Parto sem ter ficado
Não esperem por mim
Eu confesso tudo
Falo sem dizer nada
Escuto sem ouvir
Não esperem por mim
Não esperem por mim
Não esperem por mim
Confesso as minhas fraquezas
Confesso as minhas derrotas
É mesmo uma merda
Eu sempre tropeço nos laços dos meus prórios erros
O por não ter o que dizer as vezes eu me calo
E por não ter o que fazer as vezes eu me deito
O por não ter o que pensar procuro o sono
E por não ter o que sonhar desejo a minha própria morte
E quando penso em descansar estou despertando
E quando penso em não dizer mais nada
Estou dizendo alguma coisa
E quando penso que estou morrendo, estou nascendo
E mais uma vez iniciando a minha triste caminhada
Por isso não esperem por mim
Não espere que eu seja um bom exemplo
Não espere por mim
Não espere que eu sempre faça a coisa certa
Não esperem por mim
Não esperem por mim
Não esperem por mim
Chego sem ter saído
Parto sem ter ficado
Não esperem por mim
Eu confesso tudo
Falo sem dizer nada
Escuto sem ouvir
Não esperem por mim
Não esperem por mim
Não esperem por mim
Sigo apenas vivendo e não me queixo
O fato de que estou vivo é que me convém
Acompanhado ou sem ninguem eu saio andando
E se eu me machucar, irei até me arrastando
Não esperem por mim porque eu estou revoltado
A quem não me perdoa apenas ignoro
A minha vida é assim vivo sem muitos cuidados
Sempre desconfiado
E a quem importava eu dei o meu recado
Eu não queria falar porque eu sofro palavras
Eu não queria lembrar porque eu sofro lembranças
Eu não queria lutar porque eu sofro derrotas
Mas eu insistod em continuar a minha triste caminhada
Eu sei que não sou perfeito
Por isso não espere por mim
Não esperem que eu seja um bom exemplo
Não esperem por mim
Não esperem que eu sempre faça a coisa certa...
(Refrão) 2x
código penal - o crime não compensa
O crime não compensa
Porque é assim..
Você mata pra nele entrar
e morre pra dele sair.
Mesmo q você pare é o fim
com ferro você feriu
com ferro irá se ferir.
O crime não compensa
Porque é assim..
Você mata pra nele entrar
e morre pra dele sair.
Mesmo q você pare é o fim
com ferro você feriu
com ferro irá se ferir.
Andando, andando
sem destino numa viagem
Ruas escuras, becos sombrios
A pilantragem e vontade
o vacilo, a morte
estreito passo pra liberdade
mulheres bebendo, um trapo perfeito nas ruas da cidade
parece mentira tudo vejo
será que é um sonho ou um pesadelo
Mãe chorando, irmão se matando
sangue no olho, e chegar despotando
as pessoas passando fome
medo, frio e muita sede
poderosos, ambiciosos
circulando de Merceds.
Muita desigualdade,
covardia e trairagem
muleques arriscam a vida
por uma pequena viagem
pra lá e pra cá na ilusão
aviõezinhus na quebrada
sua profissão....
O crime não compensa
Porque é assim..(é assim)
Você mata pra nele entrar
e morre pra dele sair.
Mesmo q você pare é o fim
com ferro você feriu
com ferro irá se ferir (se ferir)
O crime não compensa
Porque é assim..
Você mata pra nele entrar
e morre pra dele sair.
Mesmo q você pare é o fim
com ferro você feriu
com ferro irá se ferir
Vida criminal
aviozinhus do mal
a sua vida não passa
de uma eterna miragem
o verdadeiro e legitmo
Oficiboy da malandragem
é carros suspeitos na avenida
vários disparos
na esquina
a morte segue mais uma fita
quanto mais uma vitima
esquecida, jogada
aê, vê se se liga
o crime ñ compensa
bandidos em seguida
palco de guerras malditas
passagem ñ de volta só de ida
vivendo a vida, sem viver
apenas limpando as feridas
deixadas pelo fator criminal
vc me entende
seria muito bom
se fosse diferente
mas é a realidade
devemos q encarar de frente
a vida de muitas pedidas
passos presos ao crime
uma bala na testa
somente o resultado
seus pais sendo consolados
irmãos, parentes, chegados
O crime não compensa
Porque é assim..(é assim)
Você mata pra nele entrar
e morre pra dele sair.
Mesmo q você pare é o fim
com ferro você feriu
com ferro irá se ferir(se ferir)
O crime não compensa
Porque é assim..(é assim)
Você mata pra nele entrar
e morre pra dele sair.
Mesmo q você pare é o fim
com ferro você feriu
com ferro irá se ferir(se ferir)
Sirenes nas ruas
armas em punho
inconscientes flutuam as ruas
querendo roubar, matar
o que passou, passou
o que será sei lá
é o som do amanhecer
o Luar do escurecer
a Arma de fazer defunto
fala alto mais uma vez
lado leste tem
uma bala perdida
talvez, ñ sei
acabou com a vida de quem
não tinha nada a ver
seria mto bom
se fosse diferente
mas é a periferia
não temos paz
Drogas, assaltos, matanças
mas temos esperanças
peço a Deus proteção
tirai do crime os irmãos(tirai do crime os irmãos)
O crime não compensa
Porque é assim..(é assim)
Você mata pra nele entrar
e morre pra dele sair.
Mesmo q você pare é o fim
com ferro você feriu
com ferro irá se ferir(se ferir)
O crime não compensa
Porque é assim..
Você mata pra nele entrar
e morre pra dele sair.
Mesmo q você pare é o fim
com ferro você feriu
com ferro irá se ferir
O crime não compensa
não compensa, não compensa
O crime não compesa
com ferro você feriu,
com ferro irá se ferir.
código penal - pedindo a deus
Eu nasci cresci me criei
E tento sobreviver
Em planaltina cidade satélite de Planaltina
Um bairro tam violento
Quanto tantos outros na periferia do Distrito Federal e do entorno
Onde o consumo de drogas e alcool
Almentam a cada dia
Estimulando ainda mais o almento da criminalidade
Poraqui são vários aqueles que foram presos ou mortos
Vítimas de uma sociedade tam preconceituosa
Quanto aqueles que a conduzem
Eu conheço de perto várias histórias
De pais que perderam seus filhos
E de filhos vei
Que perderam a paz
E é por isso que eu peço pra que
Deus ilumine meus pensamentos
Pra que eu não cometa sempre
Os mesmos erros
Não deixe que eu caia em tentação
Não deixe que eu venda minha alma ao demônio
Não deixe que ele roube os meus sonhos
Daime forças pra que eu possa proceguir
Não deixe que a maldade tome conta da molecada daqui
toda via eu paro e penso reflito, encisto
Mas não consigo encontrar
Uma saída exata uma resposta sensato
pra tanto erro tanto Desespero
Sobreviver no dia a dia
Se tornou um grande pesadelo
Não vai nada nada bem
Que os sinos toquem e os anjos digam amém
Minha conciência eu não enrolo numa leda
Meus sonhos de infância
Não ficaram só na pipa, no papel de ceda, no giro do pião
Na propaganda dos brinquedos que eu via pela televisão
Evoluí, cresci, aprendi a dar valor
Na minha vida na sua quebra que sobreviva o amor
Que sobreviva o amor
Preste atenção
Se valorise irmão
Ergas as suas mãos
E pessa a Deus
Pra que ele ilumine os caminhos teus
Deus
Ilumine meus pensamentos
Deus
Amenize o sofrimento
Deus
Dai-nos forças pra proceguir
Não deixe que a maldade tome conta da molecada daqui
Um dia desses eu acordei mais cedo
Pra curtir o amanhecer
Eu vi o sol nascer
Na hora me lembrei
Da minha família, dos meus amigos
Elevei meus pensamentos a Deus fis os meus pedidos
Me senti mais forte
Longe da mira da sociedade longe da mira da morte
Meu irmão do geito que vc sempre quis
Me senti 100% feliz
Era como se eu e não fosse
que eu sou
Era como se eu não estivesse
Aonde estou
Viajei na paranoia da imaginação sem decepção sem alucinação
Existem coisas boas pode crer
É só a gente que vacila e não vê
Muitos morrem sem perceber
Problemas pessoais preocupação de mais
Pra cabeça de nossos pais
Que rezam a Deus todos os dias
Pra que ele ilumine nossa familia
Que rezam a Deus a todo instante
Pra que nossa vida vei
Siga a diante
Que rezam a Deus sempre pedindo a Deus
Pra que ele ilumine
Os caminhos teus
Refrão
código penal - por enquanto só de boa
Chega aí "jhow" que a quebrada tá de boa
Por enquanto
Mas na humildade é nós que zoa
Malandragem sempre à toa
Nesse vidão a gente aprende, né não
Caiu uma vez quero é ver cair de novo meu irmão
Só na fé
Desistir? nem pensar
Sai pra lá, toma aí
Onde nego pega a fama de estocar, muleque,
Mas vagabundo, malandro
Conheço um pouco disso, é na fumaça ou na farofa
Diz qual é seu compromisso então
Deixa pra lá nós tá com dois
As conversa vem depois
Não acredita curte aí
Tipo assim, moleque
Mas de potoca por potoca muito chumbo rola, mãe que chora
Então sai foranum demora
Que a quebrada cobra caro
É madrugada, na calada
Num dá nada, é
Fazer o que
Se apertar.. pode correr
Mas os maluco vai dizer
Num mundão desse tamanho
Foi pequeno
É...
Mas não tem como fugir,
Já acostumei com isso aqui
Sou descendente do cerrado
Maloqueiro mocosado
É nós
Já ouvi foi muito assim dizer:
Chumbo que se toca não dói, mas tem que ser, mas tem que ser
Refrão:
Zum, zum,No tiroteio a bala zoa (zoa)
Zum, zum,Assim tem mais quem tá de boa
Zum zum, E pros dois lado o nego voa (voa)
Zum, zum,Os night mosca morrer á toa
Poder sair, poder curtir
Um frevo pra nós aqui
Os pinga ruim não cola fica aí com seus pinico
Assim quem manda aqui pra ali
Nada contra esses bagulho aí
Mas já se foi meu tempo pode crê
Poder sair o quê
Os cabrito aqui pode subir
...zum zum..
Não te falei
Essa penca sai do mei
Daquele jeito, sem pó
Ninguém sabe do amanhão
Já tá acabando ó
Graças a deus não tô só
Também saindo vou zum zum...
Mas só pra nós aqui zum zum...
Niroteio a bala zoa diou (zum zum)
Mas teu amigo cospe chumbo é?
É só na fé zé...
código penal - quanta parada errada
Mais um dia recomeça na quebrada,
Acordei com os gritos da molecada
Abri a janela e fiquei curtindo
Era dia de São Cosme e Damião,
Eles estavam se divertindo veio
Quanta alegria, gritando por doces e balinhas
São raros esses momentos na periferia
Infelizmente drogas, armas e bebidas
Destroem muitas vidas, mas mesmo assim
Você senta o dedo, diz que não tá nem ai que derruba
sem dó
Que daqui a algum tempo será o Novo Rei do Pó
Idéia errada já conheço o final dessa história
São poucos veio os momentos de glória
O sonho de ter muito dinheiro se transforma num
terrível pesadelo
Choro correria, momentos de agonia morto por outro
maluco da quebrada
Ou pela policia, a hora do Poderoso será cumprida
Tiro na testa, UTI, cemitério eu só lamento veio
Se liga sai dessa enquanto há tempo.
Refrão (2x)
Sei que bem cedo aprendemos a conviver no meio da
malandragem
respeitar as caras, ficar de boca fechada, ninguém
viu, ninguém vê
ninguém ouve nada, quem dá tiro leva tiro cacoete vai
pra vala
quanta parada errada irmão, porque fica nessa então.
O GDF tá poço se fodendo, o Presidente muito menos
Governo democrático e popular o caralho
Não, não, não, não.. não sou otário
Minha área foi julgada eu sou um dos condenados
Sei que tenho poucas chances mas mesmo assim
Vou correr atrás do prejuízo, sei que não posso dar
brexa
Tenho que agir veio da maneira certa, isto é,
Se eles não me derrubarem antes, isto é,
Se eles não colocarem no meu bolso um flagrante
Sei que não posso vacilar, a policia tá ai pra
Proteger ou pra matar, sei lá! O bote é certo
Quem mora nas quebras tem é que ficar esperto
Guindaste 121, nego boy se foi perdemos mais um
chegado
Que Deus perdoe seus pecados
Mais um maluco, mais um defunto veio
Um abraço.
Refrão (2x)
Tenho saudades de tempos atrás, funções, Delarte dez
dragões
Duardo, Bercais, Mazinho, Finado Carlinho, Soneca,
Lobinho
Aldivan, Nego Gilmar, Robertinho, Negão, Galpão 17,
Lasali veio
No barraco da Deli quanta curtição, ensaiávamos os
passos de funk
Pra disputarmos com outras gangues,
mas os passos já não se ensaiam
Pente carregado, tambor lotado dando tiro veio
não importa quem será o alvo
Quem será o próximo, quanta parada errada,
mas aqui ninguém viu, ninguém vê
ninguém ouve nada enquanto isso eu vejo mais um
chegado,
desesperado, agoniado indo veio de encontro a morte
sempre contando com a sorte no escuro
vendendo pó, maconha e merla
mais um veio traficante em guerra
menores de idade entrando e saindo do CAGI,
matando pra não morrer, morrendo sem saber, que merda.
Sem terem medo da policia, abraçam a morte por um
quarto de merla
qualquer motivo é motivo pra puxar, apertar, jogar,
sei lá,
qual que é, o que que a, de repente pra você tanto
faz
eu olho e digo descanse em paz.
As merdas por ai continuam acontecendo,
Muitos camaradas continuam se fodendo
Entre um bagulho e outro, sempre rola um pipoco
Veja só quantos malucos já se foram
Não dá pra contar, eu não queria lembrar
Mas não consigo evitar
Sei que bem cedo aprendemos a conviver no meio da
malandragem respeitar as caras, ficar de boca fechada,
mas aqui ninguém viu, ninguém vê
ninguém ouve nada, quem dá tiro leva tiro cacoete vai
pra vala
quanta parada errada
sei que você sente saudades de seu chegado que foi
preso
sei que você sente saudades de seu chegado que foi
morto
sua mãe tem medo que você saia, pois na sua quebrada
encontraram mais um corpo então como sempre veio ela
tem razão
basta apenas um passo em falso
você vacila, atira, se complica, faz vitimas e acaba
se tornando alvo
Refrão (2x)
código penal - m e c d i
Meu eterno crucifico de luto
Submundo vida de vagabundo
Meu conselho não é grátis
Se fudido atrás das grades
Minha rima está na ponta do lápis
Ser perdoado pela morte sem chance
Atitude deixam lagrimas de sangue
Sentimento, sofrimento, pensamentos
Na vingança é embaçada eu só lamento
Enquanto morrem, to aqui escrevendo pai o que estou vendo
A cada dia, a cada hora
Fico esperto estou atento
Malandragem da um tempo
Homem traído fracassado sabotage
Na minha quebrada rola muita sacanagem
Repressão policial, já senti na pele é mal
Muitos pagam pelo que não fizeram
Confundiram traficantes assim disseram
Os caminhos do perdão são esquecido
Porque todos os caminhos no final nos leva a morte
E não encontra inocentes nem culpados
E nós aqui apenas vitimas do ódio
O tempo passa clima tenso
Eu me vejo até umas horas
No meu quarto e vou ouvindo
Tic-tac imagino agoniado uma bomba relógio
Logo em seguida o meu medo se confirma
Na madrugada ouço tiros correria
Depois ouço uma sirene de policia
Mulequeto robô, dineboia, dedo duro agoniado jaz agora
Assassinado debaixo de 7 palmos
Enquanto isso muitos seguem sua sina
Logo estaram
Mulequeto robô, dineboia que agora está no inferno agoniando com o capeta
Pode te certeza
Por isso pense antes de qualquer treta
E não se envolva, e não se meta
E não se mate, e não se iluda
Deixe de treta, entenda a letra
Ou então você foge da voz da verdade
E concerteza vai cair na cova
E se sair da cova o laço dos seus próprios erros vão te prender
Aí você vai ver que a morte o espera de braços abertosQuem dá tiro, leva tiro
Não nascemos para matar pá, pá
Quem dá tiro, leva tiro
A matança continua e ninguém nada faz
Quem dá tiro, leva tiro
A hora do poderoso e quando o ferro ta na mão
Quem dá tiro, leva tiro
Se julga o poderoso por municiar o oitão
Crentes, pobres e credos
Discriminados homens cegos
Crucificado por uma par de século
Somos tirados pelos bandidos governantes
A minha vida e a sua não é como antes
Uma merda, o que você espera
Convivendo nas periferias
Onde só existem guerra
Pó crê moleque
Nunca espere leva um tiro no meio da testa
É só inferno, é só festa
Mas na verdade é Deus que te testa
Quem dá tiro, leva tiro
Diz o ditado da periferia
Então respeite chegado
Que vive em paz, vive sossegado
Nas quebradas de Brasília, descuidou se fudeu
Não der mole em quem atira, descuidou se fudeu
Acendeu um baseado, descuidou se fudeu
Fique esperto com a policia, descuidou se fudeu
Nós somos Código Penal, descuidou se fudeu
DF aqui significa, descuidou se fudeu
Rapaziada de atitude, descuidou se fudeu
Marca malandro na sequencia, descuidou se fudeu
Minhas lombras me levam no tempo
E misturam as minhas idéias
Já passei por maldade, misérias
Mas recuso com cheiro da Eva
Pois nas quebradas de Brasília o que impera é o medo da morte
E o medo da bala
É o ferro em punho em todo lugar é assim
É artigo numero 1
Respeito na quebrada
Artigo numero 2
Não entre em parada errada
Artigo numero 3
Cagoete vai pra vala
Artigo numero 4
Descuidou se fudeu
Artigo numero 5
Vai com Deus
No dia dos finados
Vou ver os meus chegados
E peço luz à todos
Que eles descansem em paz
Quem dá tiro, leva tiro
Quem dá tiro, leva tiro
Quem dá tiro, leva tiro
Quem dá tiro, leva tiro
Meu Eterno Crucifixo de Luto
Cds código penal á Venda