MELHORES MÚSICAS / MAIS TOCADAS
banda de pau e corda - lavadeira
Êeeeee.. na beira do riachão
Quanto choro quanta reza, ê..quanta canção
Cai a noite vem o dia
Pouco vento ou ventania
Só se ouve o seu lamento
Numa triste melodia
Se Deus quiser, se Deus me ouvir
Se Deus mandar quando eu pedir
Se Deus me ouvir se Deus mandar
Quando eu pedir se Deus quiser
Êeeeee.. na beira do riachão
Quanta roupa pra lavar
Pouco dinheiro na mão
Uma sandália de couro
Um vestido de algodão
Mas sua voz ressoa forte
No lamento da canção
Se Deus quiser, se Deus me ouvir
Se Deus mandar quando eu pedir
Se Deus me ouvir se Deus mandar
Quando eu pedir se Deus quiser
Êeeeee.. na beira do riachão.
banda de pau e corda - vivência
Quem nasceu lá e viveu
Crescendo percebeu
O canto do ferreiro
Da casa do doutor
O velho mensageiro
Das cartas de amor
O homem, o vassourão
Limpando o chão da manhã
Sabe, crê e chora
Vive cada hora
No canto do ferreiro
Da casa do doutor
Quem nasceu lá e viveu
Crescendo percebeu
Viu descer o amor
No céu de cada tarde
Encontros nas esquinas
Corridos pra esconder
A moça e a canção
Deixando a graça para alguém
Sabe, crê e chora
Vive cada hora
No encontro nas esquinas
Nas tardes de amor
Quem nasceu lá e viveu
Crescendo percebeu
O sino da capela
Chamando pra rezar
As noites de domingo
As festas do lugar
As rodas de ciranda
E as cantigas de ninar
Sabe, crê e chora
Vive cada hora
No sino da capela
Nas festas do lugar
Sabe, crê e chora
Vive cada hora
Presente na lembrança
Ausente do lugar
banda de pau e corda - alegoria
Pernambucana
Açúcar de cana dos nossos engenhos
Morena bonita de boa viagem
Você é a paisagem da praia travessa
Linda morena pedaço de Olinda
Denguinho da ribeira
Fingindo cansaço no pé da ladeira
Fazendo promessas no alto da sé
Pernambucana
Açúcar de cana dos nossos engenhos
Morena bonita de boa viagem
Você é a paisagem da praia travessa
Linda morena pedaço de Olinda
Denguinho da ribeira
Fingindo cansaço no pé da ladeira
Fazendo promessas no alto da sé
E no Janga entre a cirandeira menina
Rodar a poeira na doce batida do pé
Pernambucana seu corpo no sol é recado
Tem nego na esquina parado
Pensando em falar com você
banda de pau e corda - areia
Morena me diz morena
Pra onde e que voce foi
Com esses olhos de preguica
E essa voz que me tonteia
O morena deixa disso
Que eu nao sou feito de areia
O morena o meu sangue
Quer correr em suas veias
O morena eu ja lhe disse
Que eu nao sou feito de areia
Areia,areia,areia,areia
Que o mar sacode
A gente pisa (BIS)
Areia,areia
Morena me diz morena
Por que nao me olha mais
Sera que voce nao lembra
Dos momentos da casinha
Que vivia em seus bracos
Que voce ainda era minha
Hoje eu vivo pensativo
E essa ausencia me aperreia
O morena volte agora
Que eu nao sou feito de areia
Areia,areia,areia...
D:
Morena me diz morena
Pra onde e que voce foi
Com esses olhos de preguica
E essa voz que me tonteia
O morena deixa disso
Que eu nao sou feito de areia
O morena o meu sangue
Quer correr em suas veias
O morena eu ja lhe disse
Que eu nao sou feito de areia
Areia,areia,areia,areia
Que o mar sacode
A gente pisa (BIS)
Areia,areia
Morena me diz morena
Por que nao me olha mais
Sera que voce nao lembra
Dos momentos da casinha
Que vivia em seus bracos
Que voce ainda era minha
Hoje eu vivo pensativo
E essa ausencia me aperreia
O morena volte agora
Que eu nao sou feito de areia
Areia,areia,areia...
banda de pau e corda - assim amém
Quem com ferro fere,
Com ferro será ferido
Quem aqui fez mal
Do mesmo mal será punido
Se és um filho de Deus
És dono de um paraíso,
Não faças dele um inferno
Pra não vir um prejuízo
Hoje eu acordei distante
Das trevas que vaguei
E agora na luz confesso
O que eu fiz aqui paguei
Quem com ferro fere,
Com ferro será ferido
Quem aqui fez mal
Do mesmo mal será punido
banda de pau e corda - atrás da morte
Atrás da noite vem o dia
Atrás do poema a melodia
Atrás do tempo o contratempo
E atrás do vento a calmaria
Ê
E atrás da rede a procissão
Em cada passo a despedida
E todos na mesma oração
E além da morte há outra vida
Ê
Ê, deixa eu ir levando
Ê deixa eu estar mais parto
Ê deixa eu ir velando
Ê deixa eu ir, deixa eu ir
Eu sou do mesmo sangue
Eu sou da mesma terra
Eu sou do mesmo santo
Eu sou do mesmo nome
Ê, deixa eu ir levando
Ê deixa eu estar mais parto
Ê deixa eu ir velando
Ê deixa eu ir, deixa eu ir
Eu sou do mesmo sangue
Eu sou da mesma terra
Eu sou do mesmo santo
Eu sou do mesmo nome
banda de pau e corda - a seca chegou
Foge do lugar a seca chegou
Quem não sabe o que é seca
Da água sempre provou
Procissão na estrada
A fuga do norte pro sul
É o choro da criança
A seca chegou
Foge do lugar a seca chegou
Quem não sabe o que é seca
Da água sempre provou
O chão que o sol rachou
O cercado que caiu
A planta brotou, morreu
E água não viu
O chão que o sol rachou
O cercado que caiu
A planta brotou, morreu
E água não viu
Foge do lugar a seca chegou
Quem não sabe o que é seca
Da água sempre provou
banda de pau e corda - banco de feira
O sol chegou
Vem trazendo a manhã
Chegou João
Carregando um violão
Ensaia mais uma canção
Conta histórias do interior
Pede glórias a nosso Senhor
Pra que ajude no correr do dia
Fez sucesso sua melodia
Sentou num banco de feira
Sentou num banco de feira
lálálálálálá
lálálálálálá
lálálálálálá
Corre gente pra lá
Corre gente pra cá
Cantiga de joão faz gente parar
Ele canta desespero canta apelação
Verdadeiros desabafos do seu coração
Quando a tarde desce
O sol desaparece levando João
E na manhã seguinte
quando o sol desponta
João se levanta
E nasce outra canção
banda de pau e corda - caminhada
Tua terra ficou por ai
Plantação já queimou de esperar
Tua imagem deixou de existir
Quando a estrada ganhou teu lugar
Corre agora e não pára pra ver
Segue em frente não vale chorar
Só coragem carrega contigo
Da terra pra outro lugar(bis)
Laiá, laiá, laiá
papara rê, papara rê, papara rê, papapapa
papara rê, papara rê, papara rê, papapapa
E se houver gente pra duvidar
Mostre o peito marcado de dor
Mostre o rosto suado sem cor
Desta vida que vida não há
E se houver gente pra perguntar
Cale a boca e não vá responder
Pois na vida que vida não há
É preciso morrer pra viver(bis)
Laiá, laiá, laiá
papara rê, papara rê, papara rê, papapapa
papara rê, papara rê, papara rê, papapapa
E se houver gente pra duvidar
Mostre o peito marcado de dor
Mostre o rosto suado sem cor
Desta vida que vida não há
E se houver gente pra perguntar
Cale a boca e não vá responder
Pois na vida que vida não há
É preciso morrer pra viver(bis)
Laiá, laiá, laiá
papara rê, papara rê, papara rê, papapapa
papara rê, papara rê, papara rê, papapapa(bis)
banda de pau e corda - cavalo manso
Êeeeeeeeee...êeeeee
eeee...eeee..ee.
Cavalo manso é bobagem
É perder tempo no chão
E em cada palmo de terra
Uma interrogação
Más meu cavalo é ligeiro
Vibra de força e euforia
Cavalo manso é bobagem
Não troca noite por dia
E eu também tenho coragem
Para enfrentar o mundo
Trago uma enorme bagagem
de sofrimento profundo
E nesta escola eu padeço
Más não dou asa a ninguém
Já sei contar nos meus dedos
E dividir muito bem
Por isso cuidado amigo
Que em cada palmo de terra
Uma interrogação
Que fere mata e enterra (2x)
banda de pau e corda - cio da terra
Debulhar o trigo
Recolher cada bago do trigo
Forjar no trigo o milagre do pão
E se fartar de pão
Decepar a cana
Recolher a garapa da cana
Roubar da cana a doçura do mel
Se lambuzar de mel
Afagar a terra
Conhecer os desejos da terra
Cio da terra, a propícia estação
E fecundar o chão
banda de pau e corda - ciranda azul
O azul que hoje canto
È de cor e sentimento
Um pedaço de saudade
Colorindo o pensamento (2x)
Quando Vinhas inocente
Com vestido de alegria
Teu cabelo amava o vento
Teu sorriso a poesia
A ciranda que é a vida
Sempre, sempre a rodar
Uma volta, volta e meia
Tu trocaste de lugar (2x)
O azul que hoje canto
È de cor e sentimento...
E nas voltas da ciranda
Tu ficaste no caminho
Numa volta, volta e meia
Esqueceste o meu carinho (2x)
Vejo então que nestas cores
Com que te pintaram agora
Nada resta da pureza
Do azul que foi embora (2x)
O azul que hoje canto
È de cor e sentimento...
banda de pau e corda - esperança
Quem nunca viu regar uma plantação
Há rios de suor neste nosso chão
Se a chuva não caiu do lado de cá
Regar com água do corpo
E não esperar
O tempo aqui não mudou
Só o vento soprou devagar
Pra que esperar se não vem
Pra que dar se não tem, nem pra olhar
Más há de vir tempo bom
Aliviando essa dor
Pois quem cultiva a esperança
Rega em seu peito uma flor
Lalalaia lalaia lalaia lalaia lalaia(2x)
Más há de vir tempo bom
Aliviando essa dor
Pois quem cultiva a esperança
Rega em seu peito uma flor
Lalalaia lalaia lalaia lalaia lalaia(2x)
banda de pau e corda - flor d água
Maria tomando banho
Nas águas claras do rio
Seu corpo jovem moreno
Não sente o vigor do frio
Boiando a flor d?água vai
Embalando os sonhos seus
E eu olhando alimentando
Os sonhos que são bem meus
Hei de casar com Maria
Na festa da Padroeira
Deixar morrendo de inveja
As moças namoradeiras (2x)
Já vejo o corpo moreno
De rendas brancas vestido
E botões de laranjeira
Pondo o cabelo florido
Maria, minha Maria
Vou dar-te tudo que tenho
Meus canaviais tão lindos
Minha senhora de engenho
Hei de casar com Maria
Na festa da Padroeira
Deixar morrendo de inveja
As moças namoradeiras (2x)
banda de pau e corda - hino dos batutas de são josé
Eu quero entrar na folia meu bem
Você sabe lá o que é isso
Batutas de São José
Isto é parece que tem feitiço
Batutas tem atração que
Ninguém pode resistir
Um frevo deste que faz
Demais a gente se divertir
Deixa o frevo rolar
Que eu só quero saber
Se você vai ficar
Ai meu bem sem você
Ah, não há carnaval
Vamos cair no passo
E a vida gozar
Deixa o frevo rolar
Que eu só quero saber
Se você vai ficar
Ai meu bem sem você
Ah, não há carnaval
Vamos cair no passo
E a vida gozar
Cds banda de pau e corda á Venda