MELHORES MÚSICAS / MAIS TOCADAS
átoa - a cada passo
A cada passo
A cada passo
Olho para trás
E penso no que faço
Estou a um passo
Estou a um passo
E cada vez mais perto
De chegar ao teu abraço
A cada passo
A cada passo
Olho para trás
E penso no que faço
Passo a passo traço
O trilho que constrói o teu futuro
Cada passo que dou é como luz neste escuro
Cada vez caminho mais no escuro
Cada passo que dou é um kick ao resto do mundo
Que consome a rotina sem fome de adrenalina
Mostrar que a monotonia para o resto da vida
Ã? espera que a sorte venha um dia
A sorte está no que eu faço
E não no que eu fazia
Sei que custa ao início estar
Ao pé do precipício
A experiência ensinou-me
Que a vida é um vício
Fim do jogo estás de volta ao início
A contar todos os passos
Que ainda são precisos
A cada passo
A cada passo
Olho para trás
E penso no que faço
Estou a um passo
Estou a um passo
E cada vez mais perto
De chegar ao teu abraço
A cada passo
A cada passo
Olho para trás
E penso no que faço
Sou professor, ditador e autor de mim próprio
Ignoro as ironias, ignoro o óbvio
Eu comando o meu rumo e é perdido nas ideias
Que dentro de mim procuro
De onde venho
O que tenho e como cheguei aqui
Como vejo, o que vejo e como viver assim
Há! ver como a vida sorri
Quantos mais passos dou mais perto
Estou de mim
E eu procuro as palavras exactas
Não abstractas
Que no fim da minha imagem tu em mim retratas
Como são as rimas pacatas
Tão raras e complicadas
Que tu tentas ofender
Mas segues essas passadas
A cada passo
A cada passo
Olho para trás
E penso no que faço
Estou a um passo
Estou a um passo
E cada vez mais perto
De chegar ao teu abraço
A cada passo
A cada passo
Olho para trás
E penso no que faço
Sei bem como era
Tudo o que passei
Quantas vezes me entreguei
Se alguém me condena
Falam do que faço
Mas lutei por cada passo
A cada passo
A cada passo
Olho para trás
E penso no que faço
Estou a um passo
Estou a um passo
E cada vez mais perto
De chegar ao teu abraço
A cada passo
A cada passo
Olho para trás
E penso no que faço
Se a cada passo eu der
Eu der o braço a torcer
Pode ser que resulte
Pode ser que resulte
Se a cada passo eu der
Eu der o braço a torcer
Pode ser que resulte
Pode ser que resulte
Até porque
A cada passo
A cada passo
Olho para trás
E penso no que faço
Estou a um passo
Estou a um passo
E cada vez mais perto
De chegar ao teu abraço
A cada passo
A cada passo
Olho para trás
E penso no que faço
átoa - distância
Ã? difícil entender, tens que dar a cara
Será mais forte o que nos une, ou o que nos separa
A sorte é nula, a saudade rara
E neste caso, a distância pagou-se cara
Olhar pra trás, e ver que o tempo passou
Entre o passado e o presente, porque é que tudo mudou?
No fundo acreditava nos planos traçados
Num futuro com duas casas e dois filhos criados
Só que não! Não se realizou
Tu não és o que eras dantes, e o sonho voou
Dizeres que tudo mudou, e está algo diferente
Nada mudou à nossa volta, só mudamos a gente
Ã? difícil entender, tens que dar a cara
Será mais forte o que nos une, ou o que nos separa
A sorte é nula, a saudade rara
E neste caso, a distância pagou-se cara
Não, eu assim não aguento
Serão dezenas de metros mais fortes que o sentimento
Foi um leque de emoções arruinadas
Por conjuntos de ip's e auto-estradas
Ficamos amigos, sem contacto directo
Amizade pós namoro é um adeus mais discreto
Mas não desisto e parto pra disputa
porque a vitória sorri aos filhos da luta
acreditei, confiei, fiz tudo certo mas no fundo sei que errei
hoje em dia ainda penso voltar a estar contigo
se o futuro não nos traísse, como é que teria sido?
Ã? difícil entender, tens que dar a cara
Será mais forte o que nos une, ou o que nos separa
A sorte é nula, a saudade rara
E neste caso, a distância pagou-se cara
átoa - falar a dois
Se te falho ao falar, não dá para conversar
Sobre nós dois, se é assim falamos depois
Se te falo não dá nada, logo de madrugada
Sono profundo, falo em ti de costas pró mundo
Se não dá pra falar agora, marca um sítio, marca uma hora
Tu não perdes pela demora, de quereres falar e eu ir embora
Se não dá pra falar os dois, eu digo não
Não desta vez não falamos depois
Se não dá pra falar os dois
Eu digo não, não desta vez não falamos depois
Se não dá pra falar agora, marca um sítio
Marca uma hora
Se te calo com palavras, frases tão complicadas
Conto até três, se é para falar falamos de vez
E pensares que não vai dar, e finges que queres ficar
Se é assim falamos depois
Se não dá pra falar agora, marca um sítio, marca uma hora
Tu não perdes pela demora, de quereres falar e eu ir embora
Se não dá pra falar os dois, eu digo não
Não desta vez não falamos depois
Se não dá pra falar os dois
Eu digo não, não desta vez não falamos depois
Se não dá pra falar agora, marca um sítio
Marca uma hora
átoa - idade dos inquietos
Sou do tempo que lembro
Passar esse tempo esfolado no quintal
De girar o pião
E destruir o jornal
Sentado no chão
A palmo e meio da televisão
Todos a sofrer
Sentidos na obrigação
De verem o que eu estava a ver
Ligava o rádio
E o leitor de cassete
Ver vhs, na mão kit kat
Suplicando, vagando, beicinho
Por amor
Na idade dos inquietos
Esfola o joelho no alcatrão
Ter pokébola no bolso a bitola
Quero falar e quero saudar esse tempo
Arrancava etiquetas das calças
Fingia ser herói
E nas noites mais calmas empurrava os lençóis
Atento ao armário na chegada dos papões
Vestia o escudo e espada para desviar os vilões
Ligava o rádio
E o leitor de cassete
Ver vhs, na mão kit kat
Suplicando, vagando, beicinho
Por amor
Na idade dos inquietos
Esfola o joelho no alcatrão
Ter pokébola no bolso a bitola
Quero falar e quero saudar esse tempo
Ligava o rádio
E o leitor de cassete
Ver vhs, na mão kit kat
Suplicando, vagando, beicinho
Por amor
Na idade dos inquietos
Esfola o joelho no alcatrão
Ter pokébola no bolso a bitola
Quero falar e quero saudar esse tempo
Ligava o rádio
E o leitor de cassete
Ver em vhs, na mão kit kat
Suplicando, vagando, beicinho
Por amor
Na idade dos inquietos
Esfola o joelho no alcatrão
Ter pokébola, no bolso a bitola
Quero falar e quero saudar esse tempo
Quero falar e quero saudar esse tempo
Quero falar e quero saudar esse tempo
átoa - menino d 039 ouro
Fui comprar um quilo de pão
No lugar do meu irmão
Lá em casa sou o rei dos mandatos
E posso ser também o moço dos recados
E posso ser também o moço dos recados
A minha irmã, sai logo pela manhã
Ninguém lhe põe a vista em cima
E p'ra minha alegria o meu irmão
Vai sempre atrás
Lá em casa, entre a família
Sou sempre o melhor rapaz
Lá em casa, entre a família
Sou sempre o melhor rapaz
Ninguém me diz que não
E o colo da mãe é uma competição
O meu pai é o meu maior fã
Lá em casa sou o menino d'ouro da mamã
Lá em casa sou o menino d'ouro da mamã
Quando falo ninguém me leva a mal
E sou sempre eu a escolher o canal
A mim nunca ninguém me deixa só
E sou o único a receber trocos da avó
E sou o único a receber trocos da avó
De manhã não tenho horas p'ra acordar
Muito menos à noite p'ra me deitar
A minha irmã insiste em roubar-me o lugar
Mano o que é que vais fazer
Só podes 'tar a gozar
Mano o que é que vais fazer
Só podes 'tar a gozar
Ninguém me diz que não
E o colo da mãe é uma competição
O meu pai é o meu maior fã
Lá em casa sou o menino d'ouro da mamã
Lá em casa sou o menino d'ouro da mamã
Lá em casa sou o menino d'ouro da mamã
átoa - miúda do terceiro andar
Chec, chec
Beatriz, catarina bora
Na janela do terceiro andar
Sei que alguém me está a espreitar
Vejo roupa por apanhar
Vejo luz à hora do jantar
Ouço os cães a ladrar
E nela vejo o reflexo do mar
Vejo plantas por regar
E na rua vejo-te a passar
Não sei quem és
Só sei que és a miúda do terceiro andar
Sei que me vês
Lá em baixo na rua a passar
Só quero ter
Uma campainha para poder tocar
Da janela do terceiro andar
Só sei que és a miúda do terceiro andar
Ã?s a miúda do terceiro andar
Só sei que és a miúda do terceiro andar
O carteiro a passar
Com uma carta por entregar
Vejo que é para o terceiro andar
E digo lhe para esperar
Diz me quem ela é
Ã?s a miúda do terceiro andar
Porta número 10
E eu aqui sem lhe poder tocar
Não sei quem és
Só sei que és a miúda do terceiro andar
Sei que me vês
Lá em baixo na rua a passar
Só quero ter
Uma campainha para poder tocar
Da janela do terceiro andar
Só sei que és a miúda do terceiro andar
Do terceiro andar
Não sei quem és
Da janela do terceiro andar
Não sei não sei
Lá em baixo na rua a passar
Não sei quem és
Só sei que és a miúda do terceiro andar
Não sei quem és
Do terceiro andar
Do terceiro andar
átoa - pouco de sol
Pediste o meu tempo e eu dei
Nunca pensei que acabasse assim
Falámos por horas e eu achei
Que no fundo gostavas de mim
Quantas vezes duvidei dos teus sinais
Quantas palavras errei em frases banais
Agora resta-me pedir-te um pouco mais
Um pouco mais
Dá-me um pouco de sol
Deixa-me ver o que a lua tem
Conta-me o que souberes
E eu prometo saber se contares a alguém
Dá-me sal, dá-me mar
Dá-me fogo p'ra me queimar
Dá-me céu, dá-me terra
Dá-me paz, dá-me guerra
Dá-me um pouco de sol
Dá-me um pouco de sol
Diz-me agora: sim ou não
Quantas palavras gastámos em vão
Quantas promessas na ilusão
Ã? luz do escuro, na solidão
Quantas vezes duvidei, dos teus sinais
Quantas palavras errei em frases banais
Agora resta pedir-te um pouco mais
Um pouco mais
Dá-me um pouco de sol
Deixa-me ver o que a lua tem
Conta-me o que souberes
E eu prometo saber se contares a alguém
Dá-me sal, dá-me mar
Dá-me fogo p'ra me queimar
Dá-me céu, dá-me terra
Dá-me paz, dá-me guerra
Dá-me um pouco de sol
Dá-me um pouco de sol
Dá-me um pouco de sol
Deixa-me ver o que a lua tem
Conta-me o que souberes
E eu prometo saber se contares a alguém
Dá-me sal, dá-me mar
Dá-me fogo p'ra me queimar
Dá-me céu, dá-me terra
Dá-me paz, dá-me guerra
Dá-me um pouco de sol
átoa - segue o teu caminho
Olha à tua volta, tu não estás sozinho
Segue em frente, segue o teu caminho
Por mais que tropeces no destino
Segue, segue o teu caminho
Olha à tua volta, tu não estás sozinho
Segue em frente, segue o teu caminho
Por mais que tropeces no destino
Segue, segue o teu caminho
Eu sei que enfrento, segue o teu caminho
Agasalha a tua vida p'ró frio do destino
Trilho longo do qual eu não desisto
Penso e caminho p'ró sonho logo existe
A vida é feita de sonhos
Momentos e descobertas
Não penses que a vida
Ã? feita só de portas abertas
Paredes erguidas sobre janelas à escuta
A vida não espera que desistas
Sem dares um pouco de luta
Não, vale a pena tentar
Se acreditas és mais forte
Já mereces ganhar
Não te prendas ao passado
Segue em frente sozinho
Nada quebra o que sentes
Todos têm um caminho
Olha à tua volta tu não estás sozinho
Segue em frente, segue o teu caminho
Por mais que tropeces no destino
Segue, segue o teu caminho
Olha à tua volta tu não estás sozinho
Segue em frente, segue o teu caminho
Por mais que tropeces no destino
Segue, segue o teu caminho
Não desistas da vida quando o rumo é mudança
Existe sempre uma saída
Quando a força é esperança
Nos engates de dança onde estás à fiança
Quem tudo quer, tudo perde
Quem sempre luta, tudo alcança
E tu és mais um pião
Num mundo onde quem mergulha
Tem uma queda no chão
Não caias em tentação o caminho está traçado
Basta teres atenção
E vais chegar a algum lado
Tu perdes a liberdade
Na imagem do sol apenas vês a tempestade
Tenta tudo o que sentes, ganha a tua vontade
Faz do sonho uma ideia e da ideia realidade
Olha à tua volta, tu não estás sozinho
Segue em frente, segue o teu caminho
Por mais que tropeces no destino
Segue, segue o teu caminho
Olha à tua volta, tu não estás sozinho
Segue em frente, segue o teu caminho
Por mais que tropeces no destino
Segue em frente, segue o teu caminho
Se tu quiseres eu não vou mais tentar
(eu não vou mais tentar não)
Basta querer lutar e acreditar
(basta acreditar)
Olha à tua volta tu não está sozinho
Segue em frente, segue o teu caminho
Por mais que tropeces, no destino
Segue, segue o teu caminho
Olha à tua volta tu não estás sozinho
Segue em frente, segue o teu caminho
Por mais que tropeces, no destino
Segue, segue o teu caminho
Olha à tua volta tu não estás sozinho
Segue em frente, segue o teu caminho
Por mais que tropeces, no destino
Segue, segue o teu caminho
Olha à tua volta tu não estás sozinho
Segue em frente, segue o teu caminho
Por mais que tropeces, no destino
Segue, segue o teu caminho
átoa - menino d ouro
Fui comprar um quilo de pão
No lugar do meu irmão
Lá em casa sou o rei dos mandatos
E posso ser também o moço dos recados
E posso ser também o moço dos recados
A minha irmã, sai logo pela manhã
Ninguém lhe põe a vista em cima
E p'ra minha alegria o meu irmão
Vai sempre atrás
Lá em casa, entre a família
Sou sempre o melhor rapaz
Lá em casa, entre a família
Sou sempre o melhor rapaz
Ninguém me diz que não
E o colo da mãe é uma competição
O meu pai é o meu maior fã
Lá em casa sou o menino d'ouro da mamã
Lá em casa sou o menino d'ouro da mamã
Quando falo ninguém me leva a mal
E sou sempre eu a escolher o canal
A mim nunca ninguém me deixa só
E sou o único a receber trocos da avó
E sou o único a receber trocos da avó
De manhã não tenho horas p'ra acordar
Muito menos à noite p'ra me deitar
A minha irmã insiste em roubar-me o lugar
Mano o que é que vais fazer
Só podes 'tar a gozar
Mano o que é que vais fazer
Só podes 'tar a gozar
Ninguém me diz que não
E o colo da mãe é uma competição
O meu pai é o meu maior fã
Lá em casa sou o menino d'ouro da mamã
Lá em casa sou o menino d'ouro da mamã
Lá em casa sou o menino d'ouro da mamã
Cds átoa á Venda