MELHORES MÚSICAS / MAIS TOCADAS
ana raio e zé trovão (novela) - cavaleiros do céu denis amp demian
Boiadeiro errante
Diz a lenda do peão
Corria em seu cavalo
Pela noite do sertão
No céu porém a noite
Ficou rubra num clarão
E viu passar num fogaréu
Zé trovão
As rubras ferraduras
Punham brasas pelo ar
E os touros como fogo
Galopavam sem parar
E atrás vinham vaqueiros
Como loucos a gritar
As rédias a queimar na mão
Zé trovão
Ipiaiê, ipiaiô
Cavaleiros do céu
Centelhas nos seu olhos
E o suor a escorrer
Sentindo o desespero
Da boiada se perder
Chorando a maldição
De condenados a viver
A perseguir correndo em vão
Zé trovão
Ipiaiê, ipiaiô
Cavaleiros do céu
Um dos vaqueiros a passar
Gritou dizendo assim:
Cuidado companheiro
Tú virás pra onde eu vim
Se não mudar de vida
Tu terás o mesmo fim
Num raio descerá ao chão
Zé trovão
Ipiaiê, ipiaiô
Cavaleiros do céu
Ipiaiê, ipiaiô
Cavaleiros do céu
Cavaleiros do céu
ana raio e zé trovão (novela) - ana raio xangai
Pelos prados
Rompe rumo seu reinado
Pele em pêlo
Pelo luar prateado
No ar repassando a cortina
Do passado
Como um raio
Rompe um tempo seu cavalo
Ana Raio, Ana Raio.
Não há pressa
Nesse espaço
Seu futuro
Passo a passo
Seu passado
Nosso apreço
Seu presente
Não tem preço
Ã? o começo, é o começo
Sobre o dorso
De um trovão
Voa ao vento o coração
Sobe aos céus
E desce ao chão
Num rebento de paixão
E entre tropas e tropeiros
Boiadas, peões, rodeios
Vem a vida
Em seus anseios
Ana Raio, Ana Raio, Ana Raio
ana raio e zé trovão (novela) - estradas do interior ruy maurity
Os caminhos que me levam
São as veias desse interior.
O meu sangue corre sem parar,
Peão de rodeio, monto pra ganhar
A estrada ensinou
O que eu sei, o que eu sou.
Minha vida, minha sorte
Essa estrada mudou
Meus amigos, meus amores,
Minha casa é onde eu me deito.
No meu peito bate um coração,
Metade cigano, metade alazão
Pelos rodeios escrevi a minha história.
Derrota e vitória eu conheço de cór.
Onde quer que eu vá levo comigo o sonho
De um dia ser melhor, ser melhor
ana raio e zé trovão (novela) - maria lua marcelo barra
Chegou meia lua
Se fez lua nova
Partiu lua cheia
Ana sem lua, sem medo e cansaço
Saiu a galope, rasgando o espaço
Vida vazia, sem gosto pra nada
Faca sem corte, fio sem meada
Cadê você, Maria Lua
Metade inteira de um coração
Brilho que falta, Maria Lua
Nota perdida de uma canção
Ana sem nada, pé na estrada
Trilhando os caminhos que a vida escreveu
Ana metade, légua sem rumo
Campo e cidade, Ana sem lua
ana raio e zé trovão (novela) - as voltas que o mundo dá lenine
Ele paga qualquer preço
Pra ser o número um
Vive a vida pelo avesso
Veio de lugar nenhum
Trovoada deu no céu
Nos olhos da cascavel
A vingança é mais comum
Ele sabe dos atalhos
Nas estradas da razão
Ele só conhece o mundo
De rodeio e caminhão
Ele sela o seu destino
E quer chegar
Onde o vento lhe levar
Ele não conhece o medo
Quando chega o desafio
Ele guarda o seu segredo
Dentro de um olhar vazio
Ele sela o seu destino
E quer chegar
Onde o vento lhe levar
Peão
As voltas que o mundo dá
Irão
Aonde você vai chegar (2x)
Peão
As voltas que o mundo dá
Irão
Aonde você vai chegar (2x)
ana raio e zé trovão (novela) - cowboy do asfalto chitãozinho amp xororó
São três horas da manhã, o sol ainda está dormindo
Lá vou eu mais uma vez outra viagem
E enquanto esquenta o motor do caminhão
Eu escuto pelo rádio alguma informação
Uma voz bem conhecida diz cuidado, companheiro
Vai chover e o asfalto fica perigoso
Uma oração pra Deus que me acompanhe na jornada
Vou pra dentro da cabine e pego a estrada
[Refrão]
Como quem entra na arena de um rodeio
Pego as rédeas do volante e chego o reio
Se de longe alguém me escuta buzinar bem alto
Sabe que ali vai um cowboy do asfalto
Quando passa um caminhão ali vai sempre um bom amigo
Um irmão de profissão mais um guerreiro
Um aceno e lá se vai igual um furacão
Que Deus viaje sempre no seu caminhão
Entre uma canção e outra alguém me lembra pelo rádio
Que é preciso Ter cuidado a toda hora
Devagar também é pressa e quem espera sempre
Alcança
E atrás da bola sempre uma criança
[Refrão]
Sempre quando a noite vem encosto o meu velho Estradeiro
Vejo se não tem nenhum pneu furado
Como alguma coisa e na cabine vou dormir
E a saudade do meu bem me pede pra seguir
A viagem continua e tem neblina lá na frente
Mas quem tem um bom amigo não tem medo
Pelo rádio ele me avisa dos perigos que há adiante
Pé no freio e mãos bem firmes no volante
[Refrão]
ana raio e zé trovão (novela) - atrás poeira sá amp guarabyra
Ele pegou um baio
E como um Raio
Sumiu no atalho
Na algibeira
Tinha um retrato
E um Baralho
Na frente nada
Atrás poeira
Atrás porteira
Atrás da Rita
Que Anda bonita
Que anda bebendo
Que anda correndo
Atrás do tempo
E dos rapazes
Que eram capazes
De ir a fundo
Te dar o mundo
Te dar o brilho
Que as mulheres
Tem Quando casam
E lhes dão filhos
Tava perdido
Mas é sabido
Que nessas horas
Só os amigos
São quem socorre
José de porre
Tá de malfeito
Antonio morre
Daquele jeito
Tão novo ainda
Deixou Benvinda
Que era linda
Pro Zé Calixto
Que era mal-visto
Por todo lado
Ladrão de gado
Ganhou dinheiro
Virou posseiro
Montou garimpo
E anda limpo
Perdeu o cheiro
Que tem os homens
Quando trabalham
E na Tocaia
Ã? o que se fala
Aquela bala
Era pra ele
Não pro parceiro
O violeiro
Que andava a esmo
E era mesmo
Bom companheiro
E já que agora
Tá tudo fora
Tudo partido
E sem sentido
Não tem sentido
Ter na algibeira
O seu retrato
E o seu baralho
Ã? ele o baio
E nada mais
ana raio e zé trovão (novela) - vale do rio vermelho neuma morais
Se você meu amor for embora
Vai também toda a minha alegria
Seu cowbói que tanto te adora
Sem você viverei na agonia
Nem as flores terão mais beleza
E a lua perderá o seu encanto
Sem você haverá só tristeza
Transformando alegria em pranto
Sentirei a maior da saudade
Na lagoa refletindo o espelho
Sem você não terei felicidade
Nesse vale do Rio Vermelho
Nem as flores terão mais beleza
E a lua perderá o seu encanto
Sem você haverá só tristeza
Transformando alegria em pranto
Se você meu amor for embora
Vai tamén toda a minha alegria
Seu cowbói que tanto te adora
Sem você viverei na agonia
Sentirei a maior da saudade
Na lagoa refletindo o espelho
Sem você não terei felicidade
Nesse vale do Rio Vermelho
ana raio e zé trovão (novela) - esperança manhã marcus viana
Manhã, dourada manhã
Voam abelhas entre os girassóis
Há violetas por todo o jardim
E a primavera espera por nós
Raia manhã, dourada manhã
Os teus cabelos e os campos de trigo
Já é verão em nossos corações
Nas chuvas das paixões eu vou, não quero abrigo
Amor, há eterno amor
Força estrela que em tudo irradia
Toca meus lábios, meu coração
Com a luz da música e sua poesia.
ana raio e zé trovão (novela) - flor de ir embora maria bethânia
Flor de ir embora,
Ã? uma flor que se alimenta
Do que a gente chora.
Rompe a terra, decidida,
Flor do meu desejo
De correr o mundo afora.
Flor de sentimento
Amadurecendo, aos poucos,
Minha partida.
Quando a flor abrir inteira.
Muda a minha vida.
Esperei o tempo certo.
E lá vou eu, e lá vou eu
Flor de ir embora, eu vou
E agora, esse mundo é meu
ana raio e zé trovão (novela) - hora do clarão almir sater
Ana Raio e Zé Trovão diz a sabedoria
Tudo o que acontece hoje aconteceu um dia
Se esse mundo é o nosso pai o tempo é a magia
Que nos mostra a direção sem medo nem poesia
Viver é a nossa alegria, seguir é a nossa missão
E tudo se resume estar aqui um dia
Noutro dia não
Ana Raio e Zé Trovão
Ana Raio e Zé Trovão mulher e valentia
Um conhece a direcão a outra a estrela guia
Um caminha pela luz e a outra se alumia
São as cores do destino que os diferencia
Um dia, é um dia, é um dia
Que nasce do seu coracão
E tudo se resolve na hora da aurora
Hora do clarão
Ana Raio e Zé Trovão
Ana Raio e Zé Trovão quem disse que sabia
Onde andará o vento quando é calmaria
Quem decide esta questão quem é que avalia
A nascente da canção, a mágica do dia
Pensar só nos traz alegria
Saber já é outra questão
Somente quando sonha o homem vai ao céu
E o resto é pelo chão
Ana Raio e Zé Trovão
ana raio e zé trovão (novela) - joão balaio boca livre
In Margô
In Margô
Entro e saio
In Margô
Entro tudo e saio inteiro
oi, oi
Ã? João Balaio
Mete o baio bem no meio
Se não me engano
Are you sure que eu achureio
Engasgou
Engasgou
Com cascalho
Engasgou
Go ahead arrede o galho
Ã? João Balaio pega o baio
Que eu campeio
Breco e debréio
Na banguela eu acho o freio
Ã? João Balaio mete o baio
Bem no meio
Trampo de língua
Ã? boca cheia de retalho
In Margô
In Margô
Entro e saio, oi, oi, oi
In Margô
Entro tudo e saio inteiro
Ã? João Balaio
Eu sou do why mineiro
oi, oi, oi
oi, oi, oi
oi, oi, oi
Ã? raia o Sol
Suspende o azul da lua cheia
Ã? nego boy
Com baby blue moon na areia
Ã? João Balaio
Eu sou do why mineiro
oi, oi, oi
oi, oi, oi
oi, oi, oi
Ã? cumpadre Minas me deu égua e bom pasto
Ovo é que é
Tanto faz se o pato é macho
Ovo é que é
Tanto faz se o pato é macho
Ã? João Balaio
Ã? João Balaio
Ã? João Balaio
ana raio e zé trovão (novela) - meu primeiro amor célia amp celma
Saudade, palavra triste
Quando se perde um grande amor
Na estrada longa da vida
Eu chorando a minha dor
Igual a uma borboleta
Vagando triste por sobre a flor
Seu nome sempre em meus lábios
Irei chamando por onde for
Você nem sequer se lembra
De ouvir a voz deste sofredor
Que implora por seu carinho
Só um pouquinho do seu amor
Meu primeiro amor tão cedo acabou
Só a dor deixou neste peito meu
Meu primeiro amor foi como uma flor
Que desabrochou e logo morreu
Nesta solidão sem ter alegria
O que me alivia são meus tristes ais
São prantos de dor que dos olhos caem
Ã? porque bem sei, quem eu tanto amei
Não verei jamais
ana raio e zé trovão (novela) - besame mucho sidney magal
Bésame, bésame mucho
Como si fuera esta la noche
la última vez
Bésame, bésame mucho
que tengo miedo a perderte
perderte después
Bésame, bésame mucho
Como si fuera esta la noche
la última vez
Bésame, bésame mucho
que tengo miedo a perderte
perderte otra vez
Quiero tenerte muy cerca
mirarme en tus ojos
verte junto a mí
Piensa que tal vez mañana
yo ya estaré lejos
muy lejos de ti
ana raio e zé trovão (novela) - marujo de estrada orlando morais
O Sol acorda o asfalto
E no infinito chumbo a estrada
Já se vê desfeito o movimento: a pousada
E o comboio sumido lá no alto
Cada viajante marujo de estrada
Sem mar, sem mãe, sem idéia
Não tem porto certo ou parada
Não tem teto, tem boléia
Parando às vezes por sede
Ou na sonata das buzinas
Ã?s vezes dormindo na rede
Escrevendo o amor nas paredes
Descascadas de uma oficina
Como gaivotas em fila voando
O canto triste de um canário
O mundo pra trás vai ficando
Como quem viaja ao contrário
Como quem viaja cantando
Feliz rompendo o cenário
Cds ana raio e zé trovão (novela) á Venda