MELHORES MÚSICAS / MAIS TOCADAS
amelinha - amar quem eu já amei
Seu moço eu venho de longe não sei onde vou chegar
Não tenho medo de seguir, mas tenho medo de voltar
Plantar, plantar porque homem sou
Plantar, colher para quem não plantou
Amar, amar quem nunca me amou
Ser mais escravo do que hoje sou
Quando a ida não é boa, a volta não pode prestar
Não tenho medo de seguir, mas tenho medo de voltar
Acreditar no que acreditei, trabalhar pra quem trabalhei
Amar, amar quem eu já amei
Passar caminhos que já passei.
amelinha - frevo do galo
Acorda Recife, acorda
Que já é hora de estar de pé
Levanta, o carnaval começou
No bairro de São José (BIS)
Vem, vem meninada
Vem conhecer o Galo da Madrugada
O Galo vai desfilando com beleza e harmonia
E o Enéas comandando
E mostrando a alegria de um carnaval
Que basta brincar um dia
Vem, vem meninada
Vem conhecer o Galo da Madrugada
Se você desfilar este ano
Nunca mais vai esquecer da Padre Floriano
E no bairro de São José
O Galo é quem vai cantar
O Galo é quem vai mandar (BIS)
Olá!!
amelinha - mulher nova bonita e carinhosa
Numa luta de gregos e troianos
Por Helena, a mulher de Menelau
Conta a história de um cavalo de pau
Terminava uma guerra de dez anos
Menelau, o maior dos espartanos
Venceu Páris, o grande sedutor
Humilhando a família de Heitor
Em defesa da honra caprichosa
Mulher nova, bonita e carinhosa
Faz o homem gemer sem sentir dor
Alexandre figura desumana
Fundador da famosa Alexandria
Conquistava na Grécia e destruía
Quase toda a população Tebana
A beleza atrativa de Roxana
Dominava o maior conquistador
E depois de vencê-la, o vencedor
Entregou-se à pagã mais que formosa
Mulher nova bonita e carinhosa
Faz um homem gemer sem sentir dor
A mulher tem na face dois brilhantes
Condutores fiéis do seu destino
Quem não ama o sorriso feminino
Desconhece a poesia de Cervantes
A bravura dos grandes navegantes
Enfrentando a procela em seu furor
Se não fosse a mulher mimosa flor
A história seria mentirosa
Mulher nova, bonita e carinhosa
Faz o homem gemer sem sentir dor
Virgulino Ferreira, o Lampião
Bandoleiro das selvas nordestinas
Sem temer a perigo nem ruínas
Foi o rei do cangaço no sertão
Mas um dia sentiu no coração
O feitiço atrativo do amor
A mulata da terra do condor
Dominava uma fera perigosa
Mulher nova, bonita e carinhosa
Faz o homem gemer sem sentir dor
amelinha - sertão da lua
Não há oh gente, oh não
Não há luar de sertão
A lua é sempre uma lua
Da janela do avião
Não é minha, nem é tua
É de quem tiver coração
Não há oh gente, oh não
Não há luar de sertão
Que ilumine a solidão
Dessa nossa capital
Ainda é sentimental
O tom moderno da canção
Enquanto eu sofro tanto a tua falta
A lua emancipada pelos astronautas
Foge de mim
Girando ao léu
Pedra atirada no açude do céu
Venha sertão esse sertão da lua
Se brilha mais no meio da rua
E brilha mais no meio do mar
amelinha - de janeiro a janeiro
Quero você por inteiro só pra mim.
Vem amor,vem ligeiro.
Me seduzir.
Não dá pra dividir com ninguém.
É só meu o teu amor.
Vai ser marcação cerrada.
Aonde você for, eu vou.
Quero você de janeiro a janeiro
Eu vou pegar no seu pé.
Quero você: meu homem
Pra ser sua mulher.
Quero suas pernas em minhas pernas
Quero sua boca em minha boca
Ser teu violão, tu dedilhando
Me deixas louca
Você tem direito sobre mim pra fazer o que quiser.
Você abre todos os caminhos pra me fazer mulher
Jamais vou me cansar dessa paixão.
Você é o meu primeiro e derradeiro amor
Eu ando com seus pés, me dê a mão
Por isso onde você for, eu vou.
Quero você de janeiro a janeiro
Eu vou pegar no seu pé.
Quero você: meu homem
Pra ser sua mulher
Quero suas pernas em minhas pernas
Quero sua boca em minha boca
Ser seu violão, tu dedilhando
Me deixas louca.
Quero você de janeiro a janeiro
Eu vou pegar no seu pé.
Quero você: meu homem
Pra ser sua mulher
Quero suas pernas em minhas pernas
Quero sua boca em minha boca
Ser seu violão, tu dedilhando
Me deixas louca.
Quero você de janeiro a janeiro
Eu vou pegar no seu pé.
Quero você: meu homem
Pra ser sua mulher
Quero suas pernas em minhas pernas
Quero sua boca em minha boca
Ser seu violão, tu dedilhando
Me deixas louca.
amelinha - a cal mar-se
A cal mar-se é questão de a
Cenar-se com a mão de a
Cordar no clarão da al
Vorada de cisão a
Pressada de antemão
A cal mar-se é questão de au
Sentar o se não de as
Soar o nariz quando se diz
Que não há mais o que havia
A algum tempo atrás
A cal mar-se é o escuro que há
Por trás desse muro que é
Saber do futuro o que é
Um clarão de metal
No dia eterno do arsenal do sol
amelinha - a cura
Uma chuva de saudade me molhou
Uma onda de lembrancas me tocou
E eu me deitei na praia do passado
E vi ao meu lado o teu corpo rei
Tentei tocar o corpo ali deitado
Tinha sonhado entao acordei
Venha sonhar esse sonho comigo
Traz teu corpo amigo
Pra eu me sentir bem
Vem sacear a sede desse fogo
Vem jogar meu jogo
Diz pra mim que vem
To te esperando vem trazer a cura
Pra minha loucura que é essa paixao
Quero de novo ter prazer contigo
Faz o teu abrigo no meu coraçao
amelinha - agonia
Noite de agonia
Louca maravilha
Matei todo o meu pavor
Hoje acordo e vejo
Que não tenho medo
Se morresse cedo
Morrer não faz feio
Feio faz morrer
Qualquer hora sem ter um amor
Só na noite meu drama curou
Eu vivo calado
Louco apaixonado
Mas não fico triste por ser
Pássaro ferido
Um louco varrido
Pois minha tristeza
Logo se inflama
Quando você diz
Que agora tão triste eu sou
Que comigo mais triste ficou
amelinha - água de lua
Faca de ponta, peixeira,
Pau na moleira, espingarda,
Cano comprido, estampido no ar...
Clarão da espada afiada,
A morte um dia há de chegar...
Fogo cuspiu, labareda,
Flora no mato, vereda,
Prata boiando nas águas do luar...
Clarão da espada afiada,
A morte um dia há de chegar...
Eu me criei no molhado,
Areia e pedras de lado,
Berço de uma sereia
(2x)
Faca de ponta, peixeira,
Pau na moleira, espingarda,
Cano comprido, estampido no ar...
Clarão da espada afiada,
A morte um dia há de chegar...
Fogo cuspiu, labareda,
Flora no mato, vereda,
Prata boiando nas águas do luar...
Clarão da espada afiada,
A morte um dia há de chegar...
Eu me criei no molhado,
Areia e pedras de lado,
Berço de uma sereia
(2x)
Berço de uma sereia
(4x)
amelinha - água e luz
De manhã, acorda pensamento e voa devagar
Revela o sentimento que se esconde no olhar
Não tem porque temer se tanta emoção
Pode falar por nós e ser a nossa voz
E é assim que eu te sinto perto de mim
Como a gente quis, ser feliz
Sem ter mais que explicar a razão (só ser)
Respirar nosso cheiro de amor, nosso ar
Nunca mais parar, céu e chão
Todo dia desejo e a fascinação
Água a luz, reflexo de uma estrela na beira do mar
Lágrimas, segredo que se esconde no olhar
Estou perto de ser bandido ou herói
Perdido na ilusão dentro do seu coração
amelinha - águas de outro mar
Estar com você me faz despertar
Praias desertas, jandaias, noites de luar
Bronze na pele a me enfeitiçar
Te vejo toda molhada
Em águas de outro mar
Mar dos desejos do corpo, a flutuar
Nessas paisagens morenas e tontas de luar
Mares do sul, Tahiti, Paracuru
Essas paisagens morenas são feitas para amar
Tonto de amor vou te deixar
No verão eu volto a te encontrar
Mais uma vez estar com você
Tonto de amor.
amelinha - alguma coisa
Havia muito mel dentro de mim
Havia um pátio de estrelas
Pássaro negro cantando na noite
Havia quase um jardim
Depois é que veio o amor
Deixar meu coração
Como uma rosa plantada
No leito de um rio seco
Depois é que veio a dor
Fazer da minha canção
Um pedaço de garrafa
Na escuridão de um beco
E o triste desse lamento
Até parece um defeito
Como se fosse um remédio para
Alguma coisa que não tem mais jeito.
amelinha - aprender a voar
Olhos no chão,
eu vou relendo os meus papéis pela manhã,
eu vou montando a minha própria solidão,
os olhos presos na parede,
as minhas mãos
vão arrancando em cada corda,
uma verdade,
essas cordas não mentem,
essas cordas
não sentem o sufocar do tédio e do medo,
o sufocar do tédio e do medo,
o chão ruir
no peso dessa melodia aflita,
no peso dessa...
Aflito,
só me resta juntar os restos,
rastejar,
juntar os rastros,
rastejar,
juntar os restos,
rastejar,
juntar os rastros,
rastejar,
até aprender, até aprender, até aprender
a voar...
amelinha - armadilha
Eu sei você me arma uma armadilha
É nela que eu quero cair
Eu sou um animal fatal
Meu mal é ser a caça
E nunca ser o caçador
Você achou meu coração perdido
A sua presa ideal
Nos dentes do seu sorriso, agonizo
Morro e revivo força vital
Nas unhas do seu abraço, renasço
Morro de amor afinal
Eu vou cair no seu laço
Eu vou, eu vou
Uma armadilha, um abraço.
amelinha - banzo
Aqui o chão é duro de pisar
Que vem da queimada do betume
Em vez do roxo de areão
Pra riba num céu de pretume
Revoada nem é de coleiro
Mas dum bicho tonto avião
Ahá
Banzo meu beijú
Banzo meu aluá
Banzo da manhã de lá
Ahá
Casa na corcunda de mais casa
Numa rinha pra arranhar o céu
Formigueiro de adôbe
Só inverno, nunca verão
Engraçada falação
Num idioma babel
Banzo meu beijú
Banzo meu aluá
Banzo da manhã de lá
Ahá
Faço idéia a lonjura de lá
O dia chegando sem alvará
Pro mato miúdo de quebra-luz
Prum rio doce de mel nas beiradas
Prum vento que canta só pra ninar
Ahá
Banzo meu beijú
Banzo meu aluá
Banzo da manhã de lá
Ahá
Enquanto as gentes daqui
São farpadas no mourão
E tem marcação no couro
As de lá tem na orelha
É brincos de banana ouro
Banzo meu beijú
Banzo meu aluá
Banzo da manhã de lá
Ahá
Cds amelinha á Venda