MELHORES MÚSICAS / MAIS TOCADAS
amelinha - mulher nova bonita e carinhosa
Numa luta de gregos e troianos
Por Helena, a mulher de Menelau
Conta a história de um cavalo de pau
Terminava uma guerra de dez anos
Menelau, o maior dos espartanos
Venceu Páris, o grande sedutor
Humilhando a família de Heitor
Em defesa da honra caprichosa
Mulher nova, bonita e carinhosa
Faz o homem gemer sem sentir dor
Alexandre figura desumana
Fundador da famosa Alexandria
Conquistava na Grécia e destruía
Quase toda a população Tebana
A beleza atrativa de Roxana
Dominava o maior conquistador
E depois de vencê-la, o vencedor
Entregou-se à pagã mais que formosa
Mulher nova bonita e carinhosa
Faz um homem gemer sem sentir dor
A mulher tem na face dois brilhantes
Condutores fiéis do seu destino
Quem não ama o sorriso feminino
Desconhece a poesia de Cervantes
A bravura dos grandes navegantes
Enfrentando a procela em seu furor
Se não fosse a mulher mimosa flor
A história seria mentirosa
Mulher nova, bonita e carinhosa
Faz o homem gemer sem sentir dor
Virgulino Ferreira, o Lampião
Bandoleiro das selvas nordestinas
Sem temer a perigo nem ruínas
Foi o rei do cangaço no sertão
Mas um dia sentiu no coração
O feitiço atrativo do amor
A mulata da terra do condor
Dominava uma fera perigosa
Mulher nova, bonita e carinhosa
Faz o homem gemer sem sentir dor
amelinha - frevo mulher
Quantos aqui ouvem os olhos eram de fé
Quantos elementos amam aquela mulher
Quantos homens eram inverno e outros verão
Outonos caindo secos no solo da minha mão
Gemeram entre cabeças a ponta do esporão
A folha do não me toque e o medo da solidão
Veneno meu companheiro desatado cantador
E desemboca no primeiro açude do meu amor
É quando o tempo sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia
Procurando por um (2x)
amelinha - aprender a voar
Olhos no chão,
eu vou relendo os meus papéis pela manhã,
eu vou montando a minha própria solidão,
os olhos presos na parede,
as minhas mãos
vão arrancando em cada corda,
uma verdade,
essas cordas não mentem,
essas cordas
não sentem o sufocar do tédio e do medo,
o sufocar do tédio e do medo,
o chão ruir
no peso dessa melodia aflita,
no peso dessa...
Aflito,
só me resta juntar os restos,
rastejar,
juntar os rastros,
rastejar,
juntar os restos,
rastejar,
juntar os rastros,
rastejar,
até aprender, até aprender, até aprender
a voar...
amelinha - foi deus que fez você
Foi Deus que fez o céu,
O rancho das estrelas.
Fez também o seresteiro
Para conversar com elas.
Fez a lua que prateia
Minha estrada de sorrisos
E a serpente que expulsou
Mais de um milhão do paraíso.
Foi Deus quem fez você;
Foi Deus que fez o amor;
Fez nascer a eternidade
Num momento de carinho.
Fez até o anonimato
Dos afetos escondidos
E a saudade dos amores
Que já foram destruídos.
Foi Deus!
Foi Deus que fez o vento
Que sopra os teus cabelos;
Foi Deus quem fez o orvalho
Que molha o teu olhar.
Teu olhar...
Foi Deus que fez as noites
E o violão plangente;
Foi Deus que fez a gente
Somente para amar. Só para amar...
amelinha - água de lua
Faca de ponta, peixeira,
Pau na moleira, espingarda,
Cano comprido, estampido no ar...
Clarão da espada afiada,
A morte um dia há de chegar...
Fogo cuspiu, labareda,
Flora no mato, vereda,
Prata boiando nas águas do luar...
Clarão da espada afiada,
A morte um dia há de chegar...
Eu me criei no molhado,
Areia e pedras de lado,
Berço de uma sereia
(2x)
Faca de ponta, peixeira,
Pau na moleira, espingarda,
Cano comprido, estampido no ar...
Clarão da espada afiada,
A morte um dia há de chegar...
Fogo cuspiu, labareda,
Flora no mato, vereda,
Prata boiando nas águas do luar...
Clarão da espada afiada,
A morte um dia há de chegar...
Eu me criei no molhado,
Areia e pedras de lado,
Berço de uma sereia
(2x)
Berço de uma sereia
(4x)
amelinha - amar quem eu já amei
Seu moço eu venho de longe não sei onde vou chegar
Não tenho medo de seguir, mas tenho medo de voltar
Plantar, plantar porque homem sou
Plantar, colher para quem não plantou
Amar, amar quem nunca me amou
Ser mais escravo do que hoje sou
Quando a ida não é boa, a volta não pode prestar
Não tenho medo de seguir, mas tenho medo de voltar
Acreditar no que acreditei, trabalhar pra quem trabalhei
Amar, amar quem eu já amei
Passar caminhos que já passei.
amelinha - a cal mar se
A cal mar-se é questão de a
Cenar-se com a mão de a
Cordar no clarão da al
Vorada de cisão a
Pressada de antemão
A cal mar-se é questão de au
Sentar o se não de as
Soar o nariz quando se diz
Que não há mais o que havia
A algum tempo atrás
A cal mar-se é o escuro que há
Por trás desse muro que é
Saber do futuro o que é
Um clarão de metal
No dia eterno do arsenal do sol
amelinha - alguma coisa
Havia muito mel dentro de mim
Havia um pátio de estrelas
Pássaro negro cantando na noite
Havia quase um jardim
Depois é que veio o amor
Deixar meu coração
Como uma rosa plantada
No leito de um rio seco
Depois é que veio a dor
Fazer da minha canção
Um pedaço de garrafa
Na escuridão de um beco
E o triste desse lamento
Até parece um defeito
Como se fosse um remédio para
Alguma coisa que não tem mais jeito.
amelinha - espumas ao vento
Intro:F Dm Am F Dm Am
Solo: Dm Am C7 F E7 Am A7
I Parte 2x
Am
Sei que aí dentro ainda mora
Em
Um pedacinho de mim
F
Um grande amor não se acaba assim
G C
Feito espumas ao vento
E7
Não é coisa de momento, raiva passageira
Am
Mania que dá e passa, feito brincadeira
F Dm
O amor deixa marcas
Bm5-/7 E7
Que não dá pra apagar
Am Em
Sei que errei tô aqui pra te pedir perdão
F
Cabeça doida, coração na mão
G C
Desejo pegando fogo
E7
E sem saber direito a hora e o que fazer
Am
Eu não encontro uma palavra só pra te dizer
F E7 Am F7 E7
Ah! Se eu fosse você eu voltava pra mim de novo
Refrão 2x
Dm
De uma coisa fique certa, amor
G C
A porta vai estar sempre aberta, amor
F Bm5-/7
O meu olhar vai dar uma festa, amor
E7 Am A7
Na hora que você chegar
ULTIMA PARTE
E7 Am Em
Sei que errei tô aqui pra te pedir perdão
F
Cabeça doida, coração na mão
G C
Desejo pegando fogo
E7
E sem saber direito a hora e o que fazer
Am
Eu não encontro uma palavra só pra te dizer
F E7 Am A7
Ah! Se eu fosse você eu voltava pra mim de novo
Repete: Refrão duas vezes
Solo: Dm Am C7 F E7 Am A7
Repete: Refrão
amelinha - a cura
Uma chuva de saudade me molhou
Uma onda de lembrancas me tocou
E eu me deitei na praia do passado
E vi ao meu lado o teu corpo rei
Tentei tocar o corpo ali deitado
Tinha sonhado entao acordei
Venha sonhar esse sonho comigo
Traz teu corpo amigo
Pra eu me sentir bem
Vem sacear a sede desse fogo
Vem jogar meu jogo
Diz pra mim que vem
To te esperando vem trazer a cura
Pra minha loucura que é essa paixao
Quero de novo ter prazer contigo
Faz o teu abrigo no meu coraçao
amelinha - agonia
Noite de agonia
Louca maravilha
Matei todo o meu pavor
Hoje acordo e vejo
Que não tenho medo
Se morresse cedo
Morrer não faz feio
Feio faz morrer
Qualquer hora sem ter um amor
Só na noite meu drama curou
Eu vivo calado
Louco apaixonado
Mas não fico triste por ser
Pássaro ferido
Um louco varrido
Pois minha tristeza
Logo se inflama
Quando você diz
Que agora tão triste eu sou
Que comigo mais triste ficou
amelinha - pastorinha
Veio da maravilha
do mel da jandaira
cheiro flor de mangueira
veio da maraponga, pitanga, melingua de sol e de dengo.
Pra mim no final dessa praia
sa-sacode a barra da saia
sa-sacode a barra da saia
que eu te vejo por inteiro
que eu te vejo por inteiro.
Desde o regaço do norte
a corredeira do sul
teu riso é uma bandeira
que escorre como um riacho
acho claro eu e tu.
Papel,seda,flor-do-mato e cetim
pra te encantar pastorinha
te trago dentro da linha
chuva de luz no dourado
fina areia prateada
nas asas da borboleta.
Meu anjo souto no espaço
espanta o mal e afasta
e deixa a brilhar estrelas
em constelações de luz
em canções cheias de luz
no céu das nossa cabeças.
amelinha - frevo do galo
Acorda Recife, acorda
Que já é hora de estar de pé
Levanta, o carnaval começou
No bairro de São José (BIS)
Vem, vem meninada
Vem conhecer o Galo da Madrugada
O Galo vai desfilando com beleza e harmonia
E o Enéas comandando
E mostrando a alegria de um carnaval
Que basta brincar um dia
Vem, vem meninada
Vem conhecer o Galo da Madrugada
Se você desfilar este ano
Nunca mais vai esquecer da Padre Floriano
E no bairro de São José
O Galo é quem vai cantar
O Galo é quem vai mandar (BIS)
Olá!!
amelinha - sertão da lua
Não há oh gente, oh não
Não há luar de sertão
A lua é sempre uma lua
Da janela do avião
Não é minha, nem é tua
É de quem tiver coração
Não há oh gente, oh não
Não há luar de sertão
Que ilumine a solidão
Dessa nossa capital
Ainda é sentimental
O tom moderno da canção
Enquanto eu sofro tanto a tua falta
A lua emancipada pelos astronautas
Foge de mim
Girando ao léu
Pedra atirada no açude do céu
Venha sertão esse sertão da lua
Se brilha mais no meio da rua
E brilha mais no meio do mar
amelinha - de janeiro a janeiro
Quero você por inteiro só pra mim.
Vem amor,vem ligeiro.
Me seduzir.
Não dá pra dividir com ninguém.
É só meu o teu amor.
Vai ser marcação cerrada.
Aonde você for, eu vou.
Quero você de janeiro a janeiro
Eu vou pegar no seu pé.
Quero você: meu homem
Pra ser sua mulher.
Quero suas pernas em minhas pernas
Quero sua boca em minha boca
Ser teu violão, tu dedilhando
Me deixas louca
Você tem direito sobre mim pra fazer o que quiser.
Você abre todos os caminhos pra me fazer mulher
Jamais vou me cansar dessa paixão.
Você é o meu primeiro e derradeiro amor
Eu ando com seus pés, me dê a mão
Por isso onde você for, eu vou.
Quero você de janeiro a janeiro
Eu vou pegar no seu pé.
Quero você: meu homem
Pra ser sua mulher
Quero suas pernas em minhas pernas
Quero sua boca em minha boca
Ser seu violão, tu dedilhando
Me deixas louca.
Quero você de janeiro a janeiro
Eu vou pegar no seu pé.
Quero você: meu homem
Pra ser sua mulher
Quero suas pernas em minhas pernas
Quero sua boca em minha boca
Ser seu violão, tu dedilhando
Me deixas louca.
Quero você de janeiro a janeiro
Eu vou pegar no seu pé.
Quero você: meu homem
Pra ser sua mulher
Quero suas pernas em minhas pernas
Quero sua boca em minha boca
Ser seu violão, tu dedilhando
Me deixas louca.
Cds amelinha á Venda