MELHORES MÚSICAS / MAIS TOCADAS
amado e antônio - cupim
Você qué comprá uma casa
O Antonio tá vendendo
Aproveite compre logo
Que o cupim tá comendo
O cupim tá comendo
Tá, tá comendo tá
O cupim tá, tá comendo tá
Tem cupim na veneziana
Tem cupim em todas as porta
O cupim tá destruindo
Até a cerca da hora
O Antonio põe veneno
A cupinzada não importa
Se o Antonio não vendê
A casa cai ou entorta
Você qué comprá uma casa
O Antonio tá vendendo
Aproveite compre logo
Que o cupim tá comendo
O cupim tá comendo
Tá, tá comendo tá
O cupim tá, tá comendo tá
Tem cupim na cumieira
Tem cupim no roda-pé
Tem cupim na casa inteira
Tem até no chaminé
O Antonio tá vendendo
Por um preço quarqué
Se não a casa cai
Em cima dele e da muié
Você qué comprá uma casa
O Antonio tá vendendo
Aproveite compre logo
Que o cupim tá comendo
O cupim tá comendo
Tá, tá comendo tá
O cupim tá, tá comendo tá
O cupim tá, tá comendo tá
O cupim tá, tá comendo tá
O cupim tá, tá comendo tá
(Pedro Paulo Mariano - Santa Maria da Serra-SP)
amado e antônio - o corintiano
Que triste sorte é a minha
O lobo comeu meu galo
Uma cobra venenosa
Mordeu, matou meu cavalo
Deu doença no meu corpo
Coitado esticou o talo
Caí da torre da igreja
Quando eu fui puxá o badalo
Um bando de capivara
Levou meu arroz à eito
O vento quebrou o mio
O tatu passou no peito
Tento fazer bão negocio
No fim sai tudo mar feito
Até o purgante que eu tomo
O danado não faz efeito
Minha muié é bonita
Que parece uma boneca
Mas ela deixou de mim
Fugiu com um home careca
Eu guardei um dinheirinho
Pra comprá uma bicicleta
O ladrão roubou o dinheiro
Do borso da minha cueca
Eu ganhei uma botina
Mas só serviu pro meu mano
Meu time foi campeão
Só depois de vinte ano
O pior é meus colega
Que ficava me gozando
Azarado que nem eu
Só pode ser corintiano
Só pode ser corintiano
Só pode ser corintiano
Só pode ser corintiano
Só pode ser corintiano
(Pedro Paulo Mariano - Santa Maria da Serra-SP)
amado e antônio - a mandioca
Quem não tem carro
Pois pode comprar uma frota
Porque o álcool da mandioca
Vai aumentá a gasolina
Minha charanga não anda mais na banguela
Se acabá o petróleo dela eu ponho mandioca nela
Eu ponho mandioca nela Antonio
(- Mandioca nela Amado
- Mandioca nela Antonio
- Mandioca nela Antonio)
A mandioca que muito valor já tinha
Pra porvilho e farinha e também para coxinha
Minha fazenda lá perto de Pedra Bela
Preparei a terra dela e vô plantá mandioca nela
Eu planto mandioca nela Antonio
(- Mandioca nela Amado
- Mandioca nela Antonio
- A terra é boa?
- Ã? boa
- Então, mandioca nela)
Tem muita gente me chamando de boboca
Me diga que tu não gosta de uma mandioca com frango
Se acabá a gasolina eu não me zango
Eu espremo a mandioca no tangue do meu carango
(- Eu toco mandioca nele Antonio
- Mandioca nele Amado
- Mandioca nele Antonio
- Será que ele pega?
- Se pega!
- Então, mandioca nele)
A mandioca vai sê uma planta de luxo
Pra enchê o nosso bucho e também para o motor
A mandioca agora ficou grã-fina
Gasolina de mandioca, mandioca de gasolina
Gasolina de mandioca, mandioca de gasolina
Gasolina de mandioca, mandioca de gasolina
(Pedro Paulo Mariano - Santa Maria da Serra-SP)
amado e antônio - pepino
Arei a terra
Um terreno genuino
Preparei pra melância
Pois o preço esta subindo
Gastei a grana
Fiquei duro até tinindo
Mandaram semente errada
Só nasceu pé de pepino
Eu não quero mais pepino
Eu não quero mais pepino
Nem do grosso e nem do fino
Eu sofro do intestino
Deus o livre de pepido, Amado e Antônio
Chega esse pepino pra lá, Antônio
Eu vou chegar ainda mais, Amado
Oh, essa não!
Eu namorei
A filha do seu Grelino
O casamento marcado
Para a festa do divino
Um certo dia
O velho falou sentindo
Só posso vestir a noiva
Na colheita do pepino
Eu não quero mais pepino
Eu não quero mais pepino
Nem do grosso e nem do fino
Eu sofro do intestino
Deus o livre de pepino, Amado e Antônio
Eu não agüento mais pepino, Antônio
Agüenta sim, Amado, é pepino japonês
Então, eu güento
Esse legume
Tava me destrindo
Fiz exame, me operaro
Deram alta eu vinha vindo
Cheguei em casa
A mulher falou sorrindo
Me abraçou e disse
Benzinho, tem sopinha de pepino
Eu não quero mais pepino
Eu não quero mais pepino
Nem do grosso e nem do fino
Eu sofro do intestino
Deus o livre de pepino, Amado e Antônio
Eu não agüento mais pepino, muié, dá um pouco pro Antônio
Epa!chega esse trem pra lá
Então vou enfiá ele no meu borso
Antônio foi embora
amado e antônio - o pintinho
Eu tenho um tio que mora na minha casa
E ganhou do meu vizinho um pintinho pra criá
De madrugada antes de tomá café
Pintinho já tá de pé piando pra lá e pra cá
E o meu tio não sei o que ele faz
Levanta tarde demais quando é tempo de frio
Nessas artura já não posso mais trabaiá
Pois tenho que vigiá o pintinho do meu tio
Chô, chô, chô pintinho, chô, chô
Se não qué que eu te pise não fique onde eu estô
Chô, chô, chô pintinho, chô, chô
Se não qué que eu te pise não fique onde eu estô
E o meu tio anda muito preocupado
Porque o pintinho danado tá crescendo pra chuchu
Um dia desse o pintinho de surpresa
Subiu em cima da mesa e quebrou meu abajú
Esse pintinho qué sê muito inteligente
Se joga em cima da gente pra podê se agasaiá
Urtimamente descansar eu não consigo
Pintinho dorme comigo pra podê me beliscá
Chô, chô, chô pintinho, chô, chô
Se não qué que eu te pise não fique onde eu estô
Chô, chô, chô pintinho, chô, chô
Se não qué que eu te pise não fique onde eu estô
Quando o meu tio chega em casa cansado
E o pintinho está deitado debaixo do pé de amora
Acho engraçado quando à tarde está chovendo
Meu tio chega correndo e deixa o pintinho pra fora
Tô esperando quando o meu tio saí
Quarqué dia vô fingi que o pintinho sumiu
E vô perdê a paciência guardada
Vô dá uma cacetada no pintinho do meu tio
Chô, chô, chô pintinho, chô, chô
Se não qué que eu te pise não fique onde eu estô
Chô, chô, chô pintinho, chô, chô
Se não qué que eu te pise não fique onde eu estô
Chô, chô, chô pintinho, chô, chô
Se não qué que eu te pise não fique onde eu estô
Chô, chô, chô pintinho, chô, chô
Se não qué que eu te pise não fique onde eu estô
(Pedro Paulo Mariano - Santa Maria da Serra-SP)
amado e antônio - o mentiroso
Se eu contar o que aconteceu
Vão pensar que eu garganteio
Mas quando eu falo a verdade eu não fico nem vermelho
Tem dia que é da caça mas tem o do caçador
Atirei na capivara a lebre também tombou
Tinha uma onça no galho do susto que ela levou
Caiu em cima da anta e a anta se esborrachou
Tinha um veado correndo viu a onça e desmaiou
Fui erguer a mão pra cima pra agradecer ao senhor
Peguei dois patos feridos do chumbo que esparramou
Eu tinha um cachorro preto por nome de ventania
Tudo que eu jogava longe o meu cachorro trazia
Fui falar pro meu compadre o que o cachorro fazia
Não acreditando muito foi lá em casa um certo dia
Atirou uma brasa acesa lá de longe eu assistia
O cachorro ergueu a perna fez alguma simpatia
Sei dizer que trouxe a brasa depois que já estava fria
amado e antônio - beijo da tudica
Que beijo gostoso que a Tudica tem
A boquinha é doce e ela beija bem
Ela mora longe e eu vou lá de trem
Tô ficando pobre nesse vai e vem
Já gastei a úrtima nota de cem
Tô apaixonado por fora e por dentro
Se eu ficar sem ela eu não agüento
O meu coração é muito birrento
A famia dela são gente briguento
Mas eu sou teimoso que nem jumento
Fui na casa dela de botina nova
Falei com o véio certinho na trova
Ele respondeu: - vai casa uma óva!
Eu pensei comigo: - vô levá uma sova
Não posso corrê, a botina estorva
Eu xinguei o véio de véio careca
E ele me pegou pelo cós da cueca
Eu joguei pra cima que nem peteca
Esse casamento já levou a breca
Nunca mais eu vi aquela boneca
(Pedro Paulo Mariano - Santa Maria da Serra-SP)
amado e antônio - o desafio
Vocês pra mim são caipira, na burrice continua;
o mundo só vai pra frente, para trás ninguem recua;
veja bem que os grandes homens ja pisaram até na lua.
Que o homem foi na lua,nessa eu não acredito;
na Terra não tem ninguem pra rasgar nosso infinito;
que o homem vai na lua na biblia não ta escrito.
Vocês mora la na roça, não sabe das novidade;
vocês no não pode brincar com os homens da cidade;
fabricaram um foguete da maior velocidade.
Eu sou mesmo um caipira, mais eu so mais bem esperto;
A lua éum misterio que ninguem chega la perto;
é um segredo de Deus que não vai ser discoberto.
Os homens ja descobriram o segredo que a lua tem;
passou na televisão pra não enganar ninguem;
nóis domina esse mundo e otros mundos também..
Vo pedi pra São Bernardo,pra São bento e pra São
Borge;
Quando vocês for pra lua, não dexa que voces foge;
tomara que leve um coice do cavalo de São Jorge.
Eu quero chegar na lua no prazo de pocas horas;
vo pega esse São Jorge e Bota ele pra fora;
Vo monta no seu cavalo e corta ele Dispora.
Deus é muito poderoso, acredite no que eu falo;
Pra defender esse São Jorge,nois se briga que nem
galo;
Não é qualqué vagabundo que monta nesse cavalo.
Nois vamo entrar na lua, pra provar que não é
mentira,
vo faze um desaforo, pra voces que são caipira
vo tocar minha viola;
e dançar o meu catira.
Quando voces for na lua,afirme bem o pé;
vão ter uma surpresa a hora q voces vié
vo passa na sua casa e roba sua muié.
amado e antônio - pescaria de bêbado
Sábado de tardezinha
Comprei uma pinga boa
Convidei uns cachaceiro
Pra ir pescar de canoa
Todo mundo embriagado
Pelado, nóis entramos na lagoa
Uma cobra venenosa
Muito brava e muito louca
Mordeu bem na minha bunda
E eu estava sem roupa
Meu colega é benzedor
Chupou o veneno com a boca
Outra cobra atacou
Nosso benzedor davi
Enrolou no vão da perna
E não queria sair
Ela deu várias picada
Bem na cabecinha do pipi
O davi gritava muito
\"venha um me socorrer
Chupa logo esse veneno
Vocês tem que aprender\"
Nóis falava um pro outro:
(o quê?) \"esse cara vai morrer\"
O negócio foi inchano
A calça não abotoa
Levamos cedinho pra casa
Não estava numa boa
Deixamos no bolso dele
A receita para a sua patroa
amado e antônio - o serrote
Eu já fui pobre não passava de pixote
Carpia as data e também limpava os lote
Mas todo mundo só me dava o calote
Eu nunca via nem as cor dos bagarote
Desanimei porque era molecote
Passei então levar a vida de serrote
Filava bóia onde matava os frangote
Se tinha vinho já bebia no corote
Falô em serviço eu saio logo de trote
Eu não trabaio nem debaixo de chicote
Eu não sou boi, não quero canga no cangote
Eu fui crescendo nessa vida de serrote
O meu conforte quero que vocês anote
Minha mobília era feita de caixote
O meu colchão era o couro de um garrote
Onde eu sonhava só com ouro e lingote
Sonhando eu tinha dinheiro lá no malote
Quando acordava não passava de um serrote
Ia nos baile pra dançá rancheira e xote
Menina linda vestidinho com degote
Nós rodopiava ela mostrava o saiote
A moça pobre eu deixava de fricote
O meu amor é dinheiro e pacote
Meninas pobre não tem papo pra serrote
Quem tá com sede chega devagá no pote
A cobra arisca não pode errá o bote
Eu me casei com a fia do Quinzote
A moça é rica, eu também entrei no dote
Estou agora vivendo de camarote
Fiz minha vida só na base do serrote
(Pedro Paulo Mariano - Santa Maria da Serra-SP)
amado e antônio - cravo e canela
Comadre o compadre morreu a senhora vai viver sozinha
se quiser casar de novo comadre
a senhora poderá ser minha
só o amor constrói amor seu compadre tem
a senhora viver sozinha comadre eu acho que não convém
o que se passou com nós não foi culpa de ninguém
a senhora ficou viúva comadre eu sou viúvo também
comadre eu estou aqui por favor abra a janela
venha ver o seu compadre comadre
senão eu quebro a tramela
eu quero viver juntinho que nem o cravo e canela
vamos ajuntar os trapos comadre e ver a vida mais bela
amado e antônio - mulher do seu mané
Seu Mané tem uma venda
Vive muito aborrecido
Pra trabaiá no balcão
Seu Mané foi proibido
A muié que faz de tudo
Pra ajudá o seu marido
Ela fez até despacho
O negócio foi pra baixo
Seu Mané tá perdido
A muié do seu Mané
Está procurando um sócio
Seu Mané tá muito véio
Não dá conta do negocio
A muié do seu Mané
Está procurando um sócio
Seu Mané tá muito véio
Não dá conta do negocio
A muié que abre a venda
Seu Mané fica dormindo
Freguesia que era boa
Pouco a pouco foi sumindo
O bando de caloteiro
Compra fiado e vai fugindo
Ela tá desesperada
Seu Mané não faz mais nada
E o negocio tá caindo
A muié do seu Mané
Está procurando um sócio
Seu Mané tá muito véio
Não dá conta do negocio
A muié do seu Mané
Está procurando um sócio
Seu Mané tá muito véio
Não dá conta do negocio
Ela qué um sócio bão
E que seja inteligente
Pra trabaiá no balcão
Muito honesto e competente
Para ver se os dois levanta
O negocio de repente
Porque o lucro é dividido
Ela aposenta o marido
E o negocio vai pra frente
A muié do seu Mané
Está procurando um sócio
Seu Mané tá muito véio
Não dá conta do negocio
A muié do seu Mané
Está procurando um sócio
Seu Mané tá muito véio
Não dá conta do negocio
(Pedro Paulo Mariano - Santa Maria da Serra-SP)
amado e antônio - a moda do genro
Eu criei uma menina na maior das mordomia
Dei conforto e dei carinho é nossa única filha
Em troca ela me chama de caipira atrasado
E tenho que acostumar com esse namoro avançado
Me falou que virgindade já é coisa do passadoFiz o casamento as pressas pra livrar do falatório
Pergunte se estou contente com este lindo casório
O brinco na orelha dele é o que mais me irrita
Meu genro só tem tamanho safadeza e preguiça
Faz rabinho no cabelo e leva um jeitão de bicha
Meu genro é um vagabundo não quer mesmo trabalhar
Tão morando em minha casa meu saco tá pra estourar
A minha filha está grávida e eu tenho que tolerar
Quando é hora do almoço ele é o primeiro a atacar
Come três pratão bem cheio e dorme no meu sofá
Meu genro parece um porco come e dorme bufa e ronca
Dorme quase o dia inteiro ainda acorda dando bronca
Já passa a mão no controle e liga a televisão
É um cigarro atrás do outro e joga a bituca no chão
E fala pra minha filha que eu tenho cara de bundão
No barzinho onde ele bebe ele falou sem querer
Que casou com minha filha somente pra se fazer
Tá de olho na herança só está esperando eu morrer
Os meus bens ele não pega já sei o que vou fazer
Vou passar tudo no nome do neto que vai nascer
amado e antônio - empreitada perigosa
Já derrubamos o mato, terminou a derrubada
Agora preste atenção, meus "amigo e camarada"
Não posso levar "voceis" pra minha nova empreitada
Vou pagar tudo que devo e sair de madrugadaA minha nova empreitada não tem mato e nem espinho
Ferramentas não preciso guarde tudo num cantinho
Preciso de um cavalo, bem ligeiro e bem mansinho
Preciso de muitas balas e um "colt" cavalinho
Eu nada tenho a perder, pra minha vida eu não ligo
Mesmo assim eu peço a Deus que me livre do inimigo
A empreitada é perigosa sei que vou correr perigo
É por isso que eu não quero nem um de voceis comigo
Eu vou roubar uma moça de um ninho de serpentes
Elas quer casar comigo a família não consente
Já me mandaram um recado "tão" armado até os dentes
Vai chover bala no mundo se "nóis" topar frente a frente
Adeus, adeus preto velho, zé maria e serafim
Adeus, adeus paraíba, mineirinho e "seu" joaquim
Se eu não voltar amanhã, pode até rezar pra mim
Mas se tudo der certinho a menina tem que vim
amado e antônio - briga de velha
Meu senhor escute bem, agora eu vou te contar
De uma briga de véia no sertão do laranjal
Vi duas véia brigando por causa de se casar
Uma insultava a outra, foram ido até brigar
As véia batia o queixo ai ai ai ai
Parecia dois rapaz
Já veio um véio correndo pra ver se podia aparta
O véio pulou pra cima nenhum saiu do lugar
Véio da perna direita que nem ação de jacá
Parece canga de coice feita de jacarandá
O véio era mais desajeitado ai ai ai ai
Que uma banda de arapuá
Cobicei e achei bonito o jeito desse véio anda
Tinha o pé cheio de espinho da folha do bananá
E das unhas arrebitada, parecia um mangaritá
Um bigode tão comprido parecia um tabará
Véio da boca pequena ai ai ai ai
Do tamanho de um barbacuá
A briga ficou empatada, depois fizeram as paz no lugar
Depois foram numa festa naquele tombo de lá
Já era de tardezinha quando elas foi se apronta
Em vez de passar pó de arroz na cara, passaram fubá
Parece duas gira ai ai ai ai
Quando sai do canaviá
Cds amado e antônio á Venda