MELHORES MÚSICAS / MAIS TOCADAS
almôndegas - alhos com bugalhos
Quantos anos tem a sua cara?
Não confunda alhos com bugalho
O sol nasce quente, às seis da manhã
No meio do dia, ele queima que dói
Ele queima que dói
Quantos olhos tem a sua cara?
Quanto mais me queimo, mais me amarro
O amor nasce quente, acende a manhã
Nomeio do quarto, ele queima que dói
Ele queima que dói
Quantas pregas tem a sua saia?
Não confunda alhos com bugalhos
almôndegas - almôndegas
Na noite três ontonte
Me parei me preguntá
Porque que o zóio enxerga
E o nariz é pra cheira
Pra que guspir na cara e mora no outro lugar
Pra que comprar lamborguini se tem perna pra andar
A trupe da falsidade tá com os vidro embaceado
Ele fica enfumaçado na perfísia da energia
A culpa de tudo isso é esse tal de progresso moderno
Alguma coma comas e nóis semo umas almôndegas
Nóis semo uma almôndegas he he he
E viva o zem budismo
Nóis semo uma almôndegas he he he
Mondega, mondega, mondega
almôndegas - amargo
Amigo, boleie a perna
Puxe um banco e vá sentando
Encoste a palha na orelha
E um criolo vá picando
Enquanto a chaleira chia
Um amargo vou cevando
Foi bom você ter chegado
Eu tinha que lhe falar
Um gaucho apaixonado
Precisa desabafar
Chinoca fugiu de casa
Com meu amigo João
Bem diz que mulher tem asas
Na ponta do coração
almôndegas - ri do rock
Meu nome é Rock e o teu também
Meu som é choque e o teu também
Meu sangue louco
pode avermelhar quem não foi do iêiêiê
Eu grito forte e tu também
Eu sou de morte e tu também
Eu sei de tudo
posso incomodar
quem não foi do iêiêiê
Ri do Rock
Ri do Rock
quem não foi do iêiêiê
Ri do Rock
Ri do Rock
quem não foi do iêiêiê
Meu nome é Rock e o teu também
Meu som é choque e o teu também
Meu sangue louco
pode avermelhar quem não foi do iêiêiê
Eu grito forte e tu também
Eu sou de morte e tu também
Eu sei de tudo
posso incomodar
quem não foi do iêiêiê
Ri do Rock
Ri do Rock
quem não foi do iêiêiê
Ri do Rock
Ri do Rock
quem não foi do iêiêiê
iêiêiêiêiê
iêiêiêiêiêiêiê
almôndegas - amor caipira e trouxa das minas gerais
Deixei nas Minas Gerais
Uma canção feitinha
Com o calor do sol
Pra toda a noite
Quando sonha
O meu amor caipira
Usar como lençol
E se lembrar de mim
Que ando sempre
Cavalgando em nuvens carregadas
Com tudo em cima
E um beijo por roubar
Com tudo em cima
E um beijo por roubar
Do meu amor caipira e trouxa
Das Minas Gerais
Do meu amor caipira e trouxa
Das Minas Gerais
Depois das seis
Depois do banho
Depois do dia que não vai raiar
Talvez eu pense em viajar
Num trem fantasma
Nos braços da noite
Atrás do beijo
Caipira e doce
Das Minas Gerais
Eu chego lá
Na Noite São João...
almôndegas - androginismo
Quem é esse rapaz que tanto androginiza?
Que tanto me convida pra carnavalizar
Que tanto se requebra do céu de um salto alto
E usa anéis e plumas pra lantejoulizar
Que acena e manda beijos pra todos seus amores
E vive sempre a cores pra escandalizar
A minha mãe falou que é um tipo perigoso
Que vive sorridente fazendo quá, quá, quá
O meu pai me contou que um dia viu o cara
Num cabaré da zona dançando tchá, tchá, tchá
Quem é esse rapaz que tanto androginiza?
Que tudo anarquiza pra dissocializar
Com mil e um veados puxando seu foguete
Que lembra um sorvete pra refrescalizar
Cuidado aí vem ele, é um circo, é um cometa
Abana, abana, abana, que é o Papai Noel
Cuidado aí vem ele, é um circo, é um cometa
Abana, abana, abana, que é o Papai Noel
Eu pensei que todo mundo fosse filho de papai
Noel...
almôndegas - até não mais
Até não mais
Eu resolvi partir
E foi depois
Que o galo repetiu
O sol nasceu
E a vida tá aí
Até não mais
Não pude resistir
Nossa cama é boa
E o travesseiro superior
Só não gosto do teu pé gelado
E do cheiro do cobertor
Até não mais...
Nossa mesa é farta
Falta nada pra rabear
Só não gosto de usar os pratos
Pra depois ter que lavar.
Até não mais...
Você vai sentir a minha falta
Ao ir deitar
Só não esqueça de fechar o gás
E tomar leite, e de rezar
Até não mais...
almôndegas - canção da meia noite
Quando a meia-noite
Me encontrar junto a você
Algo diferente vou sentir
Vou precisar me esconder
Na sombra da lua cheia
Esse medo de ser
Um vampiro, um lobisomem (bis)
Um saci-pererê
Dona senhora
Meia-noite, eu canto
Esta canção anormal
Dona senhora
Esta lua cheia
Meu corpo treme
Que será de mim
Que faço força pra resistir
A toda essa tentação
Nas sombras da lua cheia
Este medo de ser
Um vampiro, um lobisomem (bis)
Um saci-pererê
almôndegas - circo de marionetes
Nós somos ásperos por força do hábito
Trazemos o sangue muito quente
Vivemos de migalhas, promessas e batalhas
Estamos rindo de nervosos
Cobertos de feridas num beco sem saída
No entanto o coração palpita
Estamos lúcidos, atentos com fôlego
Armados de fé até os dentes
Truques, acrobacias, palhaços e magias
Estamos vivos de teimosos
Circo de marionetes, chuva de canivetes
No entento o coração se agita
almôndegas - clô
E falando na tua festa
Saia dessa, meu amor
Escutando na eletrola
A Gal, no fundo um luar
E os traços firmes no chão
Vão fazendo a poesia
Com os cabelos na mão
E ficando assim na sala
Ao primeiro cigarro
Clô, meu bem, não faça isso
De ficar um só momento
Sozinha no apartamento
Da esquina, quarto andar,
Mil escadas pra subir
E não saber onde ir
Ver pessoas na sua frente
E sempre tão diferentes
Clô, meu bem, não faça isso
De sair sem compromisso
Disso ainda sei de cor
Gosto assim e não discuto
Escuto o horário que vem
São dez horas da manhã
Clô me olhando, firmemente
Sei que ela sente por mim ...
Sei que ela sente por mim ...
Sei que ela sente por mim ...
almôndegas - daisy my love
Eu conheci uma garota genial
Americana com uma calça Levi Strauss
Com um Gillete, Coca Cola e Chevrolet
Miami beach, Jacqueline e chiclet
Daisy, Daisy, my love
Daisy depois de conhecer o carnaval
Ficou com cara de uísque nacional
Como pandeiro, Petrobras e Nescafé
Caneta Bic, Três Fazendas e Pelé
Daisy, Daisy, my love
Se alguém disser que tu és Deise, meu amor...
Se alguém disse que tu és Deise no Brasil...
Daisy, Daisy, my love
almôndegas - em palpos de aranha
Este apartamento me sufoca
As paredes me calam a voz
A língua ao lado, eu sei
Reclama se a minha guitarra
Espanta as moscas do ar
Não é fácil respirar
Apesar dos dois pulmões que eu tenho
Eu já não posso mais cantar o rock que fiz
No último dia três de primavera
Sob este céu suburbano, só me resta chorar
Realmente estou em palpos de aranha
Moço, venha me ajudar
Seja você o Super-Homem
Kit Carson ou até mesmo Búfalo Bill
Me tire do aperto, alivie o cerco
Deixe o ar entrar
Mesmo que o meu rock sirva só pra espantar
almôndegas - feiticeira
Uma negra mulher
Com dois olhos de Satanás
Cobras, maçãs, temporais
Infernizou minha paz
Esta linda mulher
Poucos gestos e mil anéis
Cheiro de flor, rouca voz
Enfeitiçou-me a seus pés
Unhas e dentes de amor
Abracadabra, felina feiticeira
Como te posso parar?
Mata-me logo, perversa feiticeira
Como é terrivel morrer de prazer
Esta louca mulher
Com seus sonhos de fada má
Soube sonhar o que eu sei
E o que ninguém saberá
Esta ave-mulher
Com seus cantos de sabiá
soube cantar o que eu sei
E o que eu não sei se será
Louco e esotérico amor
Abracabala, felina feiticeira
Quanto te posso parar?
Mata-me aos poucos, perversa feiticeira
Como é incrível morrer de prazer
Luminosa mulher
Já não quero me controlar
Teu fogo azul, sedução
Queimou o meu coração
almôndegas - futurismo
Voar é com os astros, Zodíaco
Com búzios mãos e cartas, horóscopo
E eu, navegador aquariano,
Deste céu de previsões
Dias cheios de superstições
Um mar de desilusões e ambições
Zumbido na cabeça
A voz de um futuro fatal
Largue minhas mãos
Meiga cigana com olhos de jaguar
Largue minhas mãos
De seus felinos
Saberes não farei a paz
Dias cheios de superstições
Um mar de desilusões e ambições
Zumbido na cabeça
A voz de um futuro fatal
Largue minhas mãos
Meiga cigana com olhos de jaguar
Largue minhas mãos
De seus felinos
Saberes não farei a paz.
almôndegas - gaúcho de passo fundo
Me perguntaram se eu sou gaúcho
Está na cara, repare o meu jeito
Eu sou gaúcho lá de Passo Fundo
E trato todo mundo, com muito respeito
Mas se alguém me pisar no pala
Meu revólver fala
E o bochincho ta feito.
Me perguntaram qual era a razão
De eu ter orgulho em ser passofundense
Eu respondi: sou da terra do trigo
Tenho um povo amigo, que quando luta vence
É um pedaço do Rio Grande amado
Orgulha o Estado
E o povo Riograndense
Não sou nervoso nem carrego medo
Eu me criei sem conhecer remédio
Eu meto o peito em qualquer fandango
Mas quando eu me zango, até derrubo o prédio
Eu sou gaúcho e se me agride eu fundo
Sou de Passo Fundo
Do planalto médio
Já respondi a pergunta, seu moço
Me dá licença, vou encilhar o cavalo
Brasil afora atravessei os Estado
Troteando apressado, eu fui tirando talo
Prá ver as prenda mais lindas do mundo
Chego em passo fundo, no cantar do galo.
Cds almôndegas á Venda