MELHORES MÚSICAS / MAIS TOCADAS
almério - a busca
Venha a pé, de caminhão, de avião, de ultraleve ou disco voador.
Pegue metrô, lotação, um balão, submarino ou de elevador.
Venha a pé, de caminhão, de avião, de ultraleve ou disco voador.
Pegue o metrô, venha de táxi, de lotação.
Vem num balão, submarino ou de elevador.
O importante é não ficar na estrada
O importante é não ficar de cara amarrada
O importante é não se amarrar a nada
O importante é continuar a busca
Venha a pé, de caminhão, de avião, de ultraleve ou disco voador.
Venha de táxi, de lotação. Vem num balão, submarino ou de elevador.
Venha a pé, de caminhão, de avião, de ultraleve ou disco voador.
Pegue o metrô, venha de táxi, ou de lotação, vem num balão, submarino ou de elevador.
O importante é não ficar na estrada
O importante é não ficar de cara amarrada
O importante é não se amarrar a nada
O importante é continuar a busca
Venha a pé, de caminhão, de avião, de ultraleve ou disco voador.
Pegue o metrô, venha de táxi, ou de lotação, vem num balão, submarino ou de elevador.
Venha a pé, de caminhão, de avião, de ultraleve ou disco voador.
Pegue o metrô, venha de táxi, ou de lotação, vem num balão, submarino ou de elevador.
O importante é não ficar na estrada
O importante é não ficar de cara amarrada
O importante é não se amarrar a nada
O importante é continuar a busca.
almério - além homem
Não vá pensar que eu corri com medo
Só porque te vi com outro amor
Silenciei, não por vontade, mas
Porque o peito sufocou minha voz
Sumi e sumo e sumiria
Porque te queria pro além, homem!
O amor que tu me tinhas era pouco
E se acabou, e o meu é o mar
Não vá pensar que eu corri com medo
Só porque te vi com outro amor
Silenciei, não por vontade, mas
Porque o peito sufocou minha voz
Sumi e sumo e sumiria
Porque te queria pro além, homem!
O amor que tu me tinhas era pouco
E se acabou, e o meu é o mar
Mas se tu me escrevesse
Uma carta me pedindo pra voltar
E-mail, sinal de fumaça, sonho,
Mensagem de celular
Dizendo que tu me queria,
A vida, assim, sem eu, não vai prestar
Amor da minha vida, eu iria
E nunca mais ia te deixar
almério - boca da noite
Da boca da noite ao pingo do meio-dia,
Passei horas procurando a tua boca
E ela não respondia
Por amor ou euforia
Tudo de novo eu faria
Por amor ou euforia
Eu faria tudo de novo
Derreteria a neve
Explodiria a nave
Derreteria a neve
Explodiria a nave
Cantaria Wave
Por amor ou euforia
Tudo de novo eu faria
Por amor ou euforia
Eu faria tudo de novo.
almério - chamado
O mundo muda a cada volta
E nada volta a ser igual
A pedra, o vidro, a trava, a porta
A calmaria, o carnaval
O mundo muda a cada volta
E nada volta a ser igual
A boca, o riso, a barca, a rota
A madrugada, o madrigal
Um vento que passou
Deixou você aqui
Como um perfume
Invade a alma e faz regressar
Das tantas vezes
Que eu topei e não caí
Quando eu chamava
Você estava lá
O mundo muda a cada volta
E nada volta a ser igual
A pedra, o vidro, a trava, a porta
A calmaria, o carnaval
O mundo muda a cada volta
E nada volta a ser igual
A boca, o riso, a barca, a rota
A madrugada, o madrigal
De mim já me expulsei
Até achar quem sou
Mudamos com o tempo
Mas não nos mudamos de nós dois
Se você fosse embora
A um lugar extremo ao meu
Em um chamado
Eu estaria lá
O mundo muda a cada volta
E nada volta a ser igual
A pedra, o vidro, a trava, a porta
A calmaria, o carnaval
O mundo muda a cada volta
E nada volta a ser igual
A boca, o riso, a barca, a rota
A madrugada, o madrigal
almério - ciranda da vida
Vida
Quando tu convidas a girar
Os pés descalços
Fazem do asfalto a mais fina areia
Vida
Se bater vontade de chorar
Levo um sorriso
Impresso no meu corpo pela vida inteira
E ao chegar a hora de partir
Que eu parta a tristeza
E o pranto que escorre agora em mim
Leve embora toda a dor e faça florescer a vida...
Se a saudade vir me assombrar
Olho com orgulho
O passado pendurado no varal do tempo
Vida
Roda o mundo e faz girar
Muda todos os passos
Um salto é futuro
O outro é passado
Vida
Quando tu convidas a girar
Os pés descalços
Fazem do asfalto a mais fina areia
Vida
Roda o mundo e faz girar
Muda todos os passos
Um salto é futuro o outro é passado
almério - de olhar pra cima
Sol
De manhãzinha
Nada é tão bonito assim
Sol
Que traz e leva vida
Pra quem ele é verão
Sol
De manhãzinha
Nada arde tanto assim
Só
De olhar pra cima
Distorcida imagem e chão
Só nasci toda manhã
E nada pode se esconder
O belo o feio o escuro e o amarelo
Castiga e faz bem
O sol nasce pra todos nós
Mas cada um por si carrega o seu
O nobre o pobre o padre o excluído
Pluralizado sol
O sol das feiras, dos jardins
Das favelas e dos garis
O sol do Morro Bom Jesus
Pra uns subir, pra outros a cruz
O sol urbano, o sol rural
Do homem bom, do homem mau
Dos hippies e das travestis
Da sacristia do carnaval
O sol nasce toda manhã
Nada pode se esconder
O beo o feio o escuro e o amarelo
Castiga e faz bem
O sol nasce pra todos nós
Mas cada um por si carrega o seu
O nobre o pobre o padre o excluído
Pluralizado o sol
Sol
De manhãzinha
Nada é tão bonito assim
Sol
Que traz e leva vida
Pra quem ele é verão
Sol
De manãzinha
Nada arde tanto assim
Só
De olhar pra cima
Distorcida imagem chão
almério - desempena
Quando você se fartar
De viver mais ou menos
Vai ter menos tempo
Vai sair correndo
Vai lembrar de mim
Ã?, displicente,
Não sente que o tempo
Te come de quatro e
Um quarto de tempo
Ã? o que tens pra emplacar
Ou aplacar a dor
O tanto que eu te quero bem
Ã? o tanto que eu brigo
E de tanto que eu brigo
Eu te obrigo a amar-se
A reinventar sonhos
Deixa de ser maluvido
Teu medo me deixa fudido
Coragem eu aprendi contigo
Bobagem é viver assim
Quando você se fartar
De viver mais ou menos
Vai ter menos tempo
Vai sair correndo
Vai lembrar de mim
Ã?, displicente,
Não sente que o tempo
Te come de quatro e
Um quarto de tempo
Ã? o que tens pra emplacar
Ou aplacar a dor
Sei que vontades opostas
Um oposto furado
Uma voz impostada
Um amor impostor
Veneno cura a dor
Para dispor essa pena
Desempena...
Desempena...
Desempena...
Desempena...
Desempena...
Desempena...
Desempena...
Desempilha a pena
Empina tua vontade
Posso ir com você?
Arrumo teu mundo
Não te deixo aqui
Não te deixo assim
Não te deixo a fim
De se perder aqui
Assim, de mim
Não me deixe aqui
Não me deixe assim
Não me deixe a fim
Do fim, do fim
Não te deixo aqui
Não te deixo assim
Não te deixo a fim
De se perder aqui
Assim, de mim
Não me deixe aqui
Não me deixe assim
Não me deixe a fim
Do fim, do fim
Não te deixo aqui
Não te deixo assim
Não te deixo a fim
De se perder aqui
Assim, de mim
Não me deixe aqui
Não me deixe assim
Não me deixe a fim
Do fim, do fim...
almério - do avesso
[Almério]
Pra quem sabe caminhar sem ter pressa de chegar
Um tropeço pode ser um passo
Um abraço pode ser um bom começo
Pra quem sabe se virar do avesso
[Elba]
Pra quem sabe caminhar sem ter pressa de chegar
Um tropeço pode ser um passo
Um abraço pode ser um bom começo
Pra quem sabe se virar do avesso
[Almério]
Nesses dias em que é necessário
colocar toda a mobília da casa pra fora
Pra fazer a faxina detalhada
e limpar bem os quatro cantos da alma
E mandar toda a má energia embora
[Elba]
Nesses dias em que é necessário
colocar toda a mobília da casa pra fora
Pra fazer a faxina detalhada
e limpar bem os quatro cantos da alma
E mandar toda a má energia embora
[Almério]
Nesses dias em que é necessário
colocar toda a mobília da casa pra fora
Pra fazer a faxina detalhada
e limpar bem os quatro cantos da alma
E mandar toda a má energia embora
[Almério e Elba]
Pra quem sabe caminhar sem ter pressa de chegar
[Almério]
Um tropeço pode ser um passo
Um abraço pode ser um bom começo
[Elba]
Pra quem sabe se virar do avesso
[Almério]
Pra quem sabe se virar do avesso
almério - jangadeiro
Ê Jangadeiro!
Me leve pra ver o mar com o meu amor
Me leve pra ver o mar com o meu amor
Ê Jangadeiro!
Me leve pra ver o mar com o meu amor
E leve pra viajar o meu amor.
E na imensidão do mar, jangadeiro.
O sol nascer na espinha do horizonte.
Onde mora o amor, canto de sereia
Soprado ao vento, zunindo lamentos de quem pesca a dor.
Ê Jangadeiro!
Me leve pra ver o mar com o meu amor
Me leve pra ver o mar com o meu amor
Ê Jangadeiro!
Me leve pra ver o mar com o meu amor
E leve pra viajar o meu amor.
Jangada bolinando as ondas com redes de sonhador
A brisa trazendo teu cheiro saudades de além-mar
Ondas do mar, ondas de mar, aurora boreal do teu olhar.
Teu corpo no meu corpo no movimento do mar.
...
almério - não há muito o que fazer
Quando o roteiro perde a graça
E a vida chata
Abre as cortinas e escancara o que é real
Você procura em tudo e não acha em nada
E a graça perde espaço pra depreciação
Quando a dor é profunda
E a saudade inunda
E as coisas tomam vida própria por você
Quando a bebida esgota
E a sobriedade volta
Sinceramente não há muito o que fazer
Não há muito o que fazer
Não há muito o que fazer
Não há muito...
E na procura imediata do alívio
Você inverte os papéis desse enredo
E passa a ser de fato o seu próprio inimigo
Reinventando personagem com medo
Quando a dor atormenta
E a freqüência aumenta
Você adia e segue
Foge ao que se ver
Quando você tem medo
Do que reflete o espelho
E já não crê que está fugindo de você
Não há muito o que fazer
Não há muito o que fazer
Não há muito o que fazer
Não há muito o que fazer
Quando a dor atormenta
E a freqüência aumenta
E as coisas tomam vida própria por você
Quando você tem medo
Do que reflete o espelho
E já não crê que está fugindo de você
Não há muito o que fazer
Não há muito o que fazer
Não há muito o que fazer
Não há muito o que fazer
almério - não nasci pro amor
Eu não sou do amor
Não nasci pra isso
Eu que me criei num mundo
Mastiguei as pedras que você me deu
Engoli uns pregos
Rasguei cotovelos
Provoquei dilúvios
Arranquei cabelos
Eu não sou do amor
Não nasci pra isso
Eu não sou do amor
Não nasci pra isso
Eu que já nasci apulso
Me prendi nas redes que você teceu
Inventei motivos
Emprestei isqueiros
Acendi sorrisos
Aceitei conselhos
Eu não sou do amor
Não nasci pra isso
Não nasci pra aço
Não nasci pra osso
Não nasci cadarço
Não nasci pro ócio
Não nasci pro poço
Engoli uns pregos
Rasguei cotovelos
Provoquei dilúvios
Arranquei cabelos
Eu não sou do amor
Não nasci pra isso
Eu não sou do amor
Não nasci pra isso
Eu que já nasci apulso
Me prendi nas redes que você teceu
Inventei motivos
Emprestei isqueiros
Acendi sorrisos
Aceitei conselhos
Eu não sou do amor
Não nasci pra isso
Não nasci pra aço
Não nasci pra osso
Não nasci cadarço
Não nasci pro ócio
Não nasci pro poço
Não nasci pra isso
Não nasci pra aço
Não nasci pra osso
Não nasci cadarço
Não nasci pro ócio
Não nasci pro poço
almério - o que me falta
Já nem lembro quanto tempo faz
Nem me lembro bem
Isso me faz falta
Quanta coisa passou, vai passar,
Coisa boa... É o que me falta.
Um bom motivo para lembrar,
Também pudera.
Ser um novo teu,
Mais um dos seus,
Gente à toa... É o que não falta.
Sei, mas do teu lado eu quero estar,
Nem que pra sempre só na memória,
Mais um motivo para lembrar você
Já nem lembro quanto tempo faz
Nem me lembro bem
Isso me faz falta
Quanta coisa passou, vai passar...
Coisa boa...
É o que me falta.
Um bom motivo para lembrar,
Também pudera.
Ser um novo teu,
Mais um dos seus,
Gente à toa... É o que não falta.
Sei, mas do teu lado eu quero estar,
Nem que pra sempre... Só na memória
Mais um motivo para lembrar você
Você é o que me falta
Você é o que me falta
almério - pense n 039 eu
Pense n'eu
Pense n'eu
Pense n'eu quando em vez
Coração
Pense n'eu vez em quando
Onde estou, como estarei
Se sorrindo ou se chorando
Se sorrindo ou se chorando
Pense n'eu
Vez em quando
almério - por que você
Por que você
O que você está fazendo da vida?
O que você está fazendo da vida?
Pra onde você vem?
De onde você vai?
O que você não vê?
O que você não quer ver?
O tempo que se foi
E não volta jamais
Por que você compra esse apartamento tão pequeno?
Por que você vive essa vida de plástico?
Por que você gira essa roda sem eixo?
Por que você cultiva esse câncer diário?
Por que não tenta outro jeito?
Por que você acorda tão cedo?
Pra que essa pressa sem alma
E esse jeito de viver morrendo?
Onde é que essa rua te leva?
Ã? certo que o sangue se espalha
Por que essa cama de pregos?
Pra que essa atitude canalha?
Por que você não acorda tranquilo?
Por que junta tanto dinheiro?
Por que você não desliga esse rádio?
Por que você não larga esse osso?
Pra quem você abana esse rabo?
Por que essa azia lhe queima?
Por que você cospe no prato?
Por que você joga esse jogo?
Por que esse passo apertado?
Por que esse cartão de crédito?
Por que você lê esse livro
Se depois faz tudo ao contrário?
Por que você não dorme na praia?
Por que você anda com medo?
Por que você não planta uma ideia?
Por que você não senta e relaxa?
Por que você come essa carne?
Por que você não se enxerga?
Por que essa tragicomédia?
Por que você não se desarma?
Por que você compra essa guerra?
Por que você perde esse tempo?
Por que você veste essa roupa?
Por que não quebra esse gelo?
O que você ta fazendo da vida?
O que você está fazendo da vida?
O que você está fazendo?
O que você está fazendo da vida?
O que você está fazendo?
O que você está fazendo da vida?
O que você ta fazendo da vida?
almério - queria ter pra te dar
Que embaraço é tua tez
Há de haver algo no mundo mais conciso
Preciso que tu venhas
Me desconfigurar
Me molhar com teus olhos de mar
Era imenso e eu já nem sei
Tua voz ornamentava o meu juizo
Juizo que eu não tenho
Pra me justificar
Mas eu queria ter pra te dar
Uma coroa de rei
Uma nau pro além mar, pro invisível
Ã? claro que eu não tenho
Pra te presentear
Mas eu queria ter pra te dar
Se a razão já não convém
Ã? preciso suturar o indeciso
Preciso mais de um tempo
Pra me equilibrar
E te roubar da boca esse ar
Saquear à força a lei
Pro poder se concentrar no teu umbigo
Coragem que eu não tenho
De me vulgarizar
Mas eu queria ter pra te dar
Preciso que tu venhas
Me desconfigurar
Me molhar com teus olhos de mar
Cds almério á Venda