entre a sombra e a lucidez

Paulo Dias

Com os olhos cheios de cinzas.
Eu tento enxergar onde estou pisando.
Não vejo o que pode me salvar.
Mas sei que sempre irão me empurraram para o pior.
Eu já me acostumei a isso.
Eu vejo lampejos,
Eu vejo a peregrinação de muitos há um deus pagão.
Não posso dizer o caminho certo a eles.
Pois eu também procuro saber a verdade.

Eu posso sentir as nuvens carregadas.
A chuva molha o chão,
Mas ainda continuo seco.
Qual será o mistério da redenção?
Eu preciso saber antes que essa bomba,
Venha a explodir em minhas mãos.
Um tiro atravessa meu corpo,
E quando vejo...eu nada sinto.
Eu ainda me pergunto o porque!

As sombras continuam a me seguir.
Mesmo diante da cruz...elas insistem em me incomodar.
A tentação pode não ter vencido o messias.
Mas eu temo o meu fracasso.
Se você me perguntar qual o sentido disso tudo.
Eu nada conseguirei te explicar.

Eu posso sentir as nuvens carregadas.
A chuva molha o chão,
Mas ainda continuo seco.
Qual será o mistério da redenção?
Eu preciso saber antes que essa bomba,
Venha a explodir em minhas mãos.
Um tiro atravessa meu corpo,
E quando vejo...eu nada sinto.
Eu ainda me pergunto o porque!

As sombras continuam a me seguir.
Mesmo diante da cruz...elas insistem em me incomodar.
A tentação pode não ter vencido o messias.
Mas eu temo o meu fracasso.
Se você me perguntar qual o sentido disso tudo.
Eu nada conseguirei te explicar.

As sombras continuam a me seguir.
Mesmo diante da cruz...elas insistem em me incomodar.
A tentação pode não ter vencido o messias.
Mas eu temo o meu fracasso.
Se você me perguntar qual o sentido disso tudo.
Eu nada conseguirei te explicar.