agora todo dia é igual

Paulo Dias

Andando descalço sobre a areia molhada.
Pensando e se refrescando com a brisa do mar.
Tivemos tantas chances,
Quantas oportunidades foram sacrificadas,
Por tudo aquilo que chamamos de amor.
Fomos assassinos,
Fomos crueis,
Fomos nós que matamos o nosso próprio amor.

Agora todo dia é igual.
Agora todo momento é banal.

Agora todo dia é igual.
Agora todo momento é banal.

Seus desejos, meus sonhos, nossos sentimentos.
Todos jogados ao chão, sujo.
Nessa cidade onde os erros são imperdoaveis.
Traimos e sacrificamos o que para nós,
Era tudo que precisavamos para a felicidade.
Assassinos, assassinos, assassinos,
Assassinos do nosso prórpio amor.

Agora todo dia é igual.
Agora todo momento é banal.

Agora todo dia é igual.
Agora todo momento é banal.

Agora todo dia é negro e chuvoso
Não depende mais de nós.
Não depende mais de nós.

Agora todo dia é igual.
Agora todo momento é banal.

Agora todo dia é igual.
Agora todo momento é banal.

*Musica que fala um pouco sobre os erros que cometemos no amor, muitas vezes erros imperdoaveis.*