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meu rádio e meu mulato
Mônica Salmaso
Comprei um rádio muito bom a prestaçãoLevei- o para o morro e instalei-o no meu próprio barracão
E toda tardinha quando eu chego pra jantar
Logo ponho o rádio pra tocar
E a vizinhança pouco a pouco vai chegando
E vai se aglomerando o povaréu lá no portão
Mas quem eu queria não vem nunca
Por não gostar de música e não ter coração
Comprei um rádio muito bom a prestação
Levei- o para o morro e instalei-o no meu próprio barracão
E toda tardinha quando eu chego pra jantar
Logo ponho o rádio pra tocar
E a vizinhança pouco a pouco vai chegando
E vai se aglomerando o povaréu lá no portão
Mas quem eu queria não vem nunca
Por não gostar de música e não ter coração
Acabo é perdendo a paciência
Estou cansada, cansada de esperar
Eu vou vender meu rádio a qualquer um por qualquer preço
Só pra não me amofinar
Eu nunca vi, maldade assim
Tanto zombar, zombar de mim
Disse o poeta que do amor era descrente
Quase sempre a gente gosta de quem não gosta da gente
Comprei um rádio muito bom a prestação
Levei- o para o morro e instalei-o no meu próprio barracão
E toda tardinha quando eu chego pra jantar
Logo ponho o rádio pra tocar
E a vizinhança pouco a pouco vai chegando
E vai se aglomerando o povaréu lá no portão
Mas quem eu queria não vem nunca
Por não gostar de música e não ter coração
Acabo é perdendo a paciência
Estou cansada, cansada de esperar
Eu vou vender meu rádio a qualquer um por qualquer preço
Só pra não me amofinar
Eu nunca vi, maldade assim
Tanto zombar, zombar de mim
Disse o poeta que do amor era descrente
Quase sempre a gente gosta de quem não gosta da gente
Acabo é perdendo a paciência
Estou cansada, cansada de esperar
Eu vou vender meu rádio a qualquer um por qualquer preço
Só pra não me amofinar
Eu nunca vi, maldade assim
Tanto zombar, zombar de mim
Disse o poeta que do amor era descrente
Quase sempre a gente gosta de quem não gosta da gente