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o rigor e a misericordia
Lobão
A chuva que golpeia a pedra?Que golpeia o coração de chuva
Me faz imaginar que todo herói se diverte só
E também me faz lembrar
Que os preguiçosos odeiam o mistério
Possuímos o que desejamos
Mas nem sempre somos o que imaginamos ser
Céu azul? bambus? despenhadeiros e a cada despedida
É como um corpo estranho na ferida
A estratosfera te espera
E só te juro que não vou chorar
A poesia é como um sonho que se organiza
E rezar é como a morte
Tão sobrenatural como uma nuvem perdida
No silêncio da manhã
Cair pro alto? se arriscar? mesmo com o coração
Mais triste que o fim dos dias
Átomo por átomo a queda não enobrece
A quem jamais saiu do chão
Em que estrela? meu amor? o teu sorriso andará
Para encontrar a redenção do meu povo?
Entre abismos de abismos das batalhas
Que lutamos ombro a ombro
Vamos celebrar? com uma colher de sol
Todos os sentidos são do Universo que o mistério
De um beijo bêbado escreveu no céu
Com um relâmpago o seu nome
Penso? logo? exilo e um deserto se dilata no perfume
Da tua falta
Desespero? sangue? bestial
Tormenta? esplendor? o tempo é nunca
E será que a energia escura esconde o tal do paraíso
O renegado assume as asas que aspirou e grita
Aleluia
Todos os sentidos são do Universo que o mistério
De um beijo bêbado escreveu no céu
Com um relâmpago o seu nome
Penso? logo? exilo e um deserto se dilata no perfume
Da tua falta
Desespero? sangue? bestial
Tormenta? esplendor? o tempo é nunca
E será que a energia escura esconde o tal do paraíso
O renegado assume as asas que aspirou e grita
Aleluia, aleluia! Yeah, yeah!